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Quinta-feira
13 : 45 da tarde
Noah Narrando

Sinto um leve peso em cima da minha barriga.

Abri meus olhos lentamente e com dificuldade por conta do sol que vinha pela janela.

Vi trapalhado em meu colo. O acariciei e sorri de leve. Sentei em minha cama e logo senti uma incrível e forte dor de cabeça. Puta merda.

E o pior é que eu não me lembro de nada que aconteceu ontem. Pelo menos ontem a noite. Só me lembro de ter saído pra beber com o pessoal e ter ido embora com eles.

Sinto minha garganta esquentar. E alguma coisa subir. Tirei trapalhado do meu colo e corri diretamente pro banheiro. Puxei meu cabelo pro lado e botei tudo pra fora.

Após terminar a minha obra prima escovei os dentes e fui tomar um banho. Já que tava meio quente. E com um pouco de febre. Acho que por conta de ter bebido muito, e pela friagem.

Desci as escadas e vi minha mae na cozinha. Recolhendo a mesa junto com meu pai.

Assim que dei meu último passo na escada, minha mãe se virou e me viu.

Sorri pra ela, mais logo meu sorriso foi se desmanchando quando vi ela fazendo sinal pra mim. E falando com a boca  '"Sobe" "vai" e fazendo sinais com a mão. Mais quando fui entender meu pai se virou pra pegar os últimos pratos na mesa e me viu.

Anthony: finalmente acordou preguiçosa  -Da uns passos pra mais perto de mim -Você por acaso perdeu o juízo? Uma mulher dessa ficar saindo na rua? Sua vaca. - ele anda até mim e puxa meu cabelo

Noah: primeiro eu não sou uma vaca, segundo não sou sua prioridade seu velho  desgraçado - Empurro ele que cai no chão  - Já chega sua aberração  -Pego um prato que estava na mesa e jogo nele que agora tinha cacos de vidros pelo corpo. E um leve corte na boca e no nariz.

Anthony: sua rata.. -Se levanta  devagar por conta da enorme barriga de cachaça  - Parece que eu não te eduquei direito não é mesmo? Ou esqueceu como se trata os mais velhos.

Jully: por favor Anthony. Deixa a menina.  -Segura o braço dele, mais o homem é mais forte e da um tapa em seu rosto 

Anthony: sua inútil. Sai de perto de mim. -Empurra ela e a mesma da passos pra trás.

Noah: seu gretino bipolar  - bufo e já irritada com a situação subo as escadas até meu quarto .

Como eu odeio! Esse homem. Tranco a porta e fecho as cortinas. Deixando um vão pequeno pela janela.

Me deitei na cama, querendo assistir alto pra me distrair. Peguei o controle e comecei a procurar algo. Mais de repente uma sobra na minha janela tirou toda a minha atenção.

Aí...meu...Deus..

Allan? Allan? Allan sem..Camisa?!!!!!

Observei o garoto tirar a camisa azul escura bem, no, meio, da janela.

Seu abdômen era mais que definido. Era.... era algo tão maravilhoso.

Ele fazia academia ?

Que Deus grego meus senhores.

Até minha dor de cabeça passou agora.

Meus olhos ficavam presos naquele local. Como eu e meus amigos dizemos, a entrada pro paraíso...

Sabe? Aquele rasgo um pouco abaixo do umbigo. Minha nossa senhora.

Que pecado de homem é esse.

Mais minha graça acabou quando vi ele por uma outra camisa. Preta.

Minha nossa senhora da bicicletinha sem freio. Que máquina é aquela?
E antes que vocês perguntem

" é tudo isso mesmo ? "

Sim. É.

Ele logo apaga a luz do seu quarto e eu escuto o barulho da porta bater.

Ui. Arrepiei .

[...]

Jacob; fala sério. Eu fiquei a aula inteira! Inteira dormindo. Não uma mais todas, e sem contar a dor de cabeça.

Noah: também, bebeu pra caramba.

Jacob: mais e você?

Noah: Oque tem?

Jacob: foi embora com o Heitor, eai? Rolou beijinho?

Que? Do que ele tá falando.

Noah: cara. Eu acho que você tava muito bêbado, eu fui embora com vocês. E no caminho fui sozinha.

Jacob: sozinha? Mais eu me lembro..

Noah: lembro errado amigo. Eu vim sozinha.

Jacob: será? Mais você tava tão louca.

Noah: é uai. Mais não me lembro de nadinha.

Jacob: Tendi. Mais enfim. Vou ter que sair, vou ajudar minha mãe.

Noah: sim senhora. 

Jacob: tchau, beijo.

Noah: beijos. - Digo e ele desliga a chamada.

Suspirei ainda sim com dores.

Amo vocês!!

Noah Or you!!!

Noah Or you!!!

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