Alfonso: Por que eu pediria um suco horroroso desses? –respondeu seco- Você é a única pessoa que eu conheço que toma esse suco, e olha só, não esperava sua visita tão cedo. –falou sorrindo irônico, fechando a porta-
Anahí: Nossa, quanto mau humor... –se jogou no sofá sorrindo, passando os olhos em todo o corpo de Alfonso, ela sentiu a boca seca, era um belo pedaço de mau caminho-
Alfonso: O que faz aqui? –perguntou ainda com a postura dura, os braços cruzados na altura do peito-
Anahí: Como assim o que eu faço aqui? –perguntou confusa- Vim para continuarmos com nosso plano, amor. –falou obvia, ainda o encarando-
Alfonso: Mas ainda está cedo. –falou indo até o carrinho e sentando-se a mesa- Pensei que estivesse cansada da noite que teve. –soltou, se arrependendo no mesmo segundo-
Anahí: Oh, temos aqui alguém com ciúmes? –perguntou se ajeitando no sofá, vendo ele se servir de uma xícara de café- Alfonso, sempre tão ciumento. –falou rindo-
Alfonso: Cale essa sua boca que eu estou com dor de cabeça. –pediu, colocando a ponta dos dedos nas têmporas-
Anahí: Se quiser posso ajuda-lo com a dor de cabeça. –ofereceu, mas ele a encarou ainda irritado, ignorando- Sabe... –voltou a dizer, se levantando e indo até ele, se posicionando atrás dele, e massageando suas costas, com leves apertões nos ombros- Naquele momento em que você nos viu, eu passei a imaginar você lá, no lugar daquele homem... –falou descendo a boca até o ouvido dele- Me fodendo do jeito que só você sabe fazer. –disse baixo, e Alfonso largou a xícara em cima da mesa-
Ele se levantou, e a pegou com força pelos braços. Anahí se assustou com o impacto, mas depois sorriu ao ver que ele a levava para o quarto. Alfonso a jogou com força sobre a cama, fazendo com que os cachos achocolatados se espalhassem ao seu redor. Ela sorria, mas Alfonso se mantinha sério.
Alfonso subiu em cima dela, ficando com ela entre suas pernas. Ele prendeu as mãos dela acima da cabeça e aproximou seu rosto do dela. A toalha continuava firme em sua cintura, mas Anahí começava a sentir o membro dele pressionado em sua coxa.
Alfonso: Então quer dizer que você estava me imaginando no lugar daquele desgraçado? –perguntou com a voz grave, encarando-a nos olhos-
Todo aquele clima, aquele cheiro de luxúria, o jeito rude de Alfonso tratá-la, ela submissa a ele... Tudo aquilo estava quase lhe deixando louca de tanta excitação.
Alfonso: Eu falei com você, responda! –exigiu, apertando os pulsos dela, e pressionando seu membro já duro na intimidade dela. Ela soltou um gemido, e ele pressionou-se a ela outra vez- Diga, Anahí!
Anahí: Sim, -respondeu num suspiro, já completamente excitada. Ela fechou os olhos inclinando seu quadril o pressionando ainda mais a Alfonso- Eu estava imaginando você... –falou baixo, quase em uma suplica-
Alfonso soltou os braços dela, levou as mãos até sua blusa, e a rasgou ao meio, com força, desespero, deixando seu colo exposto. O sutiã preto surgiu às vistas de Alfonso, e ele avançou até os seios dela, os devorando. Logo o sutiã também estava com as alças estouradas, jogado ao chão. Ele chupava os seios dela com força, dando atenção aos dois, enquanto suas mãos apertavam sua cintura. Anahí gritava se contorcendo sobre a cama, ela jamais tinha visto Alfonso desse jeito, tão sedento.
Alfonso: Por um acaso, ele te fez gritar como você está gritando agora? –perguntou ofegante, a língua maltratando o bico de seu seio- Hum? –insistiu, a mordendo, e ouvindo ela gemer em resposta- Diga, Anahí. –mandou, em um tom mais alto-
Anahí: Oh Alfonso... –falou com a voz manhosa, misturada de prazer e suplica, carregada de tesão. Ela puxou a toalha da cintura dele, a jogando para longe, levantando ainda mais seu quadril, sentindo o membro dele firme em sua intimidade ainda por cima da calça jeans- Não... –respondeu por fim, lembrando da pergunta que ele a fizera- Ele não me fazia gritar como você está fazendo, ele não era tão gostoso como você. –falou em meio a um gemido, erguendo o quadril mais uma vez. E quando Alfonso a olhou, ela mordia o próprio lábio inferior, o sentindo-
Alfonso foi até os lábios dela, para que ele mesmo pudesse saboreá-los. Ele a beijou intensamente, com a sua língua a violentando, desesperado por ela. Ele desceu o beijo, e ela soltou um suspiro alto, ofegante, sofrido. Ele chupou cada pedaço da pele dela no pescoço, descendo para o colo e indo mais uma vez aos seios, já sensíveis.
Ele desceu mais um pouco, abrindo a calça jeans dela e a tirando. Alfonso levou o olhar até o dela, e a viu totalmente entregue, os olhos fechados, o peito ofegante, ansiosa pelas ações dele. Ele voltou com a boca pelo mesmo caminho, beijando a barriga dela, subindo aos seios... Até seu olhar cair sobre o criado-mudo ao lado da cama. Lá estava a garrafa de uísque que ele deixou na noite anterior, e ao seu lado um balde de gelo. Ele subiu mas um pouco, se inclinando até lá. Anahí suspirou impaciente, sem entender o que ele fazia, quando ele se pronunciou.
Alfonso: Se mantenha de olhos fechados. –ordenou, e ela o obedeceu-
Ele colocou algumas pedras de gelo em seu copo e algumas doses de uísque. Ele balançou o copo, esperando o liquido gelar, tomou um gole, e a beijou. Ela sentiu o forte gosto da bebida, e o beijou com ainda mais desejo, saboreando. Os lábios dele estavam gelados, era maravilhoso.

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Criminal Love.
FanfictionDiversos motivos levaram Anahí e Alfonso para o mundo do crime, porém, apenas um os levaram para o mesmo caminho. E não foi o amor. O amor é ar fresco, é paz, é calor, é felicidade. Amor é sorriso, suspiro, sonho. Amar é se sentir bem, é estar bem...