Boss // *• JJK •*

Don't Apologize 미안하지 마

Suas palavras me faziam ficar cada vez mais sensível a ele.

Eu real e finalmente conheci o verdadeiro JungKook e eu o amava.

Após o encarar tanto, ele selou meus lábios.

Meu corpo esquentou e seus lábios nos meus ardiam.

Ele era apaixonante, ele era perfeito.

Ele tocou em meus braços nus e seu toque ardeu.

Mordisquei seu lábio, fazendo ele sugar o meu levemente.

— O que quer fazer comigo às 11 horas da manhã? — Ele perguntou, ofegante em meio ao beijo.
— O que quiser. — Falei, encarando seus olhos.

Seus olhos estavam num tom cada vez mais negros.

Ele retirou meu cinto e me puxou para o banco de trás do carro.

Ele me beijava intensamente e sua mão percorria meu corpo todo.

Assim que chegou na região da cintura, gemi baixo em dor.

Realmente estava mais dolorido que na noite passada.

Ele levantou minha camisa, mostrando a grande mancha avermelhada ali.

— Me desculpe. — Ele disse, me olhando.
— Não se desculpe mais! — Pedi.

Seus lábios tocaram minha pele, na região que estava machucada. Depois desceu um tanto mais, me causando arrepios intensos.

— Por quê? — Falei, antes que ele chegasse em minha região mais sensível.
— Como? — Me olhou confuso.
— Por que eu também não posso te dar prazer? — Perguntei, seus lábios encontraram os meus.
— Você me dá! — Disse.
— Não. Digo... Prazer direto.

Ele me encarou e sorriu, mordendo meu queixo, levemente.

— Me deixe toca-lo. — Pedi.

Ele parecia hesitante. Provavelmente ele não queria que eu o tocasse?

— Me deixe toca-lo, JungKook. — Falei baixo, em seu ouvido.

Ele realmente estava hesitante sobre isso. Preferi não insistir mais.

E pronto, depois daquilo não havia mais clima. Talvez eu não devesse me deixar levar pelo prazer momentâneo.

Mas eu achei que ele gostaria, apenas não pedia por achar que eu não tinha alguma experiência com isso.

Chegamos até meu dormitório novamente, calados.

Era terrível quando aquele silêncio reinava entre a gente.

— Não vai entrar? — Perguntei, retirando o cinto de segurança. Pareci tira-lo dos mais profundos pensamentos.
— Ah... — Pensou e sorriu sem expressões. — Claro.

Ele apressou seus passos.

Agora eu entendia o porquê seus passos sempre eram apressados onde quer que ele estivesse.