Capítulo 43| primeiro lugar 🍒

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L O R E N Z O

Não é possível que ela tenha falado o que acabei de ouvir.

— não teria tanta certeza disso rainha.

__ vou te foder tanto caro mio. __  sussurra rebolando contra a minha ereção e se inclina para trás, mas não antes que eu consiga passar pela nona volta sem problemas.

Ativo o câmbio automático novamente e deixo que a rainha dê o seu show.

__  mais do que já faz com a minha mente? Impossível. __ confesso, porque mesmo não aceitando existe essa parte fodida minha, que sente um desejo descomunal por ela.

Desejo esse que está prestes a ser consumado e que vai passar assim que ganharmos essa corrida.

Seguro no tecido que me impede de ver a sua intimidade e arranco a peça jogando para o banco de trás.

Contemplo a sua boceta melada e suspiro ao notar os fios loiros que começam a nascer e dou um tapa na pele exposta.

__ estamos indo para penúltima volta, então chega de gracinhas. __ peço e ela sorri esfregando a boceta melada no meu pau.

Maldição.

Aperto sua cintura e suspendo seu corpo apenas para deslizar meu pau pelos grandes lábios, ela tá tão molhada que consigo ouvir a fricção da minha intimidade na sua.

Puta merda!

— pare de nos torturar e me fode.- manda e sorrio beijando os seus lábios antes de enfiar o meu pau de uma vez só dentro dela.

Não é gentil, é duro e necessitado.

O seu calor me aquece e controlo a minha respiração trazendo seu corpo para mais perto. A diaba coloca as mãos ao redor do meu pescoço e sorri como uma feiticeira que tem o meu pau enterrado na sua boceta.

— consigo sentir você todo.

— rebola, porque eu tô me controlando pra caralho para prestar atenção na pista e em você... tudo ao mesmo tempo... Porra! — ela não me deixa continuar porque se movimenta, rebolando para frente e para trás com meu membro empalado dentro do seu interior.

— cazzo! —  xinga tocando os seios, afasto suas mãos e abaixo o rosto para conseguir abocanhar um enquanto acaricio o outro me deliciando com os gemidos que ela tenta controlar.

— geme sua desgraçada, grita, faz o que quiser, ninguém vai saber que é para mim que vai gozar como uma cadela. —  sussurro deslizando a língua do vale dos seus seios até minha boca alcançar os seus lábios e ser surpreendido com o beijo necessitado que recebo dela.

Nós disputamos, enquanto minha mão acaricia cada parte do seu corpo, sentindo a maciez da sua pele até chegar na sua bunda onde deixo um tapa forte, fazendo a maldita gemer na minha boca.

— odeio você... odeio muito.

— mas isso não anula o fato de estar sentando gostoso no meu pau. —  revido apertando sua carne.

Deixo um beijo suave em seu pescoço antes chupa-lo e me afastar para colocar minha mão ao redor dele.

— quando repetirmos isso, eu vou colocar uma coleira no seu pescoço. —  falo e ela abre um sorriso enquanto morde os lábios.

O Sucessor: Família Ferrari - livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora