Não se apegue.

Capítulo 49

Fernanda...

Porque que ele faz isso comigo eu tinha tantas coisas para falar eu mal consegui me concentrar no trabalho e novamente fazendo papel de boba chorando compulsivamente sozinha em seu quarto depois de dar uma olhada em suas coisas pessoais em quanto guardava as suas coisas no guarda roupas e achar fotos de Gia e outras bilhetinhos apaixonados dela em uma caixa de madeira, foi muito mais que um casinho bobo representou algo sim pra ele e não fui a única como gosta de dizer o ciúmes não eram em vão, fazia sentido toda repulsa que senti dessa mulher fiquei extremamente chateada não queria nem ouvir sua voz mas ele sai todo gostoso do banheiro bem estilo modelo de propaganda de produtos pós banho, eu juro que tentei e acho que minha cara estava ridícula tentando me concentrar até no pé dele para não ficar hipnotizada com a gotículas de água que escorriam pelo seu peitoral e abdômen se escondendo no lugar que só eu posso entrar.
Mas que idiota eu sou, não consigo resistir a esse olhar que vêm acompanhados de pura luxúria e muito desejo, tive que lotar minha cara de corretivo para jantar com a família dele hoje para esconder a vermelhidão, se não fosse por Edgar discretamente ter falado comigo o motivo de seu sumiço acho que teria pego o primeiro vôo para casa, sei que deve estar perdido mas poxa eu estou aqui, brava é verdade mas quase me rendendo a essa tentação de quase um metro e noventa de altura com músculos muito bem distribuídos e um senhor pau, droga já estou molhada, posso sentir minha pele pegar fogo com essa aproximidade toda, e o safado sabe muito bem disso estou louco para gozar e senti-lo se perdendo dentro de mim, chego a me contrair toda por dentro. Mas antes que os pensamentos ruins pudesse me dominar, antes mesmo que eu pudesse falar algo, nossos corpos estavam se afundando no colchão macio de sua cama, como eu amo sentir seu cheiro seus olhos denunciavam a urgência que sentia em me ter pra si, claro perdi mais uma calcinha né, mas confesso que adora quando me pega assim muito faminto, suas mãos passearam por meu corpo com agilidade, pois já conhecia bem todo o caminho, minha respiração acelerou meu corpo pedia o dele, não tive escapatória com pressa arriou sua box expondo um belíssimo volume grosso e grande, pulsante o filho da mãe segurou em seu mastro olhando bem nos meus olhos abaixou a cabeça fazendo eu acompanhar o movimento e lá estava ele deslizando a mão por toda sua extensão me provocando, pude notar que sua glade rosada estava brilhosa e melada, uma espécie de pré gozo, sem falar nada segurou em minha coxa subindo um pouco para minha bunda e apertou com vontade o peso de seu corpo fazia com que o meu afundasse e sem menor pudor se enterrou em mim, que sensação maravilhosa me preenchendo quase que toda, me alargando a cada estocada, esqueci completamente que estávamos na casa de seus pais, eu gemi de desejo sua boca foi ágil abafou um pouco o som, sugando meus lábios e lambendo era uma loucura só, podia sentir ainda seu hálito vestígios de álcool mas não me importava no momento nem mesmo Gia podia ficar entre nós nesse momento, e de maneira ritimada seu quadril se mexia de encontro a minha pélvis, minha nossa meu corpo todo parecia que ia se desintegrar, Renzzo nem tirou o restante da roupa que eu usava nossa camiseta que fazia parte das minhas peças preferidas, mas suas mãos não desgrudavam da minha pele por baixo do tecido de algodão, meu cabelo já estava uma bagunça a essa altura ele já tinha desfeito com rapidez o coque e puxava me dominando, beijando meu pescoço mordia o lóbulo de minha orelha, arrancando longos arrepios e muitos gemidos, parecia uma dança.
Eu estava precisando de uma dose cavalar dele, sentir que eu ainda sou desejada amada como se fosse sempre uma primeira vez, não queria desacreditar e
não demorou muito para sentir um calor absurdo, meus olhos embaçaram e me contorci toda em baixo do seu corpo, um orgasmo violento cortou minha intimidade, me deixando totalmente desorientada, ofegante.
Renzzo ao ver meu estado não aguentou e se juntou a minha, não fechou os olhos apenas gemeu e ficou irigecido pude sentir jatos e jatos me inundando, gotículas de suor escorria por seu corpo e quando perdeu suas forças caiu sobre meu corpo, puxando o ar afundando o rosto no emaranhados de fios que se tornará meus cabelos.