Aruana amamentava o bebezinho. Ao seu lado, Fiber monitorava as muralhas por vídeo.Ele passava mais tempo em casa. Levantou os olhos e admirou seu filho.
O bebê tinha os cabelos negros como os seus e parecia uma coroa arrepiada. Os olhos, de íris amarelas, brilhavam, enquanto olhava para a mãe. Tinha apenas dois meses de vida, mas seus olhos eram muito espertos.
Ele não se cansava de olhar o bebê e Aruana. Ela estava linda e ele se sentia ainda mais atraído por ela. Seus seios estavam deliciosamente redondos e pesados e os quadris maiores.
Aruana terminou de dar o segundo peito e ergueu Elo, entregando para ele. Fiber adorava colocar o filho para arrotar, sempre ria do estrondo que aquela boquinha era capaz de fazer.
Segurou o bebê contra o peito e deu tapinhas, logo o som exagerado ecoou no quarto. Ele e Aruana riram juntos.
Fiber se ergueu e foi para o quarto que fora construído para Elo. O cômodo era todo pintado em tons de verde e nas paredes figuras retratavam a selva amazônica.
Colocou o bebê no berço, um presente do prefeito de Santa Rosa. O móvel era uma obra prima de marcenaria e fora feito por um talentoso morador da cidadezinha
Seu filho fora tratado, como todos os bebês Novas Espécies, como uma celebridade. Aruana precisara estabelecer dois horários para visitas,que eram diárias. Várias fêmeas se revezaram nos cuidados com Elo quando nascera. Aruana fora mimada demais.
Ajeitou o mosquiteiro e saiu do quarto, feliz. Ao chegar no seu quarto ouviu a companheira so telefone.
— ...daqui a duas horas... Sim, mas dessa vez ele sentiu fome mais cedo... Eu sei que você queria vê-lo se amamentar, Rain... Fiber... É, ele também gosta... Não fique chateada... Anhãm, eu te espero... Até mais.
Aruana colocou o telefone na mesinha de cabeceira.
— O que foi?
— Liguei para Rain para avisar que o Elo já tinha mamado. Era a vez dela de colocá-lo para arrotar.
— Diga a ela que eu já faço isso.
— O senhor nem deveria estar aqui. Não tem que voltar ao trabalho?
Fiber deu um sorriso malicioso e tirou a bota.
— Agora, não.
Aruana o encarou.
— Está cheio de intenções, não está?
— Estou.
Fiber puxou a camisa pela cabeça e a jogou longe. Aruana deu uma risadinha.
— Não pode esperar até à noite?
— Não mesmo.
Ele abriu as calças e as puxou junto com a cueca.
— Nossa! - ela exclamou, vendo o membro ereto.
— Viu só? Ele está ansioso. - segurando o pênis foi até a cama.
— Mas eu cuido dele direitinho.
— Cuida. - subiu na cama. — Mas ele sente muita falta da sua vagina apertadinha.
Fiber engatinhou até ela.
— Já te disse que precisa ser mais romântico, Fiber.
— Hum... - ele a puxou deitada. — Não estou me sentindo romântico agora.
Ele puxou o short dela.
— Está se sentindo como, então?
— Faminto, minha amada, faminto.
Fiber podia ver a excitação no rosto da mulher. Ela parecia tão faminta quanto ele. Tirou a blusa dela e a virou para tirar o sutiã. Quando os seios ficaram livres sua boca salivou.
Seu desejo era de montá-la com força, mas queria ter cuidado com ela. Abaixou a cabeça e abocanhou um seio, de onde escapuliu algumas gotas de leite. A primeira vez que sentira o sabor do leite materno se surpreendera com sua doçura e precisara se conter para não mamar o leite que pertencia ao filho. Lambeu o seio de Aruna, deu mordidinhas e rolou o mamilo dentro da boca. Ela gemia baixinho, deixando-o com mais desejo. Pegou o outro seio, realizando os mesmos carinhos e Aruana segurou sua cabeça.
— Fiber... Quero você.
Ele riu, satisfeito com a pressa dela. Soltou o seio vagarosamente.
— Quero te provar primeiro.
— Não. Quero você dentro de mim agora.
Ele já estava pronto. Obedecendo-a, colocou-se entre suas pernas.
— Quer ficar por cima?
— Não, Fiber. Vem!
E ele foi. Encaixou a glande na entrada da vagina e enfiou só um pouquinho. Ela estava muito macia e quente.
— Fiber!
E ele que estava ansioso! Com uma risada de pura felicidade meteu dentro dela até o fundo. Aruama apertou os lábios para impedir o grito.
— Bom?
— Que delícia, amor!
Fiber entrou e saiu dela com cuidado, com movimentos lentos. O doutor Bishop o alertara que o parto normal fora difícil, por isso a recuperação de Aruana fora um pouco mais lenta. Ele só não queria machucá-la. Fechou os olhos para ajudar a se controlar.
— Mais rápido. - ela arquejou.
— Estou pensando em você, pequenina.
— Então me dá tudo o que eu quero. - ordenou e passou as pernas pelos quadris dele, pressionando os calcanhares na bunda musculosa.
Fiber achou que era provocação demais! Ergueu os quadris e mergulhou dentro dela. Dessa vez Aruana soltou um gritinho. Ele puxou para fora e enfiou novamente.
— Isso! Isso!
Ele colocou um ritmo mais rápido, que a fazia gemer alto com cada estocadas. Quanto mais ele arremetia mais ela fincava os calcanhares nele, motivando-o a meter mais rápido.
Ela fechou os olhos, arfando.
— Tapa... minha... boca.
Fiber colocou a mão sobre seus lábios e ela soltou os gritos que estava prendendo. Os sons o excitaram ainda mais e percebeu que não duraria.
De repente Aruana abriu os olhos e lágrimas escorreram.
— Estou te machucando?- perguntou, sobressaltado.
Ela balançou a cabeça numa negativa e fixou os olhos nos dele. Fiber pensou na primeira vez que se encontraram quando seu odor o havia atraído para ela. Era como se Aruana tivesse sido feita para ele. Acelerou os movimentos e ela arregalou os olhos e soltou um grito abafado e longo. Quando finalmente a viu revirar os olhos ,se soltou buscando o seu alívio.
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Fiber: Uma história Novas Espécies 4
ФанфикQuando Fiber foi libertado do laboratório Mercille no Colorado, ele encontrou a sociedade das Novas Espécies estabelecida. Mesmo com todo o apoio da ONE, Organização das Novas Espécies, Fiber sente que não se adaptou totalmente ao mundo. Sente-se ma...