ABI - Parte 6

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O advogado se segurara para não bater forte demais, mas como resistir após ouvir aquilo? Dera vários outros tapas seguidos, ouvindo os gemidos da menina que se deleitava apanhando daquela forma. Carla era aquela putinha gostava de ser castigada com tapas no bumbum e sempre pedia mais.

Não demorara para as nádegas da garota ficaram totalmente vermelhas.

Após o final daquela sessão de palmadas, George pedira que ela colocasse as duas mãos para trás e abrisse o bumbum, deixando a buceta e o cu expostos para ele. Obviamente, a garota sabia onde o amante atacaria dessa vez.

♥♥♥

Estranhamente, Carla adorara a ideia de deitar a face e os peitões que tinha naquele tapete felpudo e macio. Cheia de pensamentos atrevidos, ainda lambera os lábios enquanto deitava a face lado, fitando o advogado logo atrás.

George, atendendo ao pedido da garota, lubrificara três dedos e os encaixara em seu buraquinho anal. Parecera simples nos primeiros segundos, mas tão logo o esfíncter se alargara um pouco mais, Carla finalmente gemera mais alto.

O advogado retirara os dedos e perguntara se ela estava bem, mas a jovem dissera que sim. Dói só um pouquinho no começo... – respondera sorrindo. Dois minutos depois, voltando a massagear o cuzinho da ninfeta, parecia que aqueles três dedos tinham o mesmo efeito de um, entrando e saindo enquanto ela gemia unicamente de prazer. Não fora surpresa berrar que gozava novamente.

Determinado a não perder aquela oportunidade, George se posicionara atrás da moça e encaixara o pau na entrada do cuzinho lambuzado. Quando a cabeça forçara de leve a penetração, Carlinha gemera alto empinando os quadris ainda mais. O homem não resistira e a penetrara de uma vez. A cabeça e mais metade daquele caralho grosso invadiram o cu da jovem amante em um segundo.

A garota dera outro grito alto com a estocada. Felizmente, aquela sala era à prova de sons. George havia pensado naquilo logo que construíra a casa, pois gostava de se sentar ali para ouvir sua coleção de Concertos em altos volumes. Dessa forma, com as janelas e portas sempre fechadas, não havia qualquer possibilidade de um único ruído vazar para os demais aposentos.

Após a penetração inicial e também após o grito da menina, o amante parara de se mover. Pouco mais da metade da pica havia entrado. Perguntara então se havia a machucado demais. Carla respondera que apenas um pouquinho e que ela aguentava. Dissera não ser nada sério, pedindo que ele continuasse.

—Quer que coloque mais? – perguntara o sujeito, já sabendo a resposta.

A menina fechara a boca e engolindo em seco, fizera sinal de que sim com a cabeça. Agora era visível por sua expressão que estava doendo, mas ela queria aquilo. Com certeza não desistiria facilmente.

George voltara a penetrá-la, agora devagar, lentamente, mas também sem medo e sem parar para pensar demais se a estava machucando muito. Quando freara a penetração novamente faltava apenas dois dedos para que o pau inteiro estivesse enterrado no cu da garota.

—Quer parar? Se não estiver aguentando, pode dizer... – indagara.

—Cala a boca e soca logo essa pica no meu cu! Me fode, seu velho safado! – respondera a garota. George ficara surpreso e excitado com aquelas palavras. Carla precisaria ser domada, nem sua esposa o mandava calar a boca daquele jeito. Porém, naquele momento, não havia como a repreender. Além disso, era provavelmente um efeito do tesão – Arromba o meu cuzinho! Aproveita a chance e me fode, seu tarado! Comedor de ninfetinhas! Aproveita que não vou contar para ninguém e acaba com o meu cuzinho!

Por um momento o advogado imaginara a enrascada em que se meteria se aquela putinha abrisse a boca daquele jeito e contasse sobre aquilo para alguém. Ele não era um comedor de ninfetinhas. Pelo contrário, nunca fizera nada daquilo antes. Mas naquele instante realmente se sentia mesmo como um velho tarado, exatamente como ela dizia e estava satisfeito com a companhia.

Carlinha poderia parecer uma beldade jovem por fora, mas por dentro era o tipo de loba experiente que todo homem amava. Estar ali com aquela ela o fazia se sentir como se a vida toda tivesse comido mortadela e de repente alguém lhe entregasse um prato de presunto. Se a esposa soubesse, o mataria.

George então balançara a cabeça pensando que não aconteceria nada.

Ela havia acabado de dizer que nunca contaria nada a ninguém. Além disso, parecia que estava mesmo se deliciando em sua pica e provavelmente um dia poderia vir a querer prová-la novamente, o que permitiria com todo o prazer.

Sem perder tempo, o advogado deixara todo o pau escorregar para fora do cuzinho da garota. Puxara todo o membro até apenas a cabeça ficar encaixada, então apanhara o frasco com gel e lubrificara as bordas do esfíncter.

Estava claro que a futura babá aguentava seu pau sem dificuldade e gostava de desafios. Sendo assim, socara com força, fazendo com que dessa vez o pau inteiro a penetrasse, preenchendo o cuzinho da moça até o fundo.

Carla dera um pulo para frente, gritando mais alto que em qualquer momento até aquele naquela transa. Quando saltara para frente, o pau quase desencaixa de seu cu, mas o amante segurara o bumbum com força e a puxara de volta, de certa forma penetrando ainda mais, ficando apenas o saco para fora.

A ninfetinha agora respirava ofegante e gemia, seu cuzinho hora mordia o cacete, hora relaxava enquanto seu coração batia a mil.

—Não foi isso que você disse que queria? – indagara o advogado ao ouvido da garota, a puxando para trás pelos cabelos – Que fodesse com vontade e arrombasse esse seu cuzinho gostoso, sua vadiazinha safada?

Carla relaxara controlando a respiração para conseguir falar.

—Isso mesmo... acaba com meu cu, seu coroa tarado. Não é isso que você queria? Comer o cuzinho de uma putinha novinha? Então me fode, deixa o meu cuzinho arrombado, eu quero sentir essa pica gostosa me detonando...

—Vai ser o nosso segredinho – respondera o homem, a puxando mais para trás ainda para lhe beijar na boca – Vou te fazer gozar muito dessa vez.

—Pode acreditar que não vou dizer nada a ninguém... Come gostoso a sua putinha, vai ser o nosso segredinho, papai, me faz gozar... – respondera a moça em meio a gemidos enquanto rebolava com aquele mastro atolado no cu.

 – respondera a moça em meio a gemidos enquanto rebolava com aquele mastro atolado no cu

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