VMA - Parte 5

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Ainda dentro da hidromassagem, o amante escorregara as mãos, passando pelas laterais de sua cintura e a abraçara por trás, acariciando os seios fartos. A mulher sentia o peito grande e a barriga do homem em suas gostas, mas mais importante que tudo, sentia a Anaconda roçando em seu bumbum.

—Me acompanhe até o banheiro para que eu possa retirar toda essa espuma de seu corpo... – sussurrara o parceiro – Então vamos para a cama...

A morena suspirara. É claro que faria tudo que ela mandasse.

Por que aquele homem tinha de ser tão amável e prestativo?

Seria tão mais fácil resistir se ele tentasse a conquistar pela força...

Menos de dez minutos depois, a mulher e o amante estavam na cama outra vez. Ashley não ficava vigiando onde Leon estava, mas sabia que a espreitava.

Não havia mais escapatória. Sentada ao lado de Robert, a morena o beijava. Sentia que o álcool finalmente começava a fazer efeito em seu organismo. Era como se estivesse mais leve, solta, desinibida. Sua ousadia estaria voltando?

De repente percebera que não. Baixara a mão e segurara aquela pica dura como ferro. Era realmente grande, pois não conseguia fechar os dedos em torno de sua circunferência. Pensara em perguntar o tamanho, mas não queria parecer curiosa e interessada demais. Aquele era apenas outro caso de uma noite.

Parara de beijar o coroa e descera para a face, tentando abocanhar aquele pau. Não havia para onde correr. Sua única opção era assumir. Sempre dizia ao marido que adorava homens dotados. De fato, os melhores com quem já saíra eram assim. Robert logo seria o primeiro da lista – se dissera mentalmente.

Para sua própria surpresa, conseguia engolir a coisa até a metade.

Se concentrara em chupar mais a cabeça, depois passara a subir e descer com a língua por toda a extensão. Quando decidira descer ainda mais, buscando as bolas, com uma das mãos continuara o masturbando.

Robert gemia e o pau apenas latejava cada vez mais. Ashley ficara por ali o satisfazendo com a boca, os lábios e a língua quase meia hora.

Por fim, a mulher decidira que era hora de ela própria encarar aquele desafio de seu jeito antes que alguém tomasse a decisão por ela. Ao menos arcaria com as consequências de suas próprias decisões. Até aquele momento não avançara o sinal a fim de não parecer que estava querendo forçar o amante a gozar.

Agora seria diferente. Queria ter um orgasmo perfeito e então, ajudar Robert a acompanhá-la no final daquela noite maravilhosa.

Subira beijando de onde estava até os lábios do companheiro novamente. Passara do pau para a barriga, então para o peito e finalmente de volta à boca do coroa. Era preciso admitir, até mesmo quando passara sob os pelos grisalhos pela barriga e peito do sujeito, se sentira excitada. A maioria dos homens com quem saía, incluindo o próprio marido, eram lisos dos pés à cabeça. Totalmente depilados. Nem se lembrava da última vez que vira um macho de verdade como aquele diante de seus olhos. Era uma boa recordação.

—Quero sentar nesse pau... – sussurrara ao ouvido do velho.

Àquela altura, após todas as punhetas, chupadas e brincadeiras, Ashley se tocara de um fato inegável. Robert tomara um daquele comprimidinhos azuis de Citrato de Sildenafila, o conhecido e famoso Viagra. Bastava se concentrar e seu pau não baixaria e não gozaria se não quisesse.

O que ela tinha diante de si era um homem com a experiência de um maduro e a resistência de um touro jovem somados a um pau naturalmente beneficiado pela natureza. Aquele homem só gozaria quando quisesse ou se ela caprichasse a ponto de não lhe deixar escolhas.

Ashley sabia exatamente o que fazer para ter o controle absoluto sobre tudo naquela noite. Embora tivesse ficado apreensiva e nervosa diante daquela pica fenomenal, a morena havia se esquecido do elemento principal da noite, ela!

Se quisesse fazer o velho gozar como nunca e cair aos seus pés, comendo em sua mão como todos os outros, tudo que precisava fazer era ela própria gozar sem medos ou receios. E não precisava ter medo de encarar aquela caralho tão grande e perfeito porque ele jamais se arriscaria a machucá-la.

Tão logo sussurrara o que desejava ao ouvido do parceiro, Robert se deitara na cama do motel. A pica parecia literalmente uma torre. Ash nunca imaginara ver um pau fenomenal como aquele a não ser em filmes pornôs, mas era real.

Após ver o homem ali deitado, se jogara a seus pés, abrira suas pernas sem fazer perguntas e avançara lhe beijando as coxas. Quando alcançara o saco, o que vira fora um homem com os pelos aparados, não cem por cento depilados.

Perfeito – pensara sem ficar se prendendo aos detalhes. Atacara as bolas e então subira com os lábios por aquele mastro que parecia aço puro. Era certeza que Leon estava espiando cada detalhe de seus lábios explorando o amante.

Como sempre, daria ao corninho o show que ele desejava ver.

Subira lambendo o caralho e ao se encontrar na cabeça, descera com a boca engolindo tanto quanto conseguia. Persistira até sentir a cabeça acertando sua garganta. Os olhos ficaram vermelhos no mesmo instante, o ar parando de entrar ao mesmo tempo que as lágrimas se acumulavam.

Insistira mais, até não dar conta. Se afastara sinalizando que iria ao banheiro e então deixara a cama correndo. Talvez Robert pensasse em a seguir, mas Leon explicaria que era normal. Ela sempre explorava aqueles limites.

Correra até o vaso sanitário, mas se recuperara. Não vomitara, não sentira qualquer enjoo. Apenas perdera o fôlego brevemente. tudo estava sob controle.

Voltara para a cama sorrindo, satisfeita e pronta para assumir seu papel.

De imediato saltara sobre o coroa na famosa posição de meia nove, com a buceta depilada sobre a face do homem e aquele pau diante de seus olhos. não perdera tempo e o abocanhara de novo, agora sem tentar o engolir todo.

Buscando os cantos do quarto com o olhar, flagrara o marido com a câmera em mãos a filmando novamente. Mandara um beijo em sua direção e continuara a fazer o que pretendia, mamar muito aquele pau.

Leon certamente estava se deliciando enquanto a gravava engolindo como podia aquele caralho delicioso. Às vezes, Ashley se perguntava se o marido não gostaria ele próprio de mamar uma daquelas picas que ela sempre provava.

Ignorando pensamentos levianos, a morena voltara a se concentrar naquilo que realmente importava, ela própria. Não se tratava de ego e sim de aceitar as coisas como elas eram. Perspectiva. Homens só se importavam com si próprios até ela aparecer em cena. Naquele momento, ela era a peça central da noite.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

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