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Estaciono na frente do estabelecimento e saio do carro, abro a porta traseira e o Chris está tirando seu cinto de segurança e depois abre o da Cee, ela quando se vê solta já vem se arrastando pro meu lado para eu tirá-la do carro, o Chris desce em...

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Estaciono na frente do estabelecimento e saio do carro, abro a porta traseira e o Chris está tirando seu cinto de segurança e depois abre o da Cee, ela quando se vê solta já vem se arrastando pro meu lado para eu tirá-la do carro, o Chris desce em seguida. Seguro na mão de cada um e caminhamos até o restaurante.

— Vamos sentar aqui, papai — Cee aponta.

— Não, vamos sentar ali que é melhor. — Chris fala apontando para outro lugar.

— Vamos sentar no meio dos lugares sugeridos, assim fica um pouquinho em cada — decido.

A Cee escolhe uma mini pizza e o Chris um hambúrguer, eu peço um prato de refeição normal. Quando acabamos, nós vamos para a sorveteria e ficamos no parque na frente enquanto as crianças comem seus sorvetes. Diandra me liga pouco antes das três perguntando por nós.

Acabamos de chegar em casa, sua mãe é incrível, Scott. — Sorrio.

— Você diz isso porque não teve que crescer com ela. — Rio e escuto seu riso.

Onde vocês estão?

— Trouxe os meninos para comerem fora, agora estamos tomando sorvete.

Ah, eu também quero! — Resmunga.

— Nós levamos um milk-shake pra você.

Mas não é a mesma coisa.

— Você é muito exigente, viu?

Quem mandou me mimar — consigo sentir seu sorriso só ouvindo sua voz.

Cee vem correndo e para na minha frente com a boquinha toda suja de sorvete e as mãos grudentas.

— Com que ta falando? — Pergunta sorrindo.

— Com a mamãe. — Ela arregala os olhos subindo no meu colo, a seguro a ajudando.

— Oi mamãe! Eu comi pizza no almoço! — Ela grita rindo.

Pizza? Scott, você comprou pizza pra eles? — Sorrio segurando a Cee que está me olhando com os olhinhos brilhando.

— Só hoje, prometo dar muita verdura pra eles amanhã.

— Eca! Verdura não — Cee reclama. O Chris senta ao meu lado nos olhando com um sorriso.

— Já estamos voltando, amor — digo levantando.

Voltem mesmo senão vai querer dar batata frita como jantar pra eles — ela fala rindo.

— Ah, eu quero — Cee fala animada.

Sorrio e nos despedimos da Diandra, volto na sorveteria e levo a Cee para limpar as mãozinhas e a boca, depois seguimos para o carro e então pra casa.

Imprevisível✓ - Livro 5 da série Corrompidos. Onde histórias criam vida. Descubra agora