*AVISO IMPORTANTE NO FINAL DO CAPÍTULO*
*Narrador
*Duas semanas depois
25 de junho de 1995 - 18h40 P.M
Diana penteia os cabelos rapidamente, ela estava atrasada e o relógio parecia ir contra a mesma e o tempo passava rapidamente.
- Filha, o Samuel chegou. - ela escuta seu pai gritar da sala e suspira.
Se olha no espelho mais uma vez e morde o lábio receosa, o vestido vermelho marcava seu corpo e a jaqueta branca não disfarçava.
- Pitchula, vai demorar? - Dinho pergunta entrando no quarto. - Os meninos já chegaram.
- Eu estou indo. - ela responde e se olha no espelho novamente. - Estou nervosa.
- Eu sei, todos nós estamos. - ele sorri, tentando confortar a irmã. - Mas você está linda.
Ela sorri e corre na direção do irmão o abraçando e beijando seu rosto.
- Vamos antes que eles surtem. - ela fala e sai do quarto.
- Finalmente. - Sérgio resmunga ao ver a mesma, ela revira os olhos e se aproxima abraçando o mesmo. - Pensei que iria ficar.
- Eu nem demorei tanto. - ela fala e ele cruza os braços. - Oi amor. - ela sorri e abraça Samuel, ele segura o rosto dela com delicadeza e da um selinho na mesma. - Agora podemos ir, onde está a Clau, a Aninha e os meninos?
- Estão na van. - Sérgio responde e o som de uma buzina ecoa. - E impacientes pelo visto.
- Vou me despedir dos meus pais e já volto. - aviso e corro em direção ao quarto deles, Dinho vem atrás. - Estamos indo.
Os dois estavam deitados assistindo televisão, minha mãe sorri ao nos ver.
- Boa sorte, vai dar tudo certo. - ela fala e se senta na cama, me aproximo e abraço a mesma, quando a solto me inclino e abraço meu pai. - Vocês vão assinar esse contrato hoje, meu filho. - minha mãe fala segurando as mãos de Dinho e meu irmão sorri.
- Deus te ouça, minha mãe.
- Se divirtam crianças. - meu pai fala dando um beijo em minha testa e abraçando o Dinho.
- Até mais tarde, amo vocês. - falo e saio correndo do quarto com Dinho. - Pronto, podemos ir.
Aviso aos Reolis e saímos de casa, Dinho tranca o portão e entramos na van.
- Você não é informante do tio João, não é? - Dinho pergunta para o motorista assim que o mesmo da a partida.
- Ele é terceirizado, cabeçudo. - Júlio fala e Dinho assente.
- Então podemos fofocar, por que vocês acham que ele demorou duas semanas? Ele nos deu uma semana e enviamos a nova fita com as novas músicas para ele no domingo passado e hoje já é outra sexta. - meu irmão fala nervoso.
Cumprimento Cláudia e Aninha baixinho, para não atrapalhar o surto do Dinho e mando um beijo no ar para Bento e Júlio.
- Eu não sei, mas deve ser coisa boa. - Sérgio fala e meu irmão suspira. - Porra Dinho, pensa... O cara contratou uma van para nos buscar, pediu para colocarmos as nossas melhores roupas e ainda pediu para levarmos os instrumentos... Ele deve querer que a gente toque em algum lugar.
- E precisa desse mistério todo? Era só ele falar que queria que tocássemos. - meu irmão retruca e eu dou risada.
- Dinho, se acalma. - coloco minha mão em sua perna e aperto a mesma, tentando passar conforto e meu irmão força um sorriso.
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Em seus braços - Samuel Reoli (Mamonas Assassinas)
Fiksi RemajaO que fazer quando se é apaixonada por um dos melhores amigos de infância? Diana Alves nunca imaginou que viveria aquela cena, perdida e lutando contra as próprias inseguranças e medos, ela se sentia incapaz ao pensar em conquistar o rapaz. Mas o d...