Meto com força no seu cuzinho outra vez sentindo ele cada vez mais acostumado, Jessie não para de me provocar pra eu comer ela com mais força, que é como ela mais gosta. E eu, claro, adoro obedecer minha boneca, além de poder foder ela do jeitinho que eu sempre adoro foder.
Puxo seu cabelo levantando seu corpo e seguro uma de suas pernas, levanto seu corpo e minha mão segura a outra coxa, então eu a ergo e abaixo no meu pau. Suas mãos seguram em meus braços e seus gemidos não são discretos. Coloco ela de quatro na cama, mas Jessie já se abaixa deitando o tronco e empinando a bunda, com os dedos eu roubo mais lubrificação da sua boceta e dou ao seu cuzinho e torno a me enfiar nele. Jess fecha os olhos mordendo o lençol da cama para abafar seus gritos.
— Não, não, boneca, quero ouvir você gritando enquanto eu como teu cuzinho, meu amor. — Sorrio acariciando sua bunda e me enfiando lentamente nela, escorrego as mãos por seu corpo até enrolar seu cabelo. Os olhinhos azuis me encaram emanando pecado e o sorriso safado na boca afirma sua satisfação.
Puxo seu cabelo e meto tudo bem fundo, ela grita arranhando a cama, meto outra vez gemendo junto com seus gritos.
Quando seguro seu quadril, ela aproveita para segurar suas nádegas as abrindo e me dando mais espaço para me movimentar e me afundar nela. Com força, com velocidade, sem parar até minhas pernas estarem bambas e eu gozando no seu cuzinho. Tiro de dentro e a Jessie se vira sentando e começando a me chupar enquanto eu continuo gozando, agora na sua boquinha. Quando acaba eu me jogo na cama ofegante, ela continua me chupando e recolhendo o gozo que escapou, deixando aquela boquinha maravilhosa limpar o Keniezinho. Ele já está amolecendo, também depois de tanto leite que deu.
— Ah, não morre não, benzinho. Ainda tenho muito o que fazer com você — Jessie sussurra beijando meu pau e o acariciando. — Vamos acordar logo ou eu vou ter que ajudar? — Ela pergunta pra ele me fazendo rir.
— Você sabe que ele ainda não aprendeu a falar, né? — Digo e ela faz uma careta pedindo silêncio com o dedo sobre a boca.
— Ouviu só? — Pergunta me olhando.
— Ouviu o que, mulher? — Um sorriso safado aparece.
— Oras, ele pedindo ajuda pra acordar. Não fica quieto também, como vai escutar? — Sua mão envolve meu pau e ela passa a língua por ele lentamente.
— Jessie, deixa ele descansar um pouquinho. Olha o tanto de leite que já produziu? — Seus olhos caem em mim outra vez e suas sobrancelhas se arqueiam.
— Bom, a produção não foi o suficiente, hoje ele terá que fazer hora extra. — Joga uma piscadinha e começa a me chupar.
Mordo minha boca sentindo sua língua estimulando minha glande, meu pau vai crescendo devagarinho e quando está semiereto, Jessie o segura colocando no meio dos peitos e começa uma espanhola maravilhosa me deixando maluco.
— Caralho... — sussurro atordoado com o prazer e a sensibilidade.
— Viu só? Eu conheço mais o Keniezinho do que você, olha como ele já está desperto — Jess sussurra sorrindo me olhando, meu pau começa a latejar e endurecer cada vez mais. Ela aperta seus peitos apertando meu membro dentro e move pra baixo e cima, cada vez fico mais excitado e quando vejo já estou no ponto outra vez, quase explodindo. — Vem, Ken, pode deixar vir — Jessie pede me olhando e passando a língua na pontinha do meu pau.
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Imprevisível✓ - Livro 5 da série Corrompidos.
RomanceLivro V, sequência de Insano. Para entendê-lo, precisa ter lido todas as histórias anteriores: Inocência - Insaciável - Irresistível, Indecência e Insano. Ela sobreviveu Ele a salvou Elas se reencontraram Ela é traumatizada Ele é machucado Eles...