Tudo Por Você

Capítulo 57

POV SANT 

Maluco, tô nem crendo que a patricinha me deixou ir pra casa dela, a real é que eu já estava pousada na dessa menina, mas depois que nois fodeu no talento, porra não esqueço essa maluca, não consigo parar de rir, e não é nem o efeito da manconha, é o efeito dela mermo. 

Arrumei um vapor para me cobrir já que estou saindo no meio do plantão, depois eu lido com as consequências, no momento minha única preocupação  é ir pra casa da Alice e fazer ela gozar até não aguentar mais. 

Depois de uma cota, ela me manda mensagem falando que posso colar na casa dela, pensei que tinha dado tudo errado, já logo desço e pego a moto que é mais rápido, chego na casa dela em dois tempos, parece que to desesperada e na real to mesmo, meto e louco e entro no prédio sem precisar passar na portaria, não sei se toco a campainhia ou não, mas foda-se, tomará mesmo que o pai dela escute, acorde e venha ver o que é, descarrego um pente nele na porta de casa mesmo. Mas para a minha felicidade é a patricinha que aparece na porta, toda linda num pijama que vou rasgar em menos de 5 minutos.

- Eu falei para me mandar mensagem - Ela faça brava quando abre a porrta.

- Foi mal ai mina, nem vi - Porra nem vi a mensagem dela, terror nenhum. 

Ela revira os olhos e dá espaço para eu passar, entro na casa e mal tenho tempo de respirar ela sai me puxando para o quarto dela, deve tá morrendo de medo de alguém me ver, no quarto dela, quando a gente entra, ela começa a falar sem parar, certo que está nervosa.

- Espera ai, como você chegou até aqui, o porteiro nem interfonou - Depois de um milhão de anos ela vem raciocinar logo agora.

- Porra mina, eu tenho meus meios né, quer tirar bandida, digo me jogando na cama dela. - Deito e coloco as mãos atrás da cabeça e fica olhando pra ela que tá em pé perto da cama com as mãos na cintura me olhando.

- Meu Deus, que cara mais lavada essa sua Sant, que ódio, vira lata.  - Ela fala e não me aguento, acabo rindo.

- Vira lata é? - Pergunto olhando pra ela.

-Sim, da pior espécie - Ela gosta de tirar bandido mermo, do nem tempo dela pensar já logo puxo ela para o meu colo, ela cai encima de mim e dá um gritinho.

- Sua maluca - Ela fala ofegante

- Maluca em tu po - Falo e beijo o pescoço dela, o cheiro dela é bomzão.

Ela deita melhor encima de mim, e tenho certeza que é de propósito, pois ela está encima do meu pau, solto um suspiro quando ela se remexe no meu colo. Sinto ela beijando meu pescoço, suas unhas arranhando de leve minha nuca, meu pau já tá igual concreto na calça, tá até doendo. Meu corpo parece tá pegando fogo, já comi muita mina, mas nenhum me fez sentir o que essa diaba faz, é um bagulho fora do normal.

Ela continua me beijando meu pescoço, tenho certeza que vai ficar marcado, tô delirando já com ela rebolando encima de mim.

- Quero fazer uma coisa - Ela fala no meu ouvido e puxa o parte fofa, o efeito vai direto pro meu pau.

- Quer fazer o quê? - Pergunto e aperto forte a cintura dela.

- Você vai ver - Fala baixinho e me beija.

Acho que to viciada nessa mina, o beijo dela é do caralho, me perco nesse beijo, minhas mãos passeando pelo seu corpo, paro na bunda e dou um tapa, ela se remexe encima do meu pau. Ela levanta um pouco o corpo e fica me olhando com aquele olhar de loba que ela tem, dá um soriso e me puxa pela corrente, fico com o corpo levantado dou um selinho nela, e ela puxa minha blusa.