Capítulo 14:

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Nanamin

Hina permanece calada desde que chegamos em minha casa, além disso mal tocou no jantar que preparei.

Provavelmente não está sendo fácil assimilar tudo que contei a ela e creio que a mesma precisa de um tempo para pensar e organizar as ideias.

Depois do jantar resolvi preparar alguns mochi de morango e um chá verde.

Talvez Hina sinta fome após sair do banho.

Observo a mesma sair do banheiro usando apenas minha camisa social de mangas longas da cor branca.

A camisa mal cobre suas coxas grossas, além disso o tecido fino e transparente me dá ampla visão das perfeitas curvas do seu corpo.

Isso é o que basta para me deixar extremamente duro!


– Que cheiro gostoso! – diz vindo em minha direção.

– Gosta de mochi?

– Eu amo! – diz com uma feição alegre e um belo sorriso no rosto.

– Beba isso. – digo lhe entregando uma xícara de chá.

– Você é surpreendente! – diz me analisando de uma maneira diferente na qual não consigo decifrar. – Trabalha salvando vidas e derrotando maldições, sabe cozinhar muito bem, é forte e muito...

– Muito? – digo curioso por Hina ter se calado rapidamente.

– Muito educado.

– Tem certeza que pretendia dizer isso? – pergunto sorrindo de suas bochechas rosadas. – Não esqueceu de citar que sou gostoso?

– Gostoso e bem modesto! – diz corando suas bochechas novamente.

– Eu adoro quando você fica assim! – digo encurtando nossas distâncias e ficando em sua frente.

– Assim como? – pergunta intercalando o olhar de meus olhos para minha boca.

– Toda corada! – digo prensando a mesma em minha bancada.

Antes que algo podesse acontecer seu telefone toca disparadamente. Dou espaço para que a mesma possa atender a ligação.
  





[...]





Não consigo dormir tranquilamente e me levanto de madrugada para tomar água. Não sei ao certo se minha falta de sono tem haver com o tesão que ainda estou sentindo por saber que Hina está em minha cama agora ou pelo fato de que o sofá seja um pouco desconfortável para se dormir.

– Sem sono? – pergunta me assustando, o que é estranho pois não consegui sentir sua presença. Talvez eu esteja aéreo demais.

– Sim, pelo visto você também. – digo enchendo mais um copo com água.

– Só estou com a cabeça um pouco cheia. – entrego um copo de água para mesma que agradece e bebê rapidamente.

– É compreensível! – digo em forma de apoio – Hina, não precisa lavar o copo! – aviso a mesma que continua lavando como se não estivesse ouvindo.

Hina tenta guardar o copo no armário, o que parece ser impossível para ela pois mesmo com os pés levantados não chega nem perto de alcançar meu armário.

– Deixa que eu guardo. – falo me aproximando para guardar o corpo.

Não sei se é uma boa ideia ter seu delicioso corpo próximo a mim novamente e principalmente sua bunda gostosa próxima ao meu pau.

Sem resistir coloco minha mão em sua cintura e afundo meu nariz em seu pescoço me embriagando com seu cheiro doce e suave.

Sinto a mesma estremecer e se arrepiar com o toque.

Nunca senti tanto tesão em minha vida e acho que meu corpo entrará em colapso. Sinto Hina chegando para trás e empinando sua bunda em minha ereção.

Logo começa a rebolar em meu pau e puxo seu cabelo com força em resposta.

– Nanami... – geme rebolando cada vez mais.

– Eu quero comer você agora! – digo já entorpecido de prazer apertando cada vez mais sua cintura e com a outra mão me aventurando pelo seu corpo.

– Eu sou toda sua! – vejo a mesma se virar rapidamente desabotoando sua blusa.

Se eu estava louco de prazer antes, agora estou completamente alucinado com Hina em minha frente se despindo lentamente.

De repente meu alerme começa a tocar, mas vejo o céu completamente escuro.




– Kento, Kento...

– Hina? – digo acordando rapidamente.

– Tem cinco minutos que seu alarme está tocando. – diz e olho pra fora vendo o céu já completamente claro.

– Alarme? – pergunto com as mãos nos olhos. – Isso foi só um sonho? – penso alto para mim mesmo.

– Do que tá falando? – pergunta curiosamente com um lindo sorriso no rosto.

Ela é perfeita pessoalmente, perfeita nas fotos, perfeita em meus sonhos e mais perfeita ainda ao acordar.
Eu tô literalmente perdido!

– Nada meu anjo, quer café? – digo me  levantando do sofá e vejo seus olhos brilharem me encarando.

– O que?

– Nada. – diz rapidamente. – posso ajudar você a preparar o café?

– Sim! Só não tenta alcançar o armário. – me lembro do sonho pervertido que tive agora pouco.

– Como assim?

– Nada, só um minuto. – digo indo em direção ao banheiro.

...




Notas:

Era só um sonhooooo!

Não esqueçam de votar por gentileza!!

❤️ᕦ⁠ʕ⁠ ⁠•⁠ᴥ⁠•⁠ʔ⁠ᕤ❤️

Minha Razão - Nanami KentoOnde histórias criam vida. Descubra agora