Capítulo XXXXV | Nightmare

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Jeffrey Dean Morgan é Dannyel Woodham na fic, de uma olhada na imagem, mas aposto que já sabem quem é pelo elenco ;)

Comentem e votem, por favor ♥

//PE•SA•DE•LO// 1 sonho pesado, mau e opressivo; sonhoaflitivo 2 pessoa, coisa ou pensamento extremamente desagradável ou que causamuitas dificuldades; importunação3 grande apreensão; angústia; medo.

T  H  E
B  U  T  T  E  R  F  L  Y    E  F  F  E  C  T

C A P Í T U L O XXXXV

Conhecer a si mesmo é o começo de toda sabedoria” Aristóteles

H A R R Y

Havia uma parte da minha infância e adolescência em que eu sofria de perdas de memórias, um bloqueio constante na minha mente que impedia-me de ver ou acreditar em qualquer coisa durante aquele período. Aquilo era provocado por traumas e dores na cabeça, que segundo Scott, era parte do Effeito, uma reação que nem mesmo os psicólogos que eu tinha na época conseguiam explicar, pois desconheciam essa doença.

Desconheciam o Effeito Borboleta.

...

Quero tanto estar contigo...

As palavras foram ditas em pensamento alto. Eu pensava na maneira como queria Florence Hemingway ao meu lado, e também pensava na maneira em como isso nunca poderia acontecer.

Eu ainda me encontrava pensativo, pois o sono não chegava, enquanto ao meu lado ressonava uma garota, eu pensava em mil e uma maneiras de distrair minha cabeça atormentada. Queria fumar mais e mais e, também queria injetar-me, mas isso suava tão errado ao lado dela, no entanto, o problema maior era saber que eu queria uma distração porque Florence era o motivo desagradável dos meus pensamentos. Eu queria estar com ela e o sentimento era novo, pois perguntava-me desde quando pensava tanto em estar com uma garota, ou onde consegui taís porra de sentimentos?

Quando vi que William a perseguia novamente, não senti como nas outras vezes em que apenas a ajudei por ajudar. Enquanto eu socava a cara do idiota contra o chão, eu não discontava nenhuma raiva. Eu tinha apenas um sentimento que deixava-me zangado. Ciúmes. Como pude deixar-me levar para esse lado? Bom, pelo menos deixei bem claro para ele de que ela é minha.

Mesmo que ela não saiba.

Nada era tão frustrante quanto ter estes tipos de sentimentos por ela e ela não. Eu nunca estive com alguém como ela. Nunca nutri atrações tão forte por alguém quanto por ela. Lembrava-me da maneira como queria estar com ela e da sua rejeição, aquilo era novo para mim e eu não sabia se era suposto ela negar isso. Eu tinha aquela grande confusão na cabeça que perguntava-me onde errei, talvez tenha aproximado-me demais? A assustado?

Talvez...Talvez...Gostaria de saber porque ela não queria ficar comigo.

Ficar, está é a palavra? Estar? Namorar? Afinal, o que era namorar?

Isso é tão patético.

Ela estava apenas assustada pela aproximidade porque a meto medo.

The Butterfly Effect | H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora