uma amizade virtual // vinnie hacker

35//sentimentos.

Vinnie Hacker 

Ela estava estranha dês da hora em que encontramos julia, eu chutava que poderia ser ciúmes, mas não queria chegar nela perguntando, "Ei, você está com ciúmes de mim com julia?" Seria uma pergunta extremamente estranha para se fazer a uma pessoa. Pelo menos sem está namorando. 

Quando ela se deitou na minha cama parei um pouco pensando em como tentaria ter uma conversa com ela sobre isso. Nada que pudesse ajudar vinha em minha cabeça, eu só sabia que não era bom chegar fazendo uma pergunta dessa. Sorri para ela que ja estava me encarando, acho que demorei muito para ir para a cama. 

-- Você é estranho. 

Não respondi a ela apenas me deitei ao seu lado. Eu pensei que seria uma ótima ideia beijar ela agora, ja que não a beijei em momento algum hoje. Mas ela virou o rosto eu a olhei incredulo, como assim ela negou um beijo meu?

-- O que você tem? Porque negou meu beijo? Aconteceu algo?

-- Não. 

-- Então  porque negou meu beijo?

-- Porque eu quis. 

-- Mentirosa. Conta agora o que aconteceu. 

-- Não aconteceu nada. 

-- Então me beija. 

Ela me deu o selinho mais rápido do mundo e voltou para o lugar que estava. Olhei para ela incrédulo com aquilo, não é possível que ela ia fazer isso comigo. 

-- Qual é isabella? cê está estranha comigo dês da hora que saiu de perto de mim para tomar um "ar" - ela me olhava como se isso não importasse muito. -- Me fala o que aconteceu, por favor. 

Ela tentou virar o rosto para outro lado, porém eu não iria deixar ela quieta antes que ela me contasse o que aconteceu. Eu não vou aceitar que ela fique estranha comigo, se a gente dormir brigados talvez nunca mais iremos nós resolver. Uma vez meu pai me ensinou que não se dorme brigado com sua mulher. Ela ainda não é minha mulher, mas se um dia eu quero que ela seja minha preciso resolver isso. 

--  Olha querida, eu sei que você não gosta de falar sobre seus sentimentos, mas eu preciso que você me conte o motivo da sua raiva para que a gente conserte isso. 

-- Não e nada. Só estou com cólica. 

-- Para de mentir isabella! Eu sei que algo aconteceu, mas você não me conta o que aconteceu. 

O silencio dela me matava, porque eu não sabia o que se passava pela cabeça dela, eu só queria que ela se abrisse comigo sobre o que ela sente. Eu sei que ela não tem esse costume de falar sobre esse tipo de sentimentos, mas ela precisa começar a falar sobre. 

-- Amor. Vamos fazer assim. Nós dois falamos um pouco sobre o que estamos sentindo e depois você me conta o que aconteceu, ta?

-- Ta bom. 

-- Ta. Eu começo. - Ela concordou com a cabeça -- Primeiro, o que eu estou sentindo é que eu acho que eu possa ter feito algo de errado. Algo que talvez faça eu perder você. 

-- Me perder? 

-- Sim. Eu tenho medo de perder você. Agora você. 

-- Eu fiquei meio mal por causa daquela menina. Ela foi arrogante comigo. 

-- Eu vi. Também achei meio chato isso, mas achei melhor não falar nada sobre isso. Desculpa por não ter falado nada. - Eu ainda sentia que isso não era tudo o que ela tinha sendo, para falar a verdade eu estava pedindo que ela estivesse com ciúmes de mim. Eu acredito fortemente naquilo que se tem ciúmes é porque ama a pessoa. -- Mas eu acho que você também estava sentindo uma outra coisa.. 

-- Tipo o que? 

-- Ciúmes, talvez. 

Eu conseguir ver o seu rosto ficar um pouco vermelho, só por essa reação eu conseguia ver que ela tinha sim ficado com vergonha, o que realmente me deixou feliz, porque tipo, a garota que eu sou apaixonado tem ciúmes de mim, para mim isso ja é uma prova de que ela está gostando de mim igual eu gosto dela. Porque bem, eu sei que ela é apaixonada por mim.

-- Nada a ver. 

-- Você sabe que é verdade. 

-- É se eu tiver o que cê vai fazer? 

Eu fui para cima dela assim atacando ao lábios dela, que para a minha grande sorte retribuiu o beijo na mesma intensidade que eu. Aproveitei o momento para ir para cima dela que pareceu adorar isso. Coloquei minha mão em sua coxa que estava descoberta ja que ela estava de short. 

-- Eu vou te beijar. Beijar você toda.