Capítulo 63

950 71 18
                                    


POV SANT 

Minha mente trava por um momento, Alice me puxa para um beijo, aperto mais ainda sua coxa e ela arranha minha nuca, sabe meu ponto fraco, desgraçada. Esse beijo foi minha confirmação, me separo dela e já saio puxando ela, jogo seu copo longe e ela me olha com raiva. 

Por sorte estava passando um vapor meu na hora, peço pra ele buscar meu carro e mando ir num pé e voltar no outro, vou explodir aqui e comer ela na rua mesmo, papo reto, a gente fica se olhando e rindo. 

- Chegar em casa vou acabar com sua vida, diaba. - Eu falo e puxo ela pra mim.

- Casa nada, não vamos embora. - Ela fala e cruza os braços, agora deu a porra mesmo.

- Mano, porra to entendo mais nada mano, tava ai agora querendo me dar mano - Falo e recebo um tapa na cabeça - Ai Maluca, seu tapa dói.

- È pra doer mesmo, pra ver se você cria juízo, eu ainda quero, mas não vamos pra casa, ainda temos um baile para aproveitar. - Ela fala, e eu concordo, o vapor chega e já vamos pro carro.

Saio dirigindo igual maluca por esse morro a fora, paro num beco que tem pra cima do baile, é meio deserto aqui, beco sem saida e escuro, perfeito, Alice não tira o olho de mim, me viro pra ela e olho ela dos pés a cabeça, ela cruza as pernas e fica me olhando, sei que ela tá com tesão, conheço o corpo dela melhor que ela po. 

- Pula pro banco de trás - Eu falo baixo com ela, demora uns 30 segundos pra ela entender, e logo pula pro banco de trás, acendo um baseado que tenho ali, e dou duas bolinhas olhando pra ela, apago e pulo pra banco de trás. 

Sento e já logo puxo ela pro meu colo, esse bundão dela me mata, porra, dou logo maior tapão e ela me olha safada, subo minha mãos para o seu cabelo e puxo, ergo sua cabeça e deixo beijos molhados pelo seu pescoço, chupo forte e ela geme baixinho, esse gemido dela me deixa fraca, me instiga pra caralho. 

- Você me deixa maluca mano, porra, vai ser uma rapidinha, mas em casa, eu vou acabar contigo, abraça o papo. - Falo segurando forte seu pescoço fazendo ela me olhar. 

- Você só fala. - Porra, ela sabe, gosta de me provocar, sabe que depois vou macetar ela no odio, ela sabe.

Puxo ela para um beijo, e ela começa a rebolar lento no meu colo, meu pau já tá durão, essa minha tem um efeito do caralho em mim, papo reto, parece bruxa. Dou tapas em sua bunda e sei que vai ficar a marca, seguro sua cintura  e deito ela no banco, seu vestido já subiu tudo, tá embolado na cintura dela, que tá com uma calcinha de renda preta, porra.

- Gostou? - Pergunta toda safada quando percebe que to olhando demais.

- Gostar é pouco, pena que mais tarde eu vou rasgar ela todinha. - Eu falo e ela me olha incrédula, dou um sorriso e volto a beijar ela.

Suas mãos entram por baixo da minha camisa, e sinto ela arranhando minhas costas, sei que está me marcando, e eu gosto disso pra caralho, desço os beijos para seu peito, abaixo a alça do seu vestido, e coloco um na boca, maltrato ela de verdade, chupo, mordo, brinco com o bico do seu peito, enquanto brinco com a mão com o outro, eu amo os peitos dessa mulher. 

Puxo forte o bico do seu peito com os dentes ao mesmo tempo que puxo o outro com a mão, ela geme alto e puxa meu cabelo, olho pra ela sorrindo e ela revira os olhos. Continuo descendo e chego no meu objetivo principal, por mim eu morava dentro dela, só saia pra fumar e beber aguá, puxo sua calcinha para o lado, e chupo forte seu clitóris, ela curva as costas e geme  meu nome, gosto muito. Alterno em chupar ela forte e lento, só pra ver ela pedindo por favor.

- Sant, eu to morrendo aqui, me fode logo porra. - Ela fala bravinha e puxa meu cabelo. 

- È isso que você ganha por brigar comigo porra, vou descontar no sexo - Eu falo e ela geme frustrada, sem avisar, meto dois dedos nela.

Tudo Por VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora