Capítulo 4

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Alfonso: Você é uma bela jogadora. –comentou sugestivo, ele se referia tanto ao jogo, como a beleza dela-

Anahí: Obrigada, são anos de prática. –respondeu, vendo ele chamar o garçom e lhe acompanhar na bebida-

Alfonso: Devo lhe confessar que, foram os quinhentos mil mais bem perdidos que já tive. -comentou sorrindo, e ela riu um pouco mais alto, ele estava encantando com tanta beleza-

Anahí: Não se preocupe, serão os mais bem aproveitados também. -respondeu bebendo um gole de sua vodca, e o encarar por alguns segundos-

Alfonso: Anahí... -repetiu o nome dela. Ele estava de pé ao seu lado enquanto ela estava sentada em frente ao balcão. Ele sem resistir levou a mão até uma mexa do cabelo dela, o colocando atrás da orelha- Não é um nome muito comum... -continuou, ela se mantinha quieta, ouvindo- Como nunca a vi antes por aqui?

Anahí: Não costumo frequentar duas vezes o mesmo lugar. -respondeu se virando de frente para ele- Gosto de ter novas experiências. -falou, passando o dente discretamente pelo seu lábios inferior. Alfonso observou o ato atentamente, queria muito prová-la-

Alfonso: Você parece ser uma experiência incrível. -falou passando o dedo no lábio dela, e ela sorriu contente-

Após alguns drinks ainda no bar do cassino e uma conversa cheia de segundas intenções, eles saíram. Já era tarde e ele insistiu em levá-la no mesmo táxi que ele, e inacreditavelmente, eles estavam hospedados no mesmo hotel. Eles entraram no elevador, e ele perguntou o andar que ela iria querer ficar, ele jamais a deixaria sair daquele elevador sem beijá-la, mas ela não respondeu, sorriu sínica, e avançou até ele.

Ela beijou os lábios dele sedenta. Ele agarrou em sua cintura, a apertando, enquanto sua língua deslizava pela dela. Anahí sugou os lábios dele, enquanto suas mãos tentavam se livrar das roupas que ele vestia. Alfonso apressado apertou o número nove no painel do elevador, entrando em seu andar.

Eles saíram do elevador aos beijos, e ele a levou até sua suíte. Ela jogou no chão o seu sobretudo com seu revolver dentro assim que eles entraram, ele puxou uma das pernas dela, fazendo ela agarrar em sua cintura, e a levando até a parede mais próxima.

Ele tratou de se livrar da blusa que ela vestia, e se apossou dos seios dela, ainda por cima do sutiã. Ela gemeu sentindo a umidade em sua intimidade aumentar, a boca dele devorava seus seios, e ela fechou os olhos suspirando.

Ela estava encostada na parede, e começou a se esfregar nele o puxando com a perna, pressionando suas intimidades. Ela já podia sentir ele duro dentro da calça. Ele gemeu sentindo, atacando a boca dela mais uma vez.

Alfonso adentrou sua mão pela saia dela, apertando sua coxa por onde sua mão passava. Ela estava tão entregue que nem se importou se ele acabasse encontrando o canivete escondido no cós da saia. Mas ele apenas encontrou sua intimidade, a sentindo tão molhada que era um pecado não prová-la. Ele a carregou para o sofá que havia ali perto, a deitou e ela se acomodou esperando ansiosa por ele. Alfonso a beijou voraz mais uma vez, ela soltava uns gemidos e ele desceu a boca pelo pescoço dela, saboreando cada pedaço da pele dela. Ela era perfumada e macia como uma pétala de rosa. Ele lambeu os seios dela, os chupando, e logo descendo para seu abdômen. Ele passou as mãos pelas pernas torneadas dela, lhe instigando. Ele abriu sua saia, e ela ergueu o corpo para que ele a tirasse, o canivete preso foi junto com a saia ao chão. Quando ele encostou sua boca próximo a virilha dela, Anahí ansiou pela ida ao céu. Ele desceu sua calcinha devagar, a encarando, e ela abriu os olhos para manter o olhar. Ele lhe olhava malicioso, e ela se sentiu perdida o olhando, ela geralmente ficava na posição que ele estava na hora do sexo, já fez isso incontáveis vezes, e raramente se sentiu tão quente como estava naquele momento.

Alfonso: Você é magnifica. –falou com a voz mais grave que o normal, passando o olhar pelo corpo dela mais uma vez, e voltando a encontrar com o olhar dela-

Ela se estremeceu ao ouvir a voz dele, sua intimidade latejava por ele, ela resmungou, fechando os olhos agoniada, e ele beijou sua intimidade, a fazendo gritar.

Anahí se sentia como nunca havia se sentindo antes, o prazer que ele estava lhe proporcionando era maior do que tudo que já sentiu. Ele a maltratava com sua língua na intimidade dela, e ela gritava sem pudor algum, que fazia o membro dele pulsar dentro na roupa que ele ainda usava, sentindo o sabor dela em sua boca.

Quando Anahí chegou ao orgasmo, ele subiu se inclinando sobre ela. Ele tinha um sorriso provocador nos lábios, ele selou a boca dela, vendo ela se recuperando, a respiração ofegante, o rosto corado e algumas gotas de suor caindo de sua testa.

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