Capítulo 20:

116 19 2
                                    

Nanamin

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Nanamin




Enquanto preparo chá verde e mochi de morango para Hina, penso no quão difícil seria me afastar dela.

Por um lado Gojo não está errado pois, minha vida é complicada, corrida e arriscada.

Nunca senti uma paixão tão forte por uma mulher e sinto que não é apenas físico e carnal, e isso me preocupa constantemente.

Escuo a campainha tocar e saio dos meus pensamentos.

– Entra! – digo após abrir a porta para Gojo.

– Trouxe para Hina. – levanta uma sacola completamente amassada. – Cadê ela?

– Dormindo.

– Quero me desculpar com você! – diz seriamente. – Eu não posso interferir na sua relação com Hina, só quero o melhor para ela!

– Tudo bem, entendo seu lado!

– O que sente por ela? – pergunta tomando um pouco de chá que estava em cima do balcão.

– Não sei explicar. – penso um pouco. – Nunca senti algo assim na minha vida!

– Conta para ela.

– Por que mudou de ideia tão rápido? Não pediu para me afastar? – questiono curiosamente.

– De qualquer forma você iria se afastar? – pergunta e balanço a cabeça em negação. – Foi o que eu imaginei! Além disso você é uns dos feiticeiros mais forte e experiente que conheço, então confio em você para protegê-la e voltar vivo todos os dias.

– Obrigado! – digo estendendo minha mão em sua direção para um aperto de mãos.

– Preparando mochis?

– Sim! A comida preferida de Hina.

– Ainda bem, meio que comi metade do café dela no caminho! – diz coçando a nuca. – Já vou indo, preciso encontrar os garotos.

– Até mais tarde!





[...]





– Mahito, é um espírito amaldiçoado e tem como objetivo erradicar a humanidade substituindo a  população por espíritos amaldiçoados. – Diz Mei Mei apontando para uma foto na tv de um  homem com a cara costurada.

– E o que Itadori tem haver com isso? – pergunto a todos na sala de reunião.

– Eu não consigui descobrir informações relacionadas a isso. – diz Mei Mei calmamente. – Mas provavelmente tem haver com Sukuna.

– Precisamos de um lugar seguro para manter Itadori! – diz Utahime

– Não será necessário! Itadori tem capacidade para enfrentar essas maldições. – diz Satoru.

– Concordo! – digo.

– Mas não sabemos o quão forte eles são. – diz Utahime contrariando.

– Se forem fortes como você, Itadori vai tirar de letra! – diz sorrindo irritando a mesma.

– Parem! – diz o diretor Masamichi Yaga. – Vamos tentar atrair Mahito de alguma forma, vou designar Nanami para acompanhar Itadori nessa missão amanhã. Certo?

– Certo! Preciso ir agora! – digo me levantando da mesa e saindo da sala.

– Espera. – Mei Mei me chama do lado de fora.

– Diga!

– O quê acha de sairmos para beber hoje? – pergunta me encarando profundamente.

– Precisa de alguma coisa? – pergunto desconfiado.

– Acha que tudo que faço é por puro interesse?

– Talvez!

– Só irá saber se aceitar sair comigo hoje.

– Não tenho tempo! – digo secamente.

– Nunca tem Kento! – diz dando as costas.

Tempo eu tenho, mas prefiro gastar de uma maneira melhor e consigo imaginar diversas formas de aproveitar meu tempo com Hina!

Entro no carro e penso sobre a conversa que tive com Gojo.
Não sei ao certo se Hina sente o mesmo por mim, mas pretendo descobrir hoje!

No caminho estaciono no mais famoso e luxuoso restaurante chamado Coucagno localizado no centro de Shibuya.

– Boa tarde! Posso ajudar? – pergunta uma mulher que aparenta ter 40 anos de idade na entrada do restaurante.

– Gostaria de fazer uma reserva da melhor mesa para um jantar a luz de velas amanhã. – digo mais logo mudo de ideia. – Seria melhor fechar esse lugar só para mim. – digo pensando alto.

– Eu não sei se seria possível. Vou consultar o gerente! – diz virando as costas, mas para no meio do caminho. – Qual seu nome senhor?

– Nanami Son.

– Como Masayoshi Son? Vocês possuem parentesco? – pergunta boquiaberta.

– Ele é meu pai! – a mulher em minha frente trava por alguns segundos mas logo se recomponhe. – Me acompanhe por favor, levarei o senhor até o gerente.

As vezes vale a pena usar o nome do meu pai. Um dos homens mais ricos do Japão, CEO da multinacional japonesa SoftBank e presidente da Arm Holdings.



[...]



Chego em casa e vou direto para o quarto. Fico cerca de cinco minutos observando o lindo sorriso da Hina que não percebe minha presença.

– Nunca vou cansar do seu sorriso. – digo assustando a mesma.







.....

Notas:

Tudo bem com vocês?

Não esqueçam de votar por favor!

❤️ᕦ⁠ʕ⁠ ⁠•⁠ᴥ⁠•⁠ʔ⁠ᕤ❤️

Minha Razão - Nanami KentoOnde histórias criam vida. Descubra agora