17° Capítulo

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Imagina um cara puto, mais extremamente puto foi assim que entrei no carro realmente precisava passar na galeria mas havia esquecido que Abgail é San estariam por lá, pensei em ir para o apartamento mas lá Fernanda poderia me deixar falando sozinho a qualquer momento então o único lugar com privacidade seria meu apartamento, pensar  no filha da puta do Patric me deixava mais irado que estava apertando o volante com tanta força que o sangue sumiu de minhas mãos, quem ele pensa que é pra ficar em cima dela ainda querer medir força comigo porra meu sangue fervendo de ódio.
O silêncio não durou muito logo ela começou a questionar o caminho ansiosa queria saber onde iríamos com poucas palavras respondia suas perguntas ela parecia gostar do que via sorria ao me encarar podia ver se rabo de olho mas me mantive na minha, essa mulher consegue me surpreender seu olhar de curiosa passou pra totalmente maliciosa sua mão em minha coxa me estigando essa safada sabe me deixar desnorteado fácil vacilei e é deixei escapar um gemido o trânsito parado louco de raiva e muito cheio de tesão minha boca salivava a cada gesto sacana que ela começou a fazer para me distrair seu olhar de cobiça me deixava duro,  infelizmente havia pano de mais em seu corpo mais no meu já estava sendo arriado as pressas sua boca quente e macia em questão de segundos estava abocanhando minha pica com tanta vontade que me fez esquecer o mundo, caralho que chupada gostosa meu pau todo babado que boca quente meu saco todo arrepiado mais que devassa gostosa sabe usar a língua bem eu quero essa mulher pra mim só pra mim, não sei quanto tempo ela ficou me dando um prazer delicioso meu pau latejou estufou em sua boca agarrei seus cabelos e comecei a foder até sentir bater em sua garganta suas unhas cravavam em minhas pernas puta merda por pouco não esporro em sua boca e tenho certeza que ela iria engolir tudinho, barulhos de buzinas nos tirou do nosso mundo me deixando bem frustado e ela com carinha de quem queria aprontar mais, Fernanda ainda é um mistério que eu quero desvendar o caminho foi de várias carícias essa porra dessa calça dela me atrapalhou muito mais não deixe de passar as mãos no meio de suas pernas e sentir um calor filho da puta, seus peitos lindos com os biquinhos salientes como eu quero chupar essa mulher toda até sentir seu corpo estremecer e seu gozo lambuzar toda minha língua, adoro provoca-la
Fui ansioso pra casa minha raiva era inexistente já do inferno ao céu e visse e versa é isso que nos tornamos, tudo que eu queria era me afundar por completo dentro dessa mulher.
Porra o sexo entre a gente é incrível, uma química louca eu olho pra ela e meu pau lateja é um desejo que está difícil de controlar, hoje olhando ela toda mandona toda profissional me deixou mais excitado eu olhei a mesa de madeira que nos separava e logo me imaginei entre as pernas dela estocando igual um louco por várias vezes a peguei me olhando de lado com muita curiosidade à se ela soubesse de minhas intenções, fiz o caminho de casa o mais rápido possível entrei na garagem estacionando em minha vaga peguei minha pasta e corri pro lado dela do carro abrindo sua porta quase a arrastando a prensei contra o carro e meu corpo dando uma sarrada gostosa e a beijando intensamente adoro sentir essa boca carnuda meu pau logo deu sinal seu sorriso me deixa tonto é linda de mais tão gostosa. Caminhei com ela na minha frente tentado esconder o volume dentro de minha calça sorte não ter mais nenhum morador por perto, no elevador só admirava nossa imagem no espelho formamos um casal bonito ela concordou e riu timidamente, em poucos minutos entramos nos atracando em meu apartamento minhas mãos apertando o rabo empinado dela, seus braços em volta do meu pescoço nossas bocas grudadas entre beijos e gemidos.
Um pigarro nos fez parar de imediato sorri para Judy que nos olhava totalmente sem jeito apertando um pano em sua mão e com as bochechas bem coradas, Fernanda só faltou a cavar um buraco pra se esconder segurei firme em sua mão e a apresentei para minha fofuchinha a sim chamo Judy que parecia ter gostado de saber das novidades mas me interrompeu apressada anunciando uma visita que para o momento era indesejada não gostei nada de ouvir a voz de Gia e gostei ainda menos de vê-la vestida apenas com minha camisa se fosse antes faria uma festinha, porra Fernanda estava com as mãos geladas se eu a soltasse tenho certeza que sairia sem se quer me deixar explicar, mais bem que até eu preciso de uma boa explicação agora.
Gia como sempre toda espevitada e animada se aproximou jogando seus longos cabelos loiros para o lado
explicando muito naturalmente o episódio do vinho e a visita a Judy eu sabia que o pretexto era pra eu não ter escapatória aliás todos aqui sabíamos disso a respiração de Fernanda estava descompassada mas não a larguei de jeito nenhum pelo contrário a abracei de maneira mais íntima, putz eu devia ter sido mais direto com Gia, o clima era estranho fiz logo as apresentações apesar de ter sido interrompido Feh se dirigia em um tom bem irônico sem tirar o sorriso do rosto não perdeu a postura ela se camufla bem, Judy totalmente nervosa coitada conhece Gia a muitos anos porém não queria me desapontar pois era a primeira vez que apresentava uma namorada a ela, sabia que essa mulher desconhecida para ela tinha um significado pra mim, no momento que Fernanda e eu ficamos sozinhos na sala tentei passar confiança pra ela e convencê-la de não ir pois quem tinha que ir era a Gia fui mais sincero que eu podia, já vestida adequadamente se juntou a nós bem curiosa fazendo várias perguntas, Judy nos serviu suco e alguns petiscos e acompanhou Fernanda quando mencionou que queria ir  ao banheiro toda tímida suas mudanças de humor é fascinante de devassa a meiga.

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