45. Sobrinho ⚓

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━━ 𝐊𝐈𝐀𝐑𝐀 𝐁𝐄𝐑𝐓𝐎𝐋𝐈𝐍𝐈

Eu sorrio, sentindo seus beijos trilharem sobre meu corpo, sabendo muito bem onde seria seu destino final e aquilo me faz morder o lábio, não deixando um gemido escapar. Matteo agarra minhas coxas, ainda descendo com sua boca pela minha barriga, me fazendo deliciar com o momento. Até que gemo alto, quando meu marido de repente cai de boca na minha boceta, chupando e lambendo ela, como se estivesse faminto.

— Ah, céus! — gemo alto, pegando seu cabelo e erguendo o quadril para afundar mais sua cabeça do meio das minhas pernas, onde reviro os olhos de prazer.

— Não vai gozar agora, não é, mia preziosa? — ele disse com sarcasmo, caindo novamente de boca no meu sexo, delirando de prazer, adorando sentir a sensação.

Um celular começa a tocar do nada, nos interrompendo, mas Matteo não perde seu foco, continuando a me chupar, provando todo meu gosto. Eu gemo novamente, sentindo o toque do celular ao meu lado, perto de mim e só aí me toco que é o meu que está tocando. Abro os olhos, tentando afastar a cabeça do meu marido do meio das minhas coxas, mas ele me agarra e não sai da posição que está, quando me estico para pegar meu celular.

Meu pai.

Hesito, pensando se atenderia agora ou não, ligando mais tarde e dando uma desculpa de que não estava com ele por perto para atender. Matteo se mexe em cima de mim, de repente aparecendo na minha frente, encaixando seu corpo entre minhas pernas. Ele mordisca meu queixo, olhando para a tela do meu celular.

— Atenda. — diz, soando autoritário e eu atendo, deslizando o dedo pela tela, pensando que vai dar um tempo no sexo para poder falar com meu pai.

— Papà?

Assim que atendo, eu tampo minha boca na mesma hora, quando sinto o desgraçado do meu marido entrar dentro de mim, sem aviso nenhum, me arrancando um gemido alto de prazer, que foi evitado a tempo.

— Figlia? Está acordada?

— Sim. — suspiro, tendo Matteo beijando meu pescoço agora, sorrindo com o que acabou de fazer, quase nos entregando para meu pai.

Céus, não eram nem sete horas na manhã ainda.

— Queria saber se vai estar disponível mais tarde?

— Diga que mais tarde vou estar dentro de você de novo. — Matteo sussurra pra mim, mordendo minha orelha, impulsionando seu quadril para frente, fazendo seu pau entrar em mim. Mordo o lábio, segurando o gemido.

— Sim... Papà. Vou estar disponível sim. Por quê?

— Queria almoçar com você e com Rico. Só nós três, aqui em casa.

— Ah, claro! — me apresso em dizer, recebendo Matteo de novo para dentro de mim. — Já avisou ele?

— Ainda não. Vou deixar que passe um tempo com a namorada e depois aviso.

— Isso. Melhor. — suspiro outra vez, mantendo o lábio mordido.

— Matteo está com você?

— Dentro de você, te comendo gostoso, em plena seis da manhã, diga a ele. — Matteo diz no meu ouvido e eu gemo sem querer, tampando a boca na mesma hora, quando ele aperta meu seio e com certeza meu pai escutou isso.

— Está tudo bem filha?

— Sim, papà. Só bati o pé no sofá. Nada demais. — me apresso em dizer e Matteo ri, gostando da situação. — Matteo já foi trabalhar. Levantou antes de mim. Nem vi ele sair.

— Imagino.

— Mas eu vou sim, papà. Me espere em casa ao meio-dia.

— Está certo então. Até mais, figlia. Te amo.

𝐍𝐎𝐒 𝐁𝐑𝐀Ç𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐌𝐀𝐅𝐈𝐎𝐒𝐎Onde histórias criam vida. Descubra agora