OAC - Parte 4

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Shirley fodera o cu do companheiro por mais de quinze minutos.

Alan, que ficara se masturbando enquanto os observava, tivera a impressão de que a mulher se cansara mais que o marido levando ferro todo aquele tempo. Ainda assim, quando a esposa removera o consolo do cuzinho do parceiro, David dissera que precisava de um tempo, pois tinha de ir ao banheiro.

O convidado na cena lamentara apenas não ter contemplado como ficara o rabo do loiro após todas aquelas estocadas. Embora aquele consolo fosse pouco menor que seu pau, ainda era um belo de um caralho.

Tão logo o marido saíra de cena, Shirley removera a calcinha de couro com o acessório e se voltara para o amante. Era possível ver que usava lindos brincos de argola dourados e tinha um piercing dourado minúsculo no nariz. Contudo, o que importava era que estava completamente nua e era encantadora.

—É a nossa vez? – indagara o policial, erguendo uma sobrancelha.

A mulher caminhara na direção do homem a passos lentos. Na enorme TV, uma atriz loira muito parecida com ela levava várias gozadas na boca.

—O que sugere? – indagara a modelo, provocando o sujeito.

—Apenas não sugiro casamento, pois já é casada. Porém, quaisquer outros desejos que tenha, considere meus desejos também... – respondera o homem, procurando cortejar a linda anfitriã de alguma forma – Tem algo em mente?

Shirley já estava diante do sujeito, a cabeça erguida para poder o encarar.

—Nos encontramos essa noite para foder. Tem um bom tempo que quer nos foder, não é? É a sua grande noite. A nossa grande noite, na verdade – dissera a loira – Acho que já fiz meu aquecimento com David, agora preciso de pica.

Já tinha um bom tempo que o policial e o casal se falavam pela internet.

Todos os envolvidos, embora não se conhecessem pessoalmente, já sabiam quem o outro era no mundo real. Alan vivia se perguntando se aquela charmosa e atrevida mulher que via nas vídeo chamadas era mesmo real. Shirley aparecia frequentemente em artigos e em entrevistas de sites ou no YouTube. No entanto, a mulher das redes sociais e a das chamadas de vídeo eram muito diferentes.

Havia um Shirley séria, compenetrada, a modelo, a costureira, a empresária. E ali diante dele estava a puta, cujo único pensamento e propósito era sexo.

Alan dera um único passo aproximando os poucos centímetros que entre os dois. Seu pau batera na barriga da mulher, pouco abaixo do umbigo. Antes que ela dissesse algo, o homem lhe tomara a face com as duas mãos e se inclinando, a beijara intensamente. A loira sabia que era um beijo comprometedor demais, aquele tipo de beijo que trazia sentimentos à tona. Não era sua primeira vez.

Quando o sujeito afastara sua face, a mulher já estava de olhos abertos, um vestígio de sorriso em seus lábios indicava algum pensamento perverso.

—Em que está pensando? – indagara o sujeito em um sussurro.

—Quanto está disposto a pagar por meus pensamentos? – devolvera ela.

—Diga seu preço... – emendara Alan, entrando naquele jogo.

—Dessa vez, considere como uma amostra grátis – respondera a loira.

—Hum... sou todo ouvidos – concordara o policial, curioso.

—Se envolva pelo sexo, mas não além disso... – dissera Shirley ainda com o sorriso perverso nos lábios – Não posso o impedir de se apaixonar, mas posso lhe dizer a verdade. Não é o primeiro e não será o último com quem saímos. Meu compromisso sempre foi e sempre será com David. E não pretendemos ter uma terceira pessoa em nosso relacionamento. Era o que estava pensando.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora