Capítulo 59

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Fui prensada contra a porta assim que meu Deus Latino a fechou e trancou. Em um segundo sua boca estava devorando a minha num beijo desesperador e suas mãos pareciam ter criado tentáculos. Elas estavam em todos os lugares certos.

Não fiquei por baixo e parti para o ataque também. Uma das minhas mãos foram para seu cabelo puxando na base de sua nuca, o que fez com ele gemesse, e a outra mão puxei sua camisa para fora da calça do terno e explorei seu abdômen com as pontas dos dedos.

- Quero você agora. – disse quebrando nosso beijo e já me levando em direção a sua mesa.

- Sexo na sala do chefe. Isso é excitante. – eu estava rouca.

Ele riu e em um movimento surpreendente me elevou e me sentou na mesa de perna aberta.

Agradeci aos meus instintos por ter me feito colocar um vestido hoje de manhã. Caso contrario íamos ter muito trabalho para tirar as roupas.

- Não vai me perguntar se é seguro fazer isso aqui? – ele questionou beijando meu pescoço e eu dando total acesso a ele.

- Se você julga seguro, eu confio em você. – disse apoiando minhas mãos pra trás e levantando o quadril para que ele tirasse minha calcinha.

- Gosto de você obediente assim. – ele se afastou só pelo tempo necessário para abrir o zíper e abaixar a calça um pouco, exibindo aquele membro lindo, grande e grosso... e que babava por mim assim como eu tenho certeza de que babava por ele. – Passe suas pernas por minha cintura. Vou te comer com força.

Não perdi tempo pensando. Minhas pernas o abraçaram e como se a vida dele dependesse disso, me estocou forte, várias vezes enquanto uma mão segurava meu cabelo fazendo minha cabeça ficar inclinada pra cima e a outra mão desceu para dentro da saia do vestido onde ele castigava meu clitóris em movimentos circulares.

Meus gemidos eram altos então a mão que estava puxando meu cabelo voou para minha boca na tentativa de abafar um pouco o escândalo.

- Eu sei que você quer mostrar pra todo mundo que eu estou te fodendo na minha sala. Mas eu mando nessa porra, tenho que manter o mínimo de compostura. – Peter, em seu modo Fodão, me deixa ainda mais louca. – Menos escândalo, gostosa.

Toda aquela pressão, figura e literalmente falando, foi suficiente e em questão de poucos minutos eu estava gozando forte. Não demorou muito depois e Peter também se derramou em mim.

Ele me puxou para cima e fiquei abraçada a ele com braços e pernas, seu membro semi-ereto ainda dentro de mim e pude ouvir seu coração acelerado. Tenho certeza que o meu também está assim.

- Eu amo quando você perde o controle assim. – eu disse beijando seu peitoral. – Você vira um animal.

Ele riu.

- Não sei o que você esta fazendo comigo. Eu não era assim.

Deixou um beijo no alto da minha cabeça e saiu de dentro de mim me deixando com uma sensação horrível de vazio.

- Não precisa agradecer. Eu sei que só extraio o melhor das pessoas. – disse com uma piscadela e ele sorriu pra mim.

Nos limpamos no banheiro da sala de Peter e nos ajeitamos. Parecia que um furacão tinha passado por ali. Estávamos com nossas roupas tortas e amassadas, os cabelos bagunçados e muito corados devido ao esforço e orgasmo.

Pensando bem, havia mesmo passado um furacão por ali. Um furacão chamado Peter.

- Estou morrendo de fome, vamos almoçar? – Peter me tirou dos meus devaneios.

Preço de um recomeço #Wattys2016Onde histórias criam vida. Descubra agora