🌺Eliza🌺
Conrad- Eliza voltará ser minha filha, estou tão animado- sorri.
Subconsciente- Senhor Conrad, eu não disse nada, apenas disse que o amo!
Álvaro- Se ela aceitar meu pedido algum dia, pode ter certeza que ela nunca mais deixará de ser sua filha- sorri.
- Se você pode voltar com ele, por que não pode voltar comigo?
- Não seja ridícula, eles se amam e você ainda insiste nisso? Se toca- responde a mulher de um senhor.
Álvaro- Você não entendeu o que eu disse? Eu amo só ela!
Conrad- Minha cara, não estrague essa festa com suas bobagens!
Eliza- Não, ela tá certa! Errado foi o psiquiatra que deu alta- a olho fixamente.
- Você está...- é interrompida.
- Já chega, fazendo essas cenas me dá vergonha de ser seu pai- esbraveja.
Conrad- Eliza, pretende voltar para peggys cove?- chama minha atenção.
Eliza- Pra ser sincera, eu não sei ainda! Eu gosto de lá, mas também gosto daqui, porém como não tenho nacionalidade presumo ter que voltar.
Conrad- Sinto falta da sua companhia, você sempre me visitava. Não deixe esse pobre velho morrer sozinho.
Álvaro- Eu sempre te visito!
Conrad- Gosto da visita dela, não leve para o pessoal.
Depois de uma longa noite, na qual virei pé de valsa ao dançar com o Álvaro e o Conrad, acabamos de chegar na minha casa.
Álvaro- Bom, acho que já vou, para que você possa descansar- se pronuncia assim que coloco a bolsa na mesa de centro da sala.
Sem pensar duas vezes, ando rápido em sua direção e jogo meus braços enlaçando seu pescoço. Para isso, preciso ficar na ponta dos pés. Álvaro rodeia-me com seus braços fortes, e eu sinto suas mãos fazendo um leve carinho no meio das minhas costas. Primeiro ele da um tapinha amigável e depois desliza um pouco pela coluna, subindo e descendo. Enquanto isso meu rosto está enfiado em seu peito. Eu não quero solta-lo e quero que ele sinta o mesmo. O perfume que ele usa não é o mesmo que me fascinava antes, entretanto, é bom do mesmo jeito. Aí, eu não consigo pensar em nada. Só existe Álvaro, eu e nosso caloroso abraço. Segundos depois, eu creio que não foram poucos, afrouxo meu aperto e ele faz o mesmo. Soltei-o lentamente e me virei de costas. Estou nervosa demais com a situação, nem ao menos consigo pensar em nada para aproveitar o momento em seus braços.
Álvaro- Eliza...é...nossa- ri nervoso- É como se tivéssemos acabado de nós conhecer. Eu quero passar essa noite ao seu lado. Não pense besteira, eu só quero ficar aqui, com você- me viro pra ele que sorri.
"Narração autora"
Ele se aproximou dela, colocou a mão em seu desenhado rosto e sem pensar duas vezes a puxou para um beijo. Apenas o beijo, o melhor...o começo, a metade, o inteiro! Ele, ela...Eles...juntos e apaixonados, selando o presente e sonhando com o futuro.
Eliza acariciava os cabelos liso dele, enquanto Álvaro a acariciava na cintura. Seus corações batiam acelerados, pois estavam muito felizes em sentirem, novamente, o gosto de suas bocas e suas línguas se massageavam de forma sensual, deixando o beijo mais intenso.
Quase sem fôlego, Álvaro apartou suas bocas e baixou os beijos para o pescoço de Eliza, despertando nela aquela excitação que sempre sentia ao sentir os beijos dele em seu corpo. Ainda beijando seu pescoço, ele deslizou as mãos da cintura dela para o bumbum, apertando-o por cima do vestido. Eliza apertou-se mais contra ele e mordeu-lhe o lóbulo da orelha.
Ele, de vez em quando, mordia o pescoço dela, fazendo-a soltar leves risadinhas misturadas com gemidos. Lentamente, abaixou a as alças do vestido, beijando-lhe o ombro e destapando seus seios. Ele parou de beijá-la e ficou admirando aqueles seios redondos, fartos e belos. Levou as duas mãos neles e acariciou-os carinhosamente, olhando para Eliza, que soltou um gemido jogando a cabeça para trás. Sorriu ao ver aquela cena e ficou brincando com os mamilos. Eliza, excitada, pôs as mãos em cima das dele, fazendo-o apoderar-se de seus seios. Excitado com aquele gesto, soltou um gemido oprimido. Eliza sorriu e uniu seus lábios.
Eliza apartou o beijo e tirou a camiseta dele, começando a beijar-lhe o pescoço e descendo cada vez mais. Beijou-lhe o mamilo, arrancando dele vários gemidos oprimidos e tirou-lhe as calças, deixando-o apenas de cueca. Ele puxou-a para um beijo repleto de desejo e tesão, onde lhe apertou o seio direto e o bumbum, por baixo do vestido, fazendo-a morder seu lábio inferior.
Eliza deslizou as mãos pelas costas dele, arranhando-a e depositou-as em sua bunda, apertando-a. Álvaro sorriu, pois amava o atrevimento dela, pois não era vulgar. Eliza já começara a sentir a ereção dele roçar em sua barriga, o que a deixou ainda mais excitada.
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Amanhã É Outro Dia [CONCLUÍDO]
RomanceA vida da Eliza nem sempre foi fácil, ela teve que batalhar bastante para conquistar o pouco que tem. O amor para escrever roteiros foi o motivo dela sempre se manter de pé, na esperança de futuramente ter boas oportunidades, mas nem sempre as coisa...