ABI - Parte 3

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—Me perdoe por isso – dissera o homem calmamente – Reconheço que foi rude da minha parte. Sei que não serve como desculpa, mas depois de tantos anos atuando como advogado, passamos a trazer isso para nosso cotidiano. Se me permitir, podemos começar de novo?

Agora sim – pensara a moça sem dizer nada de imediato. Ali estava aquele sujeito maduro e sedutor novamente. As coisas continuavam seguindo por um caminho melhor que o planejado. Era a vez de ela reconsiderar suas ações.

—Acredito que podemos chegar a um acordo... – respondera sorrindo.

O homem tocara novamente a face da menina. Aqueles olhos azuis que a devoravam faziam com que ela desejasse tirar a roupa ali mesmo.

—Creio que, de qualquer forma, precisamos estabelecer algumas regras... – lá estava o advogado falando de novo – ...informalmente, claro. Primeiro, não quero que se sinta obrigada a nada, exceto suas responsabilidades com Sophie – Sophie era a filha do casal – Será bom ter sua confiança e posso assegurar que será bem recompensada por suas... habilidades – concluíra de forma quase direta quanto ao conteúdo real das palavras.

A moça mordera o lábio inferior de leve, suspirando enquanto assimilava as informações. Agora sim eles estavam falando na mesma sintonia.

—Não me sinto obrigada a nada... – dissera Carla, alisando e em seguida segurando o cacete por cima da calça, agora sentindo o tamanho daquele pau que parecia já estar latejando – Mas admito que quero muito fazer isso – dissera esperando estar sendo direta o suficiente – E só para esclarecer, sua filha jamais estará em melhores cuidados e... espero poder lhe mostrar minhas habilidades.

George levara a mão esquerda até atrás da cabeça da ninfeta e afagando seus cabelos, a puxara para mais perto, tomando seus lábios em um novo beijo molhado e longo. A outra mão fora direto aos seios fartos da moça, acariciando, alisando os mamilos de leve enquanto em sua mente, mil coisas aconteciam.

Carla se ajoelhara novamente na frente do homem, plenamente satisfeita, imaginando que jamais pensara que ir até ali a levaria aqueles resultados. Seria bem melhor do que ela esperava, tinha à sua frente um coroa rico, gostoso e um trabalho muito lucrativo lhe esperando – e se tudo corresse como esperava, não apenas lucrativo, mas extremamente prazeroso.

Pensara ainda que não tinha certeza sobre onde estava se metendo. Embora tivesse junto de si um espécime raro de homem delicioso, sabia que havia uma esposa, uma encantadora, experiente e possivelmente cruel advogada que não mediria esforços para acabar com ela se descobrisse sobre o caso.

Mas agora que havia começado, iria até o fim e garantiria que George não a esquecesse tão facilmente. No mundo todo havia duas coisas que Carla amava acima de todas as outras, sexo e dinheiro. E via ali havia uma fusão perfeita das duas, simplesmente combinadas de forma maravilhosa.

A garota desabotoara a cinta e então o botão da calça, procurando por um zíper apenas para descobrir que não havia um. Havia três outros botões. Ao que parecia, a roupa era feita sob medida, pois ela não encontrara qualquer sinal de grife. A calça parecia lavada e passada de forma impecável e ela imaginara como deveria ser a vida daquele homem em pé diante de si.

Por fim, metera a mão direita dentro da cueca procurando pela pica dura que sentira antes. George gemera de prazer ao sentir a mão quente e macia da moça segurando e puxando ousadamente seu pau para fora.

Carlinha, como era chamada pelos amigos, ficara boquiaberta observando e admirando aquele pau enorme pulsando em sua mão por alguns segundos. Era grosso e longo, considerando ela estava com apenas metade fora das roupas e já calculava no mínimo ali uns quinze centímetros.

Lambera a cabeça imaginando de que nunca havia transado com um sujeito tão mais velho que ela daquele jeito, apesar das centenas de propostas que já havia recebido. Antes que enfiasse tudo na boca de uma vez, George a chamara e ela voltara o olhar para cima, em direção ao anfitrião.

O sujeito dissera que seria melhor se fossem até a sala, onde ela ficaria mais acomodada que naquela pequena – que de pequena não tinha nada – cozinha. Carla se levantara no mesmo instante e colocando as mãos para trás, empinara o bumbum de forma provocante, dizendo que adoraria a ideia.

E realmente adoraria, afinal, lembrara-se de quando chegara e fora recebida naquela sala ampla e bem decorada. A primeira coisa que lhe viera à mente fora como seria bom dar uma trepada ali, no enorme sofá ou mesmo no tapete.

George olhara para o relógio enquanto a garota seguia na frente, sua esposa não ficaria livre dos clientes pelas próximas horas e ele estava com a agenda livre naquela tarde. Poderia aproveitar e relaxar por algum tempo.

♥♥♥

Quando chegara à sala, George retirara os mocassins, os deixando em um canto próximo ao sofá. Então retirara as calças e se sentara enquanto observava a deliciosa ninfeta junto de si. Carla confirmara suas suspeitas vendo agora o homem seminu diante de seus olhos. George tinha um caralho enorme, não tinha como medir ali, mas ela estimava no mínimo uns vinte centímetros.

Dessa vez fora ela quem começara a se despir antes de voltar ao que fazia. Começara baixando uma das alças do vestido e em seguida a outra. Girando o corpo para ficar de costas para o advogado, rebolara com capricho, mantendo a cintura no lugar e jogando apenas os quadris. Sabia que todos os homens que conhecia babavam por seu corpo quando a viam dançar e sabia se exibir.

Deixara as alças do vestido caírem e cobrindo ambos seios com as mãos, se virara de frente para o novo amante novamente.

Vendo que o sujeito estava a ponto de gozar apenas a admirando, a jovem abrira as pernas e se sentara em seu colo, exibindo o belíssimo par de seios bem diante de seus olhos. George a segurara pelos ombros e a puxando para mais perto de si começara a chupar os mamilos durinhos, fazendo a jovem soltar gemidos abafados e intensos. No meio de suas pernas Carlinha sentia o membro do advogado quase atravessando a calcinha, ansioso por dominá-la.

Carla se levantara devagar, sem desgrudar o olhar do homem diante de si e baixara o vestido, o deixando cair pelos quadris enquanto empinava o bumbum e rebolava para a alegria do novo patrão. Demorara alguns instantes rebolando e saboreando o prazer de ver aquele homem mais velho babando diante de suas curvas jovens e bem tratadas.

 Demorara alguns instantes rebolando e saboreando o prazer de ver aquele homem mais velho babando diante de suas curvas jovens e bem tratadas

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