Capítulo XXXXIX | Touch

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C A P Í T U L O XXXXIX

"Se houver amor em sua vida, isso pode compensar muitas coisas que lhe fazem falta. Caso contrário, não importa o quanto tiver, nunca será o suficiente." Friedrich Nietzsche

O Efeito Borboleta tinha os seus lados negativos como milhares de vezes já havia mencionado mas, além deste lado, ela tinha um lado extraordinário.

Em alguns momentos, momentos de distrações horríveis, ela proporcionava-me o sentimento de arranhões, socos e dores sem provocar, e era isto que deixava-me descontrolado. Mas então, na primeira vez em que toquei-te, não senti-me descontrolado. A sensação que o efeito proporcionara ao seu lado era diferente de todas.

Era um toque tão delicado como a nota de uma canção calma se expandido por todo o meu corpo. Uma sensação de paz e prazer, que mais tarde fez-me descobrir que para além de apaixonado, eu estava dependente de ti.

Os seus lábios entorno dos meus eram doces e gentis, enquanto que os meus nos seus eram intensos e com pressa. Eu deixei minhas mãos cairem de lado para tirar o meu casaco, o atirando ao chão. Florence ergue o seu corpo me permitindo deslizar o seu e assim o faço com mais gentileza. Ela tem apenas a sua camisola e roupas íntimas por debaixo, enquanto que eu me afasto para tirar minha t-shirt preta. Florence cora-se observado minhas tatuagens e eu sorrio sem mostrar os dentes com a sua reação tímida.

- Hey...tudo bem? - Eu seguro em seu queixo, obrigando-a a olhar para mim.

Florence assenti e eu junto nossos lábios novamente, mas este é curto, eu dou seguimento para a lateral e trilho beijos até seu pescoço depois de tirar seu gorro. As suas mãos deslizam nas minhas costas e já começo a sentir calor. Eu beijo no mesmo local da marca, ressaltando sua cor rosada para roxa e quando ouço seus gemidos, eu seguro a borda de sua camisola.

A sua pele é me revelada enquanto lentamente tiro o pano de seu corpo, e apesar de uma vez em memórias ter visto suas costas nuas, ou como horas atrás em seu quarto, ou numa das primeiras noites que ajudei e vi seu reflexo trocando-se ao meu lado naquele carro, a sensação de vê-la a minha frente em roupas íntimas para mim era desejosa demais. Eu sinto-me ficar mais apertado entre as pernas com as curvas escondidas no conjunto de renda branco e penso se Florence toda tímida naquela maneira não poderia provocar mais.

- Foda-se...- Mordo meus lábios, atirando de lado sua camisola e por fim, desapertando minhas calças.

Eu volto a atacar seus lábios, percorrendo minhas mãos em suas coxas. Uma de minhas mãos desliza até a sua cintura e permanece lá enquanto que a outra desliza lentamente até a lateral da sua calsinha, sentindo sua pele macia e quente arrepiar-se. Eu deixo de tocar seu pescoço apenas para ver os seus olhos que se abrem no momento em que olho. Ela encara-me tímida e eu observo cada detalhe do seu rosto, desde as suas linhas de expressão na lateral dos olhos claros como água, até aos seus lábios carnudos e inchados devido ao amasso de beijos. Então a minha mão toca-lhe em sua intimidade ainda sob o fino tecido, os seus olhos se fecham com a sensação e eu mordo meus lábios.

- Deixa-se levar... - A minha voz rouca e lenta soa no silêncio de nossas respirações.

Os seus olhos se fecham e seus lábios são prescionados um contra o outro. Suas mãos leves como o toque suave de uma pena, enquanto tenta deixar-se para mim como pedi. E lá está uma de minhas mãos que lentamente sob até o seu peito e, apesar da imensa vontade de tirar seu sutiã, que espremem seus seios e gritam por liberdade, eu decido ir com calma, massageando-lhe por cima da renda. A outra mão faz pressão por cima do pano que ainda cobre-lhe seu sexo, mas posso sentir sua excitação. Florence solta um suspiro ofegante quando beijo-lhe o pescoço ao mesmo tempo em que massageo seu peito e lhe esfrego por cima do pano. Sua respiração se descontrola e eu a sinto quando segura meus ombros com força, soltando outro gemido em meu ouvido.

The Butterfly Effect | H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora