XIII.✓

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Os olhinhos azuis da Diandra me encaram nublados, ela ainda está sobre mim somente com uma calcinha azul escura. Uma das minhas mãos está em um dos seus peitos e eu brinco com seu mamilo rosado que está muito rijo por causa dos estímulos. Ela segura meu rosto e se abaixa me beijando com desejo, sua língua explora minha boca e ela suga a minha com força. Seu quadril já rebola sobre mim a muito tempo, meu pau está duro e ela esfrega sua intimidade nele. Diandra não percebe o quanto seu corpo é quente, o quanto ele é desejoso e anseia pelo prazer que o ato tem a oferecer. Ela não vê que qualquer gesto que faz a deixa extremamente sexy, extremamente sensual. Não se da conta do quanto é maravilhosa, do quanto consegue ser devassa sem nem querer, e isso deixa tudo ainda mais excitante.

Diandra é gostosa pra caralho!

Ela sorri me olhando e se debruça mais sobre mim beijando meu pescoço e vai descendo, meu corpo já anseia por sentir essa boquinha em cada parte dele. Diandra vai lambendo e chupando até meus mamilos, ela me olha com as bochechas coradas e começa a lamber, depois chupa me fazendo soltar um gemido longo. Seguro seu cabelo e acaricio sua nuca, Diandra me lambe e suga um depois o outro, deixando ambos vermelhos, então ela continua me lambendo até chegar no meu membro.

Sua mão segura e ela me lambe timidamente, meu pré-gozo já baba todo meu pênis, sua língua ajuda a espalhar junto com sua saliva por toda minha extensão. Diandra começa a sugar daquele jeito lento e delicioso, já sinto meu corpo estremecer e respiro fundo pra me controlar. Sua boca vai me engolindo cada vez mais e mais, até eu estar gemendo com força, ela me suga ainda mais forte e suas mãos acariciam minhas bolas.

Essa mulher é incrível!

Ela faz tão bem que meu corpo logo começa a dar sinais de que em breve vou gozar.

— Diandra... Ah! Porra! Meu amor... — Suspiro segurando seu cabelo e tentando levantar sua cabeça.

— Tudo bem — sussurra soltando meu pau pra falar, depois o abocanha de novo.

Diandra me suga ficando de quatro na cama, apoiando as mãos ao lado do meu quadril e fica com as pernas no meio das minhas, sua boca chupa até pouco mais onde consegue, sinto sua garganta, mas ela não para. Continua até eu estar estremecendo, gemendo e jorrando na sua garganta. Diandra não me solta até eu estar limpo outra vez, se joga ao meu lado e eu a abraço beijando sua boca e sentindo meu gosto junto com o seu. Subo sobre ela e começo a mamar em seus peitos, meu pau fica roçando sua bocetinha por cima da calcinha até estar em ponto de bala novamente, então ela estica seu braço e pega um preservativo de cima da minha mala, abre e eu a ajudo a me vestir. Arredo sua calcinha para o canto, dou uma chupada sentindo seu melzinho em abundância, me posiciono e entro devagarinho. Ela é tão gostosa que eu tenho medo de fazer qualquer movimento brusco e machucá-la. Diandra geme me abraçando, as estocadas vão ficando mais firmes e rápidas até gozarmos outra vez, mas dessa eu só tenho forças pra tirar a camisinha, amarrar e jogar no canto do chão perto da cama.

Abraço a Diandra e durmo rapidinho me sentindo a homem mais sortudo no mundo.

°

Desperto com delicadas carícias no meu cabelo, sentindo o típico cheirinho de pêssego dela e já sorrio antes mesmo de abrir os olhos.

— Bom dia, meu amor — ela sussurra no meu ouvido e beija meu pescoço fazendo meu corpo todo arrepiar.

— Bom dia, minha linda. — Abro os olhos pra encontrar os azuis dela fixos em mim, Diandra está deitada de bruços apoiada nos cotovelos e acariciando meu cabelo. Fecho os olhos sorrindo e sento na cama. Mas me abaixo outra vez para abraçá-la e sentir de perto o cheirinho tão viciante dela.

Imprevisível✓ - Livro 5 da série Corrompidos. Onde histórias criam vida. Descubra agora