FD&S - Parte 8 - Quando a noite não quer acabar

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

Se contorcera deitada, derrubando ainda mais frascos, contudo sem nem ver o que fazia desta vez, apenas imaginando-se sendo duplamente fodida. O rapaz tentava conciliar penetrá-la por trás e lhe dar atenção na frente ao mesmo tempo e ficava ainda mais excitado ao vê-la tocando os próprios seios e se contorcendo com aquele tesão que lhe percorria o corpo todo.

Descendo a mão direita até onde o amante brincava com o dedo em seu sexo, Danny assumira os toques no grelinho, ainda tomada pelos pensamentos de ser possuída por dois homens como ele.

Poucos minutos depois dobrara o corpo quase em um arco, explodindo pelo sentimento quase sobrenatural que a consumia. Fora simplesmente um orgasmo incrível, delicioso, um misto de tudo que ela sentia, gostava e desejava.

Apertara o pau do rapaz com o cu com tamanha força que este quase gozara na mesma hora. Depois de se recompor pelo orgasmo inebriante, o corpo mole ainda dando pequenos espasmos de prazer, a garota encarou Remy nos olhos.

—Posso te fazer gozar, amor? – perguntara.

Remy tirara devagar o pau de dentro daquele buraquinho quente e apertado enquanto Danny se sentava na penteadeira diante dele. Em seguida saltara para o chão, tocando os pés no confortável tapete aveludado.

Fora a vez de ela o tomar pela mão e o conduzir de volta à cama, indicando que se sentasse à margem. Colocara uma mão em seu peito. Remy não era um homem peludo, tinha alguns pelos loiros que ela alisara acariciando. Seu corpo estava tão suado quanto o dela, mas ele exalava um perfume masculino gostoso que a deixava entorpecida, puramente embriagada de prazer.

O empurrara para trás e quando o mesmo deitara, lhe abrira as pernas, indo de encontro ao seu pau, abocanhando tudo de uma vez. Podia o sentir pulsando em seus lábios, duro como ferro, do jeito que ela amava.

Não dissera nada, simplesmente descera com a língua pelo saco e chupara as duas bolas, uma depois da outra. Segurara o membro com firmeza e então o masturbara com vontade. Descera pelo saco molhado pelo contato entre ambos e lambera o cuzinho apertado, igualmente lubrificado com o tesão dos dois.

Danny sentia que o rapaz não se importava por ela brincar ali e mesmo que jamais assumisse, acreditava que sentia muito tesão naquela região também. Dessa vez o penetrara com a língua repleta de vontade o foder da mesma forma que ele a fodera ainda poucos minutos antes.

Voltara-se novamente para aquele pau delicioso, admirando aquela cabeça rosada e brilhante. Começara a masturbá-lo com mais força. O amante apenas gemia de olhos fechados, morrendo de tesão com aquela garota que até antes daquela noite, acreditava existir apenas em seus sonhos.

Danny então mordera os lábios e enfiara um dedo atrevido no cu do amante sem dó outra vez, passando pelo anelzinho da entrada e indo ter-se todo dentro dele. Dessa vez tinha certeza de ter enfiado tudo, cada centímetro até o fim.

O rapaz se retorcera na cama, gemendo alto assim como ela mesma já havia gemido antes, mas não a impedira. Ela sabia que ele não a impediria de realizar seus desejos, independentemente de quais fossem. Era o amante que desejara, que sonhara e que estava adorando ter ao seu lado naquela noite carregada de estrelas no céu. Parecia um sonho, mas era deliciosamente real.

Agora com o dedo todo dentro do amante, o masturbara ainda mais e a julgar pelos gemidos sabia o que logo aconteceria. Não demorara nem um minuto para que Remy anunciasse que não resistiria mais.

Danielle encarava aquele pau água na boca quando começara a jorrar porra sem parar. Era verdade quando ele lhe dissera alguns dias atrás pela internet que nem mesmo batia uma punheta tinha já um tempinho e que mataria todo o desejo que vinha acumulando especialmente com ela.

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