Capítulo 33

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*** COMO ASSIM É TERÇA??? JURAVA QUE HOJE FOSSE QUINTA ... kkkkkkkkkkk

                                    ### SURPRESA ### 

eu me divirto com os pedidos de "posta mais", "kd o restante", "não vejo a hora do proximo capitulo"... etc etc etc kkkkkk.... vocês são maravilhosos <3

Entãooooo.... como sou uma pessoa de alma caridosa, resolvi soltar mais um capitulo.

Para acompanhar, uma musiquinha logo acima.... acordei com Tiago Iorc na cabeça hoje :)

Chega de falar.... bora para o que interessa????...... 

E com vocês.... Heloisa, Peter e.... CANADA kkkkkk ***


A terça-feira começou agitada, eu já tinha malas prontas, tudo organizado e ainda assim estava com sensação de que tinha esquecido alguma coisa.

As 8hrs em ponto Marcello chega para me levar.

Me despeço da bolinha chocolate, Meg, e vamos para o aeroporto.

Já dentro do táxi, meu celular vibra e vasculho minha bolsa para acha-lo.

- Celular novo Gata? – Marcello me pergunta.

Dou uma olhada no visor e vejo que é mensagem de Peter.

- Sim. Lindo, não é? – digo mostrando para ele, com um sorriso largo no meu rosto. – Peter me deu domingo. Para nos falarmos por e-mail e vídeo chamada.

Abro a mensagem e meu sorriso desaparece.

Bom dia Minha Linda,

Estou no escritório desde as sete da manhã e estou todo enrolado.

Vou fazer o meu possível para estar no aeroporto antes do seu embarque.

Bjs,

P.

Agrh! Um acesso de raiva, frustração e carência me ataca. Acho que tudo isso é visível no meu rosto, pois Marcello fica me olhando de forma estranha.

Ok, não tenho motivos para reclamar. Peter é meu "amigo", ele não tem obrigações de estar lá comigo. Mas, poxa, ele prometeu que estaria, e isso está me matando.

- Esta tudo bem, Helô?

Só confirmo com a cabeça.

Minha vontade é de responder essa mensagem a altura. Mas me contenho e guardo o celular de volta na bolsa.

Solto um longo suspiro e atualizo os acontecimentos para Marcello. Ao final de todos os relatos, ele apenas assenti e aperta minha mão de leve.

Chegamos ao aeroporto, fizemos nosso check-in e fomos a uma cafeteria para esperar o tempo passar.

O tempo foi passando e nenhum sinal de Peter.

No saguão do aeroporto, escutamos uma voz feminina chamar o nosso embarque. Começo a olhar desesperadamente em volta para encontrar o rosto que eu gostaria. Mas não o encontro.

Marcello, muito solidariamente, apenas aperta meu ombro e me conduz para o portão de embarque.

Não trocamos uma palavra. Não era preciso. Meu desapontamento era visível nos meus olhos e isso já dizia que eu preferia ficar em silencio.

Fizemos todo nosso procedimento de embarque e nos acomodamos nas confortáveis poltronas da primeira classe. Essa era uma das vantagens de ser um pouco famosa, nós tínhamos pelo menos o conforto.

Preço de um recomeço #Wattys2016Onde histórias criam vida. Descubra agora