Capítulo 5

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Ela abriu os olhos, e ele encarou o azul dos olhos dela, estavam uma cor tão intensa que ele se perdeu por alguns segundos, era o azul mais lindo que já havia visto na vida. Ela sorriu para ele, ainda ofegante, e ele retribuiu. Ela mordeu o lábio inferior, e Alfonso atacou a boca dela mais uma vez.

Enquanto as bocas se devoravam, ela o empurrou se levantando, mas nenhum dos dois parou o beijo. Ele sentou sobre o sofá, e ela sentou em cima dele, se equilibrando com as pernas cada uma de um lado. Eles ainda se beijavam quando ela começou a esfregar seu corpo no dele, descaradamente.

Alfonso se sentia muito orgulhoso por ter ela ali em seus braços naquele momento, ela era a mulher mais bela que já havia visto, e era tão gostosa que estava lhe deixando louco.

Ele soltou a boca dela para soltar alguns grunhidos sentindo ela se movimentar sobre ele ainda sem ele lhe penetrar. Ela sorria maliciosa e ele levou a boca até o pescoço dela enquanto suas mãos apertavam com força cada parte do corpo dela que conseguia alcançar. Ela passou a mão sobre ele, tirando desesperada o resto de roupa que ele ainda vestia. Ele se ergueu quando chegou a calça e ela continuou. Pegou o membro dele com vontade, fazendo ele suspirar, ofegante. Ele estava quase tendo um orgasmo apenas com ela ali sentada em cima dele se movimentando. Anahí começou a masturba-lo, enquanto sua língua passava pelos lábios dele, as bocas bem próximas, os hálitos se misturavam, trocavam alguns olhares quando Alfonso conseguia se manter de olhos abertos, as bocas estavam quase unidas quando ela passou a ponta do membro dele na entrada de sua intimidade. Os dois gemeram juntos sentindo, os lábios a milímetros de distância. Ela ficou brincando com o membro dele em sua intimidade por alguns segundos, e quando ela por fim, resolveu lhe penetrar o membro dele por completo, Alfonso gritou, sentindo.

Ela sorriu contente, começando a movimentar o corpo, ela passou a língua pelos lábios dele, os puxando com o dente, e ele a puxou pela nuca, iniciando mais um beijo. Ela mexia o quadril majestosamente, sentindo o membro dele ir fundo dentro dela. Quando os lábios se separaram outra vez, ela gemeu deliciada, arqueando o corpo para trás e as mãos apoiados no peito dele e em sua nuca. Ele ficava a admirando sempre que conseguia, ela parecia muito com um pecado, o maior deles.

Ele beijou o colo dela, e quando ela sentiu ergueu o corpo lhe entregando seus seios, ele aceitou de bom agrado, os chupando e os lambendo, fazendo os gemidos dela aumentar.

Ela mesma foi aumentando as estocadas em cima dele, pulava em seu colo com força, e Alfonso pensou que iria desmaiar com tanto prazer. Ele já havia sim estado com muitas mulheres, mas nenhuma conseguia chegar perto do que ela estava fazendo com ele.
Ele apertou a cintura dela com toda a força que conseguiu reunir, e mais algumas cavalgadas, os dois gritaram ao mesmo tempo chegando ao orgasmo, sentindo o corpo tremer.

Alfonso: Meu Deus, onde você estava todo esse tempo? –perguntou ofegante, sentia o corpo quente por dentro- Você é a mulher mais deliciosa que eu já tive. –confessou de olhos fechados, a cabeça jogada para trás. Ela sorriu ao ouvir, ela adorava se sentir única, mesmo que fosse só na cama-

Anahí: Todos dizem isso. –falou sorrindo convencida, selando os lábios dele. Ela também ainda estava ofegante, jogada por cima dele-

Ele sentiu os lábios dela selarem os seus e não resistiu, a puxou pela nuca para mais um beijo demorado, e ela respondeu. A respiração ficou forte outra vez, ela soltava alguns suspiros entre o beijo, sentindo a língua dele violentar sua boca, talvez ele tivesse lhe dado o melhor beijo que ela já havia provado.

Ela recomeçou os movimentos, ainda estava com ele dentro dela. Aos poucos ele foi se endurecendo outra vez, e logo estavam os dois gemendo desesperados. Quando estavam próximos de chegar ao orgasmo, ele se levantou, e a sentou no sofá ficando agora por cima dela. Ela sorriu sínica, e ele intensificou os movimentos, que agora ele comandava. Ela gritou com um sorriso nos lábios quando sentiu ele ir fundo dentro dela, ela era tão descarada que ele ficava deslumbrado.

Após algumas fortes investidas dele, ela chegou ao orgasmo, e o levando junto, apertando o membro dele dentro dela.

Alfonso: Por que não fica mais um pouco? –perguntou minutos depois. Eles já haviam se recuperado, ele estava deitado sobre o sofá, o corpo ainda nu a vendo se vestir, catando suas roupas que estavam espalhadas pelo chão-

Anahí: Eu tenho um compromisso amanhã cedo. –respondeu, virando de costas para ele e pegando sua saia, suspirou aliviada ao ver que o canivete ainda estava lá, preso, e a vestiu-

Alfonso: Podemos então pelo menos marcar um jantar amanhã? –ofereceu, vendo ela já toda pronta. Não gostou de ter que deixa-la ir-

Anahí: Quem sabe, se você tiver sorte. –sorriu, indo até ele, e selando seus lábios sorrindo-

Ele sorriu sentindo mais uma vez os lábios dela sobre os seus, mas não durou muito tempo. Antes mesmo que ele se desse conta, ela já abria a porta da suíte, saindo.

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