Glên
Não demorou muito para avistarmos o castelo junto a Felipe e outros cavaleiros que não me traziam muita confiança, Lívia olhava para o local com um certo desconforto, uma expressão abatida na garota me incomodada de uma maneira que me estigava a dar uma abraço consolador nela, mas que rapidamente era coberto pelo meu orgulho, várias pessoas nos olhavam com uma certa esperança no olhar, que me trazia um certo peso em desapontar cada uma delas.
__ moça, moça por favor.- diz uma mulher com uma expressão cansada que se arrastava pela neve segurando a mão de Lívia, que logo ganha a atenção da garota que lhe mostrava uma certa preocupação.
Me aproximo um pouco para perto de Lívia que se abatia ao ver a expressão da mulher que pedia para ela ajudar a encontra seu filho que já estava a alguns meses desaparecido.
__ solte-na resto de lixo. - fala um soldado empurrando a mulher a jogando contra neve.
__ por quê fez isso? - diz Lívia ficando alterada e apertando os punhos.
Ela concerteza queria partir para cima do cavaleiro.
Rapidamente seguro o braço de Lívia, não deixando que ela se aproximasse do soldado que normalmente seria estraçalhado devido a força que ela tem, a raiva que Lívia transmitia dava pra acabar comigo e com todas as pessoas que paravam para observar a cena. Lívia lentamente se acalma olhando diretamente para o homem que alimentava uma certa fúria na garota.
__ não toque nela nunca mais. - diz Lívia ainda alterada. - em mas ninguém. - diz ríspida
__ entendido. - diz o cavaleiro consentido.
__ alguma coisa errada?- pergunta Felipe se aproximando do tumulto que tinha se formado.
__ não. - diz Lívia ríspida e logo em seguida se abaixando e tirando sua blusa de frio e pondo na mulher que tremia. - iremos achar seu filho. - diz Lívia segurando na mão da mulher que agradecia freneticamente. - eu prometo.
__ em frente. - diz Felipe tendo o consentimento de todos.
Lívia
Assim que chegamos no castelo logo fomos dirigidos ao nossos dormitórios, que foram divididos entre meninos e meninas como um meio de organização.
Porém ninguém concordou com esse tipo de método por não confiar em ninguém que não fosse da tribo.
Me direcionei até a minha cama que ficava em frente a uma janela de vidro fino onde servia de ventilação para todo o quarto, onde Kelly, Clara e Safira estavam arrumando suas coisa.
Enquanto Kelly e Safira conversavam paralelamente eu me aproximo curiosamente do guarda-roupa largo e grande que exalava um cheiro de tulipas. Ao abrir o guarda-roupa um arco íris que se formou em minha frente.
Foi totalmente enjoativo de ser olhar todas aquelas cores, porém Safira quase estourou a garganta ao gritar de satisfação ao ver os vestidos.
__ que lindos. - dizia Safira que no mesmo segundo larga suas coisas e corre até o guarda-roupa e mergulha nas cores que me estimulava a vomitar.