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Noah: terminamos! Finalmente.  -Suspiro aliviada e me apoio em sua cama. Ainda no chão.

Allan: credo, nunca achei que fazer essas coisas seria tão chato. E trabalhoso  -diz e limpa a testa de suor e suspirando.

Noah: Mais Allan. Já que acabamos eu queria te perguntar algo.  -Ele me encara  -Por que você não queria que eu mexesse naquele ursinho?

Allan: -Ele volta a olhar pro projeto.  -Na verdade, não é só você. Eu não gosto  que ninguém, mexa nele. E não só nele. Em tudo que for meu.  -Assenti  -E.. eu tenho ele desde criança, e com 6 anos de idade sofria bullying por  ser um menino com um ursinho de pelucia. Ele é um pouquinho sujo porque as crianças me batiam. Diziam que eu era fraco. Um bebezão

Allan: eu era a zoação da galera. Um dia, eu decidi enfrentar eles com 8 anos dizendo que ursinho não era coisa de bebezão. Então.  Me bateram, e pisaram nele.

Noah: Desculpa. Não sabia que era tão importante assim.  Mais eu não acho coisa de bebezão. É Super fofo até. Eu também tenho um pelucia. Ele é um pinguim -Olho ele que estava distraído brincando com seus próprios dedos.

Allan: mais da onde eu veio não é assim. Lá o meninos não podem ter brinquedos, usar roupas azuis, se envolver com uma garota até seus 118 anos. -Arregalei meus olhos. E ele me olha assustado como alguém que não temeria ter digo algo .

Noah: pera, o que?!

Allan: -Ele coça a garganta  -Eu disse errado  -Altera a voz tentando se explicar  -Até seus 18 anos!

Noah: ahh.. tá. -engoli seco. -Quer saber vamos arrumar as coisas. -Me Levanto e ele me acompanha -vamos lavar  o rosto, arrumar tudo. 

Allan: é -Ele concorda quieto .

[..]

Assim que saímos do banheiro de rostos lavados demos de cara com Ravena.

Ravena: Noah? -Olha pra mim e pro Allan.

Noah: Oi ravena. -Allan se afasta da gente

Ravena: O que você tá fazendo aqui? -Me olha curiosa

Noah: ei, ei. Não é nada disso que você tá pensando .  Eu só vim terminar um trabalho com Allan. Pra aula de semana que vem.

Ravena: semana que vem? Mais o trabalho é tão grande assim?

Noah: não  - nego - É super fácil.  Mais já terminamos ele  -Digo enquanto a seguia até seu quarto  -Preferimos fazer ele agora.

Ravena: Tendi. Viu, o que acha de dormir aqui em casa hoje?  - Ela diz após entrarmos em seu quarto e a mesma fechar a porta. 

Noah: Não sei não. Tô meio...brigada com meus pais.  -Sento em sua cama.

Ravena: Você que sabe.

Ravena Onn

Estava conversando com noah sobre ela dormir aqui em casa.

Ravena: Você que sabe.  -Ela concorda.

Sentei em minha mesinha em silêncio amarrando o cabelo.
Mais logo senti um cheiro agradável.

Sangue.

Aí nossa. Esse cheiro só tá me deixando com fome. Olhei ao redor . Não, não posso. Noah é minha amiga.

Mais da onde tá vindo esse cheiro?

Olho pelo quarto e o sangue fica cada vez mais forte. E super gostoso.

Olhei noah e vi sua testa sangrando.

Mais o que?

Ravena: Noah. - Ela me olha -Tá tudo bem?

Noah:  tá - Ela diz sem entender nada  -Tá tudo ok.

Ravena: Você tá... com um cheiro bom  -Digo baixo com centrada em sua testa totalmente faminta.

Noah: desculpa eu não ouvi.

Ravena: e-ehh. Você tá sangrando  -Ela me olha surpresa - Sua testa.  -Saio do transi.

Noah: aí meu Deus.  -Põe a mão na testa.  -é.. eu preciso ir embora. Eu acho que... devo ter batido a cabeça em algum lugar.

Não.. isso não me parece ser batida. Muito menos queda. Mais sim um corte. Um corte profundo. Metal? Vidro? Cacos? Ferro? Algo afiado.

Funguei sentindo cheiro de..bebida.

Que foi? Sou vampira. Tenho um olfato melhor que de um cachorro. 

É cherio de álcool. De bebida, e álcool setenta. Provavelmente ela desinfectou o corte com o produto 70.

Noah: foi mal Ravena. Vou ter que ir embora amiga.  -Ela se levanta.

Ravena: tá tudo bem?

Noah: Tá sim. Tchau. 

Ravena: eu abro a porta pra você  -Digo saindo do quarto junto com ela.

A garota apenas concorda.

Assim que ela sai me escorei atrás da porta. A fome ainda estava viva e mim. Algo não estava certo.

Vi Allan aparecer após uns minutos. Indo em direção a cozinha.
Corri atrás dele que estava caçando comida na geladeira.

Vou atrás dele

Ravena: Allan -digo atrás do mesmo

Allan: hu? -Pega um pacote de bolacha.

Ravena: Você notou algo de estranho na noah?

Allan: Oi? -Ele finalmente me olha, porém confuso e curioso.

Ravena: A noah. Agora lá no meu quarto  eu comecei a sentir um cheiro bom. A testa dela tava sangrando, e tinha um pouco de cheiro de álcool e bebida. -Ele me encara surpreso

Allan: se bem que. Lá no meu quarto enquanto a gente fazia o trabalho, ela teve dor na parte da costela. Teve uma leve guerrinha, de tinta e eu acabei tocando na costela dela. E ela gemeu de dor lá.  E não deixou eu ver.

Mordi o labio tentando rasocionar.

Ravena: será que aconteceu algo?

Allan; não sei. E não quero saber - Da de ombros e abre o saco começando a comer indo em direção a sala.

Revirei os olhos com sua estupidez.

Ravena: Sério?  -Andei atrás dele.

Allan : idai? É só um humana insignificante. Deve ser algo tonto.

Ravena: eu não acho. Ela tava machucada, e parecia estranha.

Allan: não quero me envolver. Isso não é problema meu. -Se joga no sofá e liga a televisão.

Ravena: Como pode ser tão sem coração.  -Me olha

Allan;  eu tenho 234 anos. Já vi humanos morrerem e viverem. Não ligo pra ela. É só mais uma. Não é nada minha.

Ravena: e se ela estiver correndo perigo  ? Por mais que ela não seja nada sua. Ela é minha amiga.

Allan: deixa ela. Humanos são fracos, e criam problemas atoas, e outra. Eu já vi ela brigar. Com certeza ela vai ficar bem.  -Ele diz pouco se importando com o assunto com centrado na TV

Oioi amores, a fic boa??

Estão gostando?

Por favor deixem suas opiniões. 

☆???

Meu Vizinho Vampiro Onde histórias criam vida. Descubra agora