Entro no quarto de Thomas atrás dele, ele vai direto até as janelas, fecha a cortina, volta e tranca porta. Seguro as mãos em frente ao meu corpo, sinto o calor do corpo de Thomas atrás de mim, fecho os olhos, suspiro e as pontas dos seus dedos começam a percorrerem meu braço.
Ele segura minhas mãos as separando e me vira de frente para ele colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. Mordo meu lábio inferior enquanto ele me encara, sua mão se encaixa perfeitamente em meu rosto e me aconchego nela fechando os olhos. A ponta do seu polegar acaricia minha bochecha, abro os olhos, seu olhar está brilhando, meus ombros caem, a culpa me arrebate e digo:
— isso é tão errado.
— eu sei. — ele sussurra — mas é tão bom.
Ele tem razão, toda razão.
Apoio minhas mãos em seus ombros e digo:
— também quero fazer isso ouvindo sua playlist. — Sorrio — já que é a última vez, que seja com fundo musical. — Dou de ombros.
Thomas sorri, o sorriso mais perfeito do mundo, pega o celular no bolso, abre o aplicativo de música e dá o play deixando o celular sobre escrivaninha ao seu lado. Em seguida ele se volta para mim, segura meu rosto com as duas mãos, seus polegares acariciam minhas bochechas, ele me dá um selinho e diz:
— você é tão linda.
Sorrio de canto.
— para com isso Thommy.
— é sério. — uma de suas mãos coloca meu cabelo para trás em minhas costas — você é linda.
Sorrio, ele me dá outro selinho e dessa vez não deixo sua boca se afastar da minha e seguro sua nuca enquanto adentro a língua por sua boca.
Ele sorri ao mesmo tempo que sua língua encontra a minha, seu beijo está molhado e com gosto de cerveja, aprofundo minha língua em sua boca, seguro seu rosto com a outra mão, as mãos dele descem até minha blusa, começam a erguer e me afasto do beijo para ele tirá-la.
Thomas joga minha blusa no chão, começa tirar o tênis com os pés, me agacho para tirar minhas botas e quando olho para cima ele está sem camisa me fazendo prensar os lábios e ajoelhar na sua frente ao mesmo tempo que desabotoo sua calça.
Olho para ele quando abaixo sua calça com a cueca, ele já está rígido, adoro isso, com Thomas não tem tempo ruim, passo a língua ao redor dos lábios e depois ao redor do seu membro enquanto seguro sua cintura. Ouço um murmuro vindo de Thomas, continuo passando a língua ao redor dele, sua mão enrosca no meu cabelo, o olho e em seguida começo lentamente a chupá-lo o fazendo pender a cabeça para trás e murmurar mais uma vez.
Aumento a velocidade do meu movimento, Thomas puxa meu cabelo, aperto sua cintura, seus murmúrios estão me deixando louca, com um puxão no meu cabelo ele me faz o olhar, passo a língua nos lábios e ele diz:
— como quer que essa seja a última vez me chupando desse jeito?
— então... — Mordo o lábio inferior — aproveita. — Volto a chupá-lo.
Acelero mais o movimento, Thomas continua puxando meu cabelo e me afasta outra vez, mas dessa vez me faz subir e me encara.
— vou te fazer implorar por mais uma vez.
Meus lábios estão entreabertos, sorrio mordendo o lábio inferior, ele segura meu rosto com firmeza e me beija com ferocidade. Suas mãos descem até o cinto da minha calça, abrem o fecho, depois o botão da calça abaixando o zíper em seguida, me afasto do beijo para tirar a calça, Thomas termina de tirar sua roupa, pega o celular na escrivaninha, me viro de costas jogando meu cabelo, olho para câmera e ele tira uma foto jogando o celular de volta na escrivaninha vindo em minha direção em seguida.
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Isabelli
VampireTudo o que você sabe sobre vampiros está errado! Mordidas que transformam, a estaca de madeira no coração, o sol que queima, os morcegos... tudo isso está errado, menos uma coisa, a sede por sangue. Uma sede insaciável, só não mais que a ambição h...