Are U Okay? 괜찮아?

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Sua casa era... Basicamente... Enorme. Devia ser solitário morar lá, apenas ele e aquele apartamento enorme.

Entrei pela porta e deixei meus sapatos no canto. Ele me esticou sandálias suas, as colocou em meus pés. Não contive um sorriso, eram enormes nos meus.

— Está com fome, sim? — Ele perguntou, assenti devagar. — Posso preparar algo e...
— Devia tomar um banho, limpar esse corte, desde que não aceita a ideia de ir ao hospital! — Cerrei os olhos e ele revirou os dele. — Posso preparar algo! — Falei e ele assentiu, concordando facilmente pela primeira vez.

Era notável que ele estava cansado, ele apenas queria me pôr à frente dele. Como ele podia fazer isso apenas para me ter em sua cama?

SoMi?

Ele se fora e eu preparava algo simples e prático para comermos.

Logo terminei. Caminhei um tanto pela grande sala que, com certeza, era maior que meu dormitório inteiro.

A vista das janelas de vidro ali era incrível. A torre de NamSan ao Sul da vista, todas aquelas casas e montanhas. As luzes da cidade e o ar fresco daquele lugar.

Caminhei mais um tanto e então o ouvi no banheiro. Ele cantarolava alguma música. Eu entrava no quarto, hipnotizada com sua voz angelical.

Sua voz era afinada e suave, algo que muitos pagariam caro para ter.

Ele saiu do banheiro de calças de moletom, enquanto vestia uma camisa branca. Logo me viu.

— Está... Pronto! — Gaguejei. Ele riu.
— Você não estava me vendo tomar banho, estava? — Ele cerrou os olhos, corei rapidamente e desejei que não tivesse.
— Não! — Falei num pulo. — Eu acabei de entrar, apenas o ouvi cantando e...
— Ya, ya, ya! — Disse segurando meu rosto, sorriu. — Está tudo bem, sim?
— Nossa comida está pronta! — Falei novamente, gaguejando.
— Eu sei... — Falou baixo.

Ele selou meus lábios rapidamente, sua língua pediu passagem e eu cedi rapidamente. Como se não bastasse, ele me puxou contra seu corpo ainda mais fortemente.

Caminhamos e tropeçamos em nossos pés até sua cama, na qual caí sobre ele.

Ele segurou forte em minhas coxas, um choque percorreu minha espinha.

— Você... — Ele dizia no meio do beijo, querendo falar, mas não querendo parar. — Você disse que queria me tocar. — O encarei, seus olhos estavam tão negros quanto antes. — Faça isso. Faça agora!

Eu estava confusa, eu realmente não saberia fazer aquilo. Mas eu queria.

— Eu não sei como... — Eu dizia, então ele voltou a me beijar, subindo seu corpo na cama.

Ele encostou suas costas nas almofadas e travesseiros de sua enorme cama e me deitou ao seu lado.

— Quer fazer isso? — Ele voltou a perguntar, assenti sem hesitação.

Ele segurou minha mão e a passou levemente por seu abdômen.

— Não está doendo? — Perguntei, referente ao corte, ele negou.

Desceu sua mão até seu membro, por sobre os tecidos que o separavam de meu toque.

Ele já estava ficando ereto.

Sua mão apertou a minha levemente em torto de seu sexo, o sentindo cada vez mais.

Logo ele adentrou minha mão em suas calças e boxers. Sentindo perfeitamente seu sexo ali, o alisando um tanto para que eu pudesse senti-lo.

Ele me fez envolver minha mão em seu membro que já era semi-ereto. Seus movimentos começaram lentos e delicados, me fazendo bombeia-lo de maneira delicada.

Logo ele estava totalmente ereto, eu sentia a fina pele de seu membro em meus dedos.

Ele me fez bombeia-lo mais rapidamente, logo me deixando fazer isso sozinha.

Um gemido abafado saiu de seus lábios. Suas mãos nervosas procuravam onde trabalhar. Uma segurava forte o lençol da cama e a outra apalpava minha coxa constantemente.

Acelerei ainda mais o movimento e ele suspirou, seguido de um gemido.

Eu me perguntava se estava fazendo direito. Mudei o movimento, pensando em fazer algo mais intenso. Pareceu funcionar, ele arqueou as costas e choramingou.

As veias de seus braços eram já notáveis. Repeti os movimentos e rapidamente uma série de gemidos saíram de seus lábios.

Seus gemidos eram de choramingos até ao mais grave deles. Eu me perguntava o quanto ele aguentaria antes de atingir o ápice.

Ele mordia seus lábios e então os selei, mantendo o mesmo ritmo. Ele gemia baixo, meus lábios seguiram até sua orelha, mordiscando o lóbulo dela.

Um gemido alto fora ouvido de sua garganta.

Quando minha mão já perdia a força, ele a segurou rapidamente e manteve os movimentos ainda mais acelerados.

Logo senti algo molhar minha mão, e um último gemido seguido de ronrono saindo de seus lábios.

Seus braços caíram ao lado de seu corpo, ele arfava e suava. Retirei minha mão de suas boxers.

— Você está bem? — Eu ainda me preocupava com seu corte, não era algo que de repente pararia de doer.

Ele assentiu, com os olhos fechando e alguns pingos de suor descendo de sua testa.

Sentei-me na cama e suspirei. Caminhei até o banheiro, a fim de lavar as mãos.

Eu finalmente o havia tocado, mas isso ainda não me tirava o pesar no meu coração. Aquele comentário da SoMi ainda martelava em minha cabeça. Por que eu apenas não confiava nele? Porque eu preferi acreditar em alguém algum dia e essa pessoa mentiu para mim. Com JungKook deveria ser diferente, mas quais são as probabilidades de isso acontecer?

Voltei à cozinha após manda-lo ao banho novamente. Depois de esquentar a comida, a levei até o quarto.

Ele dormia. Ele tinha seus cabelos molhados pelo banho que havia tomado um momento atrás, vestia apenas novas boxers negras e havia dormido profundamente.

Ele parecia exausto, obviamente estava.

Pus a comida de lado e o arrumei na cama. Visto que seu corte continuava a sangrar um tanto, resolvi preparar um curativo. Feito isso, o cobri perfeitamente e assegurei que ele dormia bem.

Tomei um banho e me enrolei em uma toalha branca que havia guardada dentro do armário de seu grande banheiro.

Caminhei pelo quarto até seu guarda-roupas. Eu não poderia dormir com aquele vestido, certamente.

Peguei roupas folgadas e confortáveis e as vesti. Logo me sentei ao seu lado, na cama. Eu deveria dormir ali?

Mesmo ele tendo me tocado e eu o tendo tocado, eu ainda pensava que me deitar ali seria algo de mais. Visto que não tínhamos alguma relação oficial ou determinada, isso podia ser interpretado da forma errada.

Deitei-me no sofá que havia ali. Era espaçoso e tão macio, estava perfeito para mim.

Depois de tudo isso, apenas esqueci de comer e de alimenta-lo. Mas eu apenas havia lembrado disso pela manhã, quando acordei em sua cama.

N/A: não, eu nao irei mais avisar quando tiver hots (PQ VCS TAO MUITO SABIDINHAS PRO MEU GOSTO) entao se preparem.

Boss // *• JJK •*Onde histórias criam vida. Descubra agora