POV SANT
Maluco, não vou apagar nunca da minha mente a cena dela de costas, rebolando no meu pau, gemendo e sorrindo. Ela tá dormindo deitada no meu peito tão linda, não consigo parar de olhar. Hoje mais cedo foi fora do normal, só de pensar meu corpo esquenta.
Tô doida pra ir na sacada do quarto dela fuma um pra alivar a mente, mas não quero levantar não, ela tá mó fofa dormindo, se loco. Levanto de mansinho e vou no banheiro, faço xixi, e volto pro quarto, visto a cueca e o top e vou pra varanda.
Fico ali de marolinha fumando um, tá quase de noite já, maluco a mina mora bem pra caralho, daqui do alto dá pra ver a praia, e o sol se pondo, dá pra ver vários prédios, a vista é lindona, mas nada supera a vista do mirante do meu morro, bagulho parece uma pintura.
Um movimento chama minha atenção, viro pra olhar o que é, vejo a patricinha vindo na sacada também, tá com um roupão que vai até o bem, roupão brilhante, essa porra eu nunca vi.
- Acordou filhona? Tava roncando mais que tudo. - Implico com ela, tá com uma carinha de sono, linda pra cacete.
- Não estava não, eu não ronco, você que não parava de roncar, até babou. - Ela implica de volta, rio e puxo ela pro meu colo, ela se assusta um pouco mas logo passa os braços ao redor do meu pescoço me abraçando de volta.
- Ih filhona, tá me tirando, babei foi outra coisa. - Falo e escuto ela rir, bom pra caralho ta assim com ela.
- Você é muito depravada, meu deus. - Fala rindo.
- Sou isso aí que tu falou não, sai fora tio. - Fala fingindo estar brava e ela ri mais, adora tontear minha mente.
Ficamos assim por um tempo, eu sentada com os braços ao redor dela, ela sentada no meu colo com o rosto no meu pescoço dando beijinhos enquanto termino de F1, caralho maior paz.
- Dorme não filha, to só a fome aqui, vamo na pista comer algum bagulho. - Falo cutucando ela que se contorce.
- Chata, preciso tomar um banho primeiro. - Ela fala e levanta do meu colo.
- Também preciso po, melhor nós economizar água e tomar junto. - Fala dando uma de sonsa, vai que cola.
- Você é uma descarada sabia? - Ela fala e eu concordo rindo. - Vamos logo.
Ela vai indo pro banheiro e vou atrás seguindo ela, não sou maluca, o banheiro dela é bonitão, cheio de bagulho, banheiro dela é quase minha casa toda, tá maluco, dá pra uma família morar aqui.
Já logo tiro a cueca e o top, não gosto de usar a mesma cueca, mas vai ter que ser isso, ela tá me olhando, quando olho pra ela, ela vira o rosto, não sei porque tá com vergonha.
Ela está de costas pra mim, pegando algum bagulho na estante do banheiro, vou atrás dela, e grudo meu corpo nela, coloco o rosto no seu pescoço, colocando seu cabelo de lado.
- Vai tomar banho com isso po? Precisa ter vergonha não. - Falo beijando seu pescoço e segurando sua cintura, ela respira fundo. Po esse roupão que tá no corpo dela é mó bom, macio pra caralho.
- Vai indo que eu já vou, to só pegando uns cremes aqui. - Responde um pouco ofegante.
Deixo ela ali, e vou pro chuveiro, minha vontade era de tomar banho nessa banheira, mas to só a fome, quero sair logo, jogo uma água quente no corpo, e logo a doidona aparece, nunca vou me acostumar ver ela sem roupa, não tem a menor chance de qualquer outro filha da puta ter ela desse jeito.
- Vem nega. - Chamo ela puxando sua mão.
Ela pega na minha mão e entra no banheiro, ela vai pro chuveiro e molha o corpo e o cabelo, porra como pode ela ser gata desse jeito? Meu pau já tá durão.
