XVII - Parte I.✓

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E quem tava com saudades do casal mais pervertido dessa série? 💚

Sinto a língua quente dele deslizar atrás da minha orelha e sorrio abrindo os olhos e acordando de vez, seus braços estão em volta de mim e seu quadril esfrega lentamente a ereção na minha bunda

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Sinto a língua quente dele deslizar atrás da minha orelha e sorrio abrindo os olhos e acordando de vez, seus braços estão em volta de mim e seu quadril esfrega lentamente a ereção na minha bunda. Acaricio seus braços e me viro encarando suas esferas verdes, ele sorri e morde minha boca ficando por cima de mim, sua mão aperta minha bunda e ergue minha perna, ele abaixa o quadril e esfrega com força seu pau na minha boceta, ainda com sua boxer e minha calcinha impedindo nosso toque de pele com pele.

— Ah, minha boneca, quero muito te comer gostoso agora — sussurra mordendo minha mandíbula.

— E eu quero muito que você me coma, bebê. — Ken sorri e me morde mais forte arrastando a calcinha para o canto e bolinando minha intimidade com seus dedos. — Ah... Isso, cachorrão! Agora me da seu pau, da ele pra minha boceta — imploro gemendo.

— Quer meu pau, cadelinha? — Ele ergue as sobrancelhas.

— Quero. — Kendall sorri puxando seu pênis pra fora e posicionando na minha vagina, eu arranho suas costas e ofego em antecipação.

Beijo seu pescoço e chupo sentindo seu membro escorrer por minha vagina e parar novamente na entrada, quando o Ken se posiciona e força, eu já sinto a deliciosa sensação de tê-lo entrando em mim, só a cabecinha, começando a me abrir. Mas tudo passa quando ouvimos uma batina na porta do quarto e ficamos imóveis um encarando o outro com seu pau com a pontinha da cabeça dentro de mim.

Mamãe, papai, a Becky ta acordada e com fome — o Henry fala me fazendo suspirar e morder a boca.

— Ah, caralho — resmungo.

— Nós já estamos indo, Henk — Keel fala rindo e apoiando a testa na minha. — É foda — sussurra.

— Isso que deu me engravidar pela segunda vez — brinco o beijando e sentando na cama.

— Não me arrependo — fala se levantando, seu membro ainda está duro. Sorrio tirando a blusa dele que eu havia dormido e minha calcinha.

— Vou tomar um banho e já apareço por lá — avisa abrindo a porta do banheiro.

— Eu acho bom. — Arqueio as sobrancelhas e ele sorri segurando seu pau.

— Bom mesmo seria eu estar metendo meu cacete na sua boceta, boneca — responde me fazendo rir.

— Mais tarde, cachorrão. — Pisco, ele desce os olhos por meu corpo e suspira lamentando. Sua mão já se move lentamente por seu pau.

— Quando eu puder te pegar, vai ser com força — rosna.

— Você sabe que é desse jeito que eu gosto. — Mordo meu lábio vendo seu olhar faminto pra mim, Ken balança a cabeça negativamente e suspira outra vez, por fim entra no banheiro.

Imprevisível✓ - Livro 5 da série Corrompidos. Onde histórias criam vida. Descubra agora