The Contract • Max Verstappen

Capítulo 52

Tem fanfic Nova com o Lando e Charles 🤌🏼❤️‍🔥

Alguns meses depois...

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Narrador

O casal formado por Max e Giulia encontrou um equilíbrio perfeito. Desde o primeiro "eu te amo", parecia que suas vidas tinham passado por um reinício mágico. Giulia continuava encantada a cada dia pela nova versão de Max que descobria, observando-o cuidar de sua irmã e sobrinho, ou entregando-lhe o café da manhã na cama. Ela adorava como ele realizava seu sonho de viver uma típica cena de filme, correndo sob a chuva e trocando beijos cinematográficos.

Max estava determinado a tornar realidade o desejo de Giulia, e não poupou esforços quando a primeira chuva da noite caiu. Ao notar a chuva, ele a pegou nos braços, correu até o jardim e a girou antes de selar seus lábios em um beijo digno de cinema.

Ele se sentia completo ao lado dela, algo ao mesmo tempo aterrorizante e incrível. Max havia compreendido que o amor era isso: viver sem medo do amanhã, como correr em uma corrida interminável, com curvas, chuvas e até problemas no motor do carro, mas eles superavam cada desafio juntos.

Os olhos de Giulia eram sua porta de entrada para um mundo sem palavras. Max se perdia na profundidade de seu olhar, porque sabia que não era necessário dizer nada em voz alta; os olhos dela diziam tudo. Ele não precisava ouvir um "eu te amo" para saber que ela era dele. Max estava disposto a fazer qualquer coisa por ela, até mesmo enfrentar o fogo, porque sabia que juntos poderiam superar qualquer obstáculo.

A manhã em Mônaco estava radiante, com o sol dourado brilhando através das janelas da casa de Max. Giulia, ainda sonolenta, se espreguiçou na cama macia antes de abrir os olhos e sorrir ao ver Max ao seu lado. Ele já estava acordado, observando-a com carinho.

— Bom dia, minha linda. Dormiu bem? — ele perguntou com um sorriso travesso.

Giulia esfregou os olhos e assentiu com um bocejo.

— Dormi como um anjo, especialmente porque estou ao seu lado — ela respondeu com um sorriso sedutor. E abriu os braços para abraçar ele.

Max riu e, inclinando-se, deu um beijo suave em seus lábios.

— Que bom que pensa assim. Agora, vamos tomar café da manhã?

Eles se levantaram e Max pegou uma camiseta de sua coleção de corrida, passando-a para Giulia.

— Vista esta, vai ficar ótima em você — ele disse com um sorriso cúmplice.

Enquanto ela vestia a camiseta dele, Max preparou o café da manhã. O cheiro de café recém-feito enchia a cozinha enquanto ele fazia torradas crocantes, ovos mexidos e uma salada de frutas frescas.

Giulia, agora vestida com a camiseta, se aproximou dele e abraçou-o por trás.

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Max Verstappen

Senti Giulia estalar um beijo em minhas costas, mas suas mãos rapidamente desceram pelas minhas costas, e antes que eu percebesse ela já não estava atrás de mim.

A menina de cabelos pretos saiu correndo da cozinha, e eu não pensei duas vezes antes de ir atrás dela. Giulia empurrou a porta do banheiro com o pé na minha cara, e antes que eu abrisse ouvi o barulho da chave.

— Linda! — Chamei calmamente, sem calma nenhuma dentro de mim.

Mas não obtive respostas e sim um som de vômito dentro do banheiro. E a minha calma foi junto, porque eu tentei abrir a porta.

— Giulia, abre a porta! — Pedi respirando fundo.

— Não. — Ela respondeu abafado, e de novo o barulho mais uma vez.

Eu vou arrebentar essa porta.

— Giulia, abre a porta! — Insisti, agora com uma pitada de desespero na voz. — Eu vou arrebentar isso aqui.

Giulia finalmente destrancou a porta, mas quando tentei abrir, ela a segurou firmemente.

— Max, espere um minuto! — Ela exclamou.

Confuso, eu recuei e esperei do lado de fora. Alguns segundos depois, a porta se abriu, e Giulia estava parada ali, com o rosto corado e um olhar envergonhado.

— Max, desculpe por isso. Eu não estava me sentindo bem. — Ela disse, enxugando a boca com as costas da mão.

Eu a abracei imediatamente, preocupado com seu bem-estar.

— Está tudo bem, linda. Você não precisa se desculpar por nada. Só quero ter certeza de que está bem. — Eu disse, acariciando gentilmente seu cabelo.

Ela assentiu e se aconchegou no meu abraço. Mesmo com as preocupações momentâneas, eu estava ali para cuidar dela, não importa o que viesse pela frente.

— Acho que o jantar de ontem não me fez bem. — Ela diz se afastando e indo em direção à cozinha. — Eu disse que não era uma boa ideia deixar o Lando cozinhar.

Dou risada ao lembrar de Lando mais perdido do que tudo na cozinha de seu apartamento, e realmente a comida que ele fez não estava tão boa, mas nenhum de nós tinha coragem de falar isso para ele.

Quando entro na cozinha, vejo Giulia sentada na bancada, comendo um pedaço de bacon com Nutella, com a qual ela tinha brigado para trazer para casa.

— O que? — Ela pergunta sorrindo, nem parecia que tinha vomitado há apenas alguns segundos.

Aproximo-me lentamente, observando-a se lambuzar com a mistura peculiar, e ela me olha de forma curiosa. No entanto, não digo nada até parar no meio de suas pernas.

— Nós vamos marcar uma consulta médica para você. — Digo, chamando sua atenção. — Amanhã.