Capítulo 4:

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Hina

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Hina


Toge, se abaixa! – tento alertar meu irmão que se coloca em minha frente. Mas já era tarde, o monstro em minha frente havia lançado meu irmão em direção aos armários de ferro.

PORRA...MAS QUE PORRA!

Quando eu era criança via criaturas estranhas. Sempre chorava e corria para os braços da mamãe, mas um dia resolvi enfrentar uma dessas criaturas que me observava de longe.

Ela correu! Eu parei de temer ao perceber que aquelas criaturas de alguma forma tinham medo de uma criança.

Com o tempo essas aparições acabaram. Me deixando em dúvida se tudo que vi era realmente verdade ou fantasias da cabeça de uma criança.

Agora vejo que era mais real do que nunca. Antes que pudesse ajudar Toge sou enforcada pela criatura de duas cabeças.

Tento me debater e chutar seu corpo com minhas pernas que estão livres no ar.

Mas parece não afetar a criatura.

Até que fecho meus olhos com força, sentindo minha respiração falhar e uma dor enorme em meu pescoço.

Quando abro meus olhos o monstro em minha frente é lançado para longe.

Espera... Eu fiz isso?

Mesmo sendo derrubado levanta com total rapidez vindo em minha direção. Mas dessa vez é diferente, é como se eu conseguisse prever seus movimentos.

Antes que pudesse me alcançar novamente a porta é aberta e coberta por uma cortina escura.

Em um piscar de olhos o monstro em minha frente e derrotado por um homem alto e musculoso que realiza algum tipo de ritual fazendo o monstro sumir em seguida.

Tento caminhar até meu irmão, mas me sinto tonta e fraca e antes que eu pudesse cair no chão o homem que matou aquela coisa me segura em seus braços!

Deito minha cabeça em seu peito tentando recuperar minhas forças.

É o momento certo para pensar no quão cheiro ele é?

– Preciso ajudar meu irmão! – digo assim que controlo minha respiração.

– Não se preocupe, ele está vivo! – diz o homem ainda me segurando em seus braços.

– O que era aquilo? – pergunto descansando a cabeça em seu peito musculoso. – O monstro que você fez desaparecer.

– Você sempre os viu? – pergunta parecendo não muito surpreso.

– Eu os vejo desde criança!

Assim que pronuncio essa frase, o homem em minha frente retira minha cabeça de seu peito cuidadosamente.

Agora segura meu rosto em suas mãos.

Fico surpresa com o ato e fecho minhas pálpebras. Mesmo com os olhos fechados posso sentir seu olhar em mim profundamente.

– Abra os olhos! – diz firmemente.

Assim que abro meus olhos fico totalmente hipnotizada. Não havia reparado no quão maravilhoso era o homem em minha frente.

Seu maxilar bem marcado, seus olhos castanho escuro, olheiras um pouco marcadas, cabelos loiros, pele branca um pouco bronzeada, nariz um pontudo, sua boca avermelhada, seus músculos aparente por cima da camisa... Era tudo extremamente gostoso naquele homem.

Vejo o mesmo fazendo alguns movimentos com os dedos e indo de encontro com minha testa e antes que pudesse protestar, me sinto tonta, minhas pálpebras não me obedecem mais!

...


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Minha Razão - Nanami KentoOnde histórias criam vida. Descubra agora