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Kim SeRi POVs

Acordei na manhã seguinte, sozinha naquele quarto frio.

Parecia que tudo havia sido um sonho.

O cansaço do dia anterior não me deixava lembrar da noite passada, o que houve.

Naquele dia, não havia aulas, mas de qualquer forma eu passaria o dia na biblioteca e após isso, iria até a P.I.


— Park JiMin a está chamando até sua sala. — JaeBum disse, passando por mim.
— Eu? — Perguntei, mas ele já havia ido embora.

Caminhei até lá.

Bati na porta e então a abri.

— Com licença, senhor Park. — Falei, ao ver alguém com ele.
— Entre, SeRi! — Ele disse.
— Boa tarde! — Fiz uma reverência ao garoto que estava ali em minha frente.
— Esse é Kim SeokJin. — Fiz outra reverência.
— Kim SeRi! — Falei e ele assentiu. — Deve ser o futuro herdeiro da KTH, certo?
— Ah, não! — JiMin respondeu e ele e o mais novo conhecido, SeokJin, riram. — Ele é primo do herdeiro, Kim TaeHyung. Representante na ausência do TaeHyung!

Assenti, entendendo.

— Me chamou, senhor? — Perguntei.
— Bem... Haverá uma viagem a negócios que precisarei fazer junto do Jin a BuSan para termos uma última reunião entre as três grandes e, falei com o Lee BongYoung, mas ele disse que não poderia ir e indicou você a esse papel. O que diz?
— Nossa, eu... — Sorri, mas ainda confusa.

Era uma boa notícia, mas várias coisas se encontravam como obstáculos.

— Bastante informações de uma vez só!
— Claro, terá seu tempo de pensar. Mas, pense! — JiMin dizia. — E pense bem. Será uma grande experiência e ficará encarregada de pouca coisa. Estará responsável da administração financeira lá e também, minha assessora.
— Preciso mesmo pensar. Aliás, nem ao menos tenho alguma experiência! — Falei.
— Confio na palavra do BongYoung. Se o Sr.Lee disse que consegue, acredito que consiga!

Caminhava para casa com aquela ideia na cabeça.

Era... Incrível! Seria incrível.

Caminhando, do outro lado da rua, vi a loja que eu havia quebrado o vaso algum tempo atrás.

Nesse momento, lembrei do JungKook.

Por que aquele ahjussi teve medo dele?

Ou esteve nervoso em sua presença?

Sorri para qualquer pensamento desses, eram engraçados.

Meu sorriso desapareceu por um tempo, dando lugar a um sorriso abobado e depois a um bufo enraivecido.

Peguei meu celular e disquei o número dele.

Hesitei em fazer isso, mas fiz.

Ya, onde está? — Perguntei e ouvi algum barulho do outro lado. Vozes ecoando. — Está ocupado?
— Não. — Disse e após um tempo continuou. — Aconteceu algo?
— Não... — Senti que, sim, eu estava atrapalhando algo. — Posso... Te ver hoje?

As palavras saíram tão diretas.

Eu estava confusa, por isso as palavras não esperaram que eu formulasse uma nova frase, para que não fosse claro que eu queria o ver.

— Às 20:00? — Muitas horas mais tarde daquele dia, ele disse.
— Tudo bem... — Eu dizia. — Onde está nesse momento?
— Quem é? — Uma voz feminina soou do outro lado. Ela perguntou mais fortemente. — Quem está falando?
— SeRi... — Eu falava quando ele desligou.

Eu sabia que ele estava ocupado.

Bastante até.

Me senti enraivecida o resto da noite.

Mas, não me permiti lamentar o resto dela.

Comia um pote de sorvete que a InHa havia comprado com uma grande colher e ela não queria.

— Estou saindo. — Ela disse roubando minha colher e comendo um pouco do sorvete. — O que houve, foi demitida novamente?
— Não! — Ri pelo nariz.
— Parece triste. Sei que não são as notas, pois suas notas são terrivelmente boas, então me diga! — Ela disse e sentou-se ao meu lado.

Eu queria contar.

Mas, ela criaria coisas demais em sua cabeça.

E eu nem mesmo sabia o que contar.

Ah, unnie. Há um garoto que conheci há algum tempo, ele era insuportável no início, mas depois nos damos bem. Eu não gosto dele, de verdade. Mas, noite passada ele me viu chorar e, também, acho que me beijou. Mas, eu não gosto dele.

Depois de tanta informação, ela apenas pensaria em: "Como pode duas pessoas com mais de 20 anos sozinhos dentro de um quarto e a única coisa que acontecera fora um beijo?", além do mais, iria dizer que, sim, eu gostava dele.

— Não foi nada, unnie! — Sorri.
— Eu deveria insistir... — Ela levantou-se. — Eu deveria insistir, como uma boa amiga faria. Mas, são meia-noite, JinYoung está ligando há algum tempo.
— Park JinYoung é a pessoa mais paciente que eu já conheci. — Falei enquanto ela saía pela porta.

Voltei minha atenção ao filme que passava.

Um filme qualquer de terror que, por uma grande má sorte, chegara ao ápice do terror quando eu estava sozinha.

Após um breve susto, desliguei a televisão e respirei fundo.

Ding dong.

A campainha toca e dou um pequeno pulo, pelo susto.

aish... InHa-ya! — Caminhei firme até a porta. — Deveria parar de me dar susto! Essa idiota...

Quando abri a porta, esperava ver a figura feminina da InHa.

Mas, apenas vi quem eu mais e menos queria ver nesse mundo.

— JungKook? — Minha voz soou falha.

Logo, ele se aproximou de mim. Me fazendo recuar alguns passos.

— O que faz aqui? — Perguntei

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— O que faz aqui? — Perguntei.

N/A: oia a merda! Gente talvez eu demore um pouco pra postar porque eu sou burra pra cacete e não tirei uma nota digna, tenho que estudar. Temos que ser uma trouxa formada pelo menos. Ou eu vá fazer a mesma coisa de antes, escrever e não estudar. Enfim... Não esquece da estrelinha e de comentar viu?? Bejaaao

Boss // *• JJK •*Onde histórias criam vida. Descubra agora