Não se apegue.

26° Capítulo

Renzzo Bränt

Finalmente  conseguimos conversar em paz, a saudade tomava forte meu peito tudo que eu queria era estar junto da minha danada saudade de dormir colado com ela, beijar aquela boca gostosa e sua marra, seu atrevimento me deixa ainda mais envolvido, Fernanda entrou de maneira muito rápida em minha vida, e não consigo mas me ver sem ela, cacete como pode até pouco tempo não passava pela minha cabeça que eu poderia me contentar ter uma única mulher e hoje apenas sinto falta dela e sinceramente não sinto a necessidade de variar como antes, ainda não tenho a verdadeira dimensão do que sinto por ela, já tive mulheres que fariam de tudo para ter a oportunidade de sair comigo, por prazer ou apenas pra ter um meio de chegar a fama outras não sem generalizar é claro, e nem querendo ser  prepotente é realismo, graças a Deus nasci com grandes atributos.
Puta que pariu, acho que eu fui abduzido  mesmo cadê o Renzzo de uma noite só...
Marenta para de invadir meus pensamentos mulher, porra olha meu estado preciso voltar pra casa logo o meu primeiro pensamento do dia, não é difícil de adivinhar né sim comer Fernanda... Pensem como quiser eu emglobo todos os tipos de sentimentos não preciso de moderação nos pensamentos, ainda bem.
É estranho acordar no meu antigo Quarto depois de tantos anos, fiquei por algum tempo olhando pro teto e milhares de lembranças passaram como um filme por minha mente.
Se pudesse voltar no tempo, não faria nem um pouco diferente, sou muito feliz e quase realizado porque ainda almejo muito mais.
Estava tão distraído que nem vi minha mãe entrar.

– Bom dia, meu filho!
Dona Olga estava radiante e como sempre linda, sentou-se  a beira da cama e fitava muito curiosa.

– Bom dia, amor da minha vida..
Como pode acordar assim tão linda?!

Um largo sorriso formou em seus lábios, é incrível como mãe cheira a ternura..

– Acho que perdi esse posto não é mesmo?!

Ainda curiosa, esperava ansiosa por alguma informação sobre meu relacionamento.

– Jamais perderá seu lugar minha rainha.

Sentei e segurei sua mão e beijei com carinho, apesar da distância física minha ligação com ela era forte, e mesmo com toda intolerância do meu pai ela usava de sabedoria pra conseguir ter voz ativa em todas as situações e sim acreditem ou não ela o dobra direitinho.

– Bom saber meu príncipe, vêm saia logo dessa cama que todos já estão à mesa tomando café, falta só você.

Putzz, esqueci desse detalhe era pra ter saído bem cedo, mas apaguei depois de ficar nem sei por quanto tempo falando com Nanda ao telefone, ainda rolou uma chama de vídeo com direito a sacanagem, posso pensar nisso agora não ou passar vergonha diante da minha mãe.
Se levantou e sorrindo e jogou beijo antes de bater a porta.
Antes de encarar a realidade peguei em meu celular é mandei uma mensagem pra ela.

Estou louco pra voltar, não aguento mais ficar longe de você, só pra constar meu saco já está doendo.
Saudades...

Não tendo muita opção corri pro banho e quando sai tinha roupas limpas sobre a cama, deveriam ser de Gahel as vesti e antes de desde dei uma olhada  em meu celular pra ver se tinha sinal de  Nanda mas nada o que tinha era várias mensagens de outras pessoas que nem  me dei ao trabalho de ler afinal estou off para os demais, resolvi ir logo e rapidamente ouvi vozes o falatório eram diversificados e a mesa com quase todos os lugares preenchidos, alguns familiares estavam hospedados na casa, minha mãe adorava isso pois era raridade, sempre reclamou o fato de ter uma bela casa e viver vazia como ruas em dias chuvosos bem dramática.
Gia tinha guardado um lugar ao lado dela, sorriu ao me ver descendo as escadas, Sam tentava esconder um sorriso sacana que claramente dizia " está fodido".
Por  toda a educação que fora me dada, dei bom dia bem sonoro a todos e me sentei, ver  Edgar na cabeceira da mesa sem muito interagir com os de mas presentes deu vontade de rir parecia aqueles ganguister e sua plore me lembrou o vô, meus tios maternos como sempre babando o ovo e ele só balançando a cabeça, sem ouvir nada do que era dito, minha chamou a atenção quando começou a me paparicar.