Deixo ela se molhar, quando ela abre os olhos, vê que já estou galudona, e começa a rir. Olho puta pra ela.
- Dá de maluca não, isso aqui é culpa sua. - Reclamo.
- Culpa minha nada, você que é fraca. - To falando, essa minha aperta minha mente.
- Vou te mostrar quem é fraca. - Digo e puxo ela pra mim.
Grudo minha boca na dela, to ficando viciada em beijar essa mina. Sinto suas mãos arranhando minha nunca de leve, diaba, já descobriu meu ponto fraco. Desço os beijos para seu pescoço, tem umas marcas de leve no seu pescoço, no peito, e em outras partes, bagulho mais cedo foi insano, fico lembrando toda hora.
- Você é muito gata, porra, não consigo parar de lembrar de nos fudendo. - Falo no ouvindo dela que suspira.
Pego suas coxas levnato ela, pressiono as costas dela na parede e ela coloca as pernas no meu quadril, meu pau tá tão perto da entrada dela, e só agora lembro da camisinha, que porra, todas acabaram.
- Caralho Alice, você me deixa maluca, acabou as camisinhas, e eu tava quase te fodendo de novo. - Falo e volto a beijar seu pescoço.
- Melhor a gente parar então. - Ela fala, eu até pararia, mas eu quero ver essa mulher gozando de novo, e se não vai ser no meu pai, vai ser na minha boca e nos meus dedos.
Solto ela do meu colo, me ajoelho em sua frente, ela me olha com aquele olhar de loba do caralho, grudo minha boca na buceta dela que virou meu vício, chupo com vontade, e ela geme alto.
Caralho bom pra caralho ouvir ela gemendo, seguro forte seu quadril e ela arqueia as costas, chupo seu clitóris, subo uma das mãos para seu peito e aperto, só de lembrar que mais cedo minha boca estava ali, meu pau dá um espasmo.
Meto dois dedos nelas e ela geme alto, ela é abertada pra caralho, saber que só eu tive ela, me deixa maluca, alcanço um ponto dela sensível, e sinto sua perna tremendo, com a outra mão seguro ela firme no lugar e não paro, meus dedos e a língua em seu clitóris num ritmo só, coloco mais um dedo e ela ofega.
- Sant, aahin - Porra, ela gemendo meu nome é ponto fraco - Acho que vou gozar, não para, por favor. - Pede em desespero.
Levo ela ao limite, sinto ela explodir em meus dedos, chupo ela toda, até ela parar de tremer. Ver essa mulher entregue e gozando, chamando meu nome, é a porra da realização de um sonho.
- Você é uma desgraça. - Ela fala ofegante e de olho fechado, rio e me grudo nela.
- Linda.
O banho com ela foi bomzão, terminamos de nos arrumar e já saímos, Alice colocou um vestido soltinho, tá com o cabelo solto, uma rasteirinha no pé, e pegou uma bolsa, que quem tá tendo que levar sou eu.
O que era pra ser um almoço, se tornou uma janta, to cheia de fome tá maluco, fomos num restaurante que tem na praia, nunca tinha vindo aqui, mas a comida é bom até.
Pegamos uma mesa mais afastada, essa mina é resenha pura, fiquei rindo dela e ela de mim o tempo todo, maluquinha essa mina. Me contou um pouco sobre a vida dela, dá pra ver que ela sente falta da mãe dela.
Levo ela de volta pra casa, ela até me chamou pra dormir aqui, mas porra to cheia de coisa pra resolver no morro, Mutante voltou, e tá todo estranho, mandado demais. Dou um beijo nela, e um cheiro no seu pescoço, essa dai vou botar no meu nome, não quero nem saber.
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Tudo Por Você
RomanceAlice Cooper é uma jovem de 17 anos, que se viu perdida quando seu pai a mandou para um novo colégio. George Cooper é um renomado advogado, que tem tendências controladoras e sempre controla tudo e todos ao seu lado. Maitê Santos, ou mais conhecida...