- Você foi sequestrado? - Sophia riu - eu não acredito nisso.
- Pra você ver como existe gente louca.
- Então você andou transando com outras meninas naquela época?
- Não tínhamos nada, esclarecendo pela milésima vez.
- Eu sei, estou brincando - sorriu recebendo beijos do moreno.
Ele foi ágil ao chegar mais perto de Sophia explorando sua boca, o beijo se chocava com tanta saudade que havia. Suas mãos alisaram o casaco de plush procurando pelo zíper.
- Micael, ficou doido?
- Não - disse óbvio - eu quero você.
- Alguém pode ver a gente.
- Você foi a última a sair, não tem um jeito de trancar as portas?
- Não sei - pensou rápido - eu já volto.
- Ei, ei. Onde você vai? - viu Sophia levantar.
- Vou ver se a chave está no esconderijo, não vou sair daqui.
Avisou Micael atravessando a quadra, o moreno observou a esposa enquanto ia até o quadro de luz, abriu a portinha procurando pela chave, virou pra ele e balançou o objeto que fez um barulho, estava em um molho de chaves. Ela foi rápida correndo até o portão de ferro trancando, verificou se estava bem fechado antes de passar o ferro que aumentava na proteção, estavam bem trancados.
Trancados até demais.
- Pronto - correu até ele, estava um pouco ofegante - agora eu sou toda sua.
- Que ótimo, eu não aguentava mais - agarrou Sophia iniciando um beijo calmo.
A loira riu leve entre os beijos quando sentiu as mãos de Micael tirarem o casaco de plush, ficaram ajoelhados no colchonete até acharem uma posição fixa, Sophia se deitou tendo o moreno em cima de si, as mãos levemente apoiadas em seus ombros, como sentiu saudade.
Tirou a blusa de frio puxando a camisa que Micael usava por baixo, arranhou suas costas se aproveitando dos músculos do marido, fechou os olhos entrando em ápice puro.
As mãos de Sophia já estavam no zíper da calça jeans de Micael, abaixou e tirou junto com a boxer que usava, tocou o membro que já estava duro, nem precisava pensar, só de estar com ela já se excitava.
Não falaram nada, apenas fizeram a troca de olhares que já dizia tudo, Sophia foi impaciente pegando o membro ereto do marido nas mãos, olhou com malícia a ele se inclinando e encostando seus lábios delicados na glande.
Nem preciso dizer que Micael morreu setenta e cinco vezes em segundos, pegou nos cabelos de Sophia movimentando a mesma, cerrou os olhos e gemeu, não ia se segurar. O boca de Sophia não conseguia alcançar, Micael era grosso, e muito. Ficava extremamente feliz quando ela tentava, mas se tentasse demais não daria certo.
Ela chupou, lambeu, deu beijos na glande, conseguiu matar Micael por inteiro antes dele gozar em sua boca, o líquido quente e branco escorreu pelos lábios de Sophia, sorriu quando deixou escorrer pela blusa.
- Você ainda está vestida? Meu Deus - ela riu vendo a indignação no rosto de Micael.
Sophia tinha ficado em pé tirando sua blusa, revelou os seios mais do que fartos, Micael os admirou, pulavam do sutiã que já estava pequeno a ela. Procurou pelo fecho bem rápido se livrando e liberando, sentiu um alívio e sentiu alguém a comendo pelos olhos.
Era Micael, estava fascinado. Como cresceu tanto? Durinhos e perfeitamente em seus lugares. Era um homem de sorte, só seria mais sortudo mesmo se caísse de boca ali, no meio deles, matando sua maior saudade.
Ela tirou a calça e logo depois a calcinha, estava encharcada por conta dos beijos em Micael, mas passaria logo, dependendo do que ele fizesse.
Viu Micael sentar em baixo de suas pernas, colocou uma mão em cada uma e teve a visão privilegiada da intimidade de Sophia, ela sentou devagar sentindo os lábios carnudos de Micael a chuparem, tocarem como jamais tinha sido tocada antes, seus ombros se remexeram dando a ela a primeira ebulição de prazer.
Seu gemido foi alto e manhoso, do jeito que ele gostava, controlava os gemidos de Sophia usando apenas a boca, era demais. A segunda chupada que deu sentiu sua boca babada, Sophia não tinha aguentado, gozou no meio da preliminar, ele mesmo já sabia pela sua manha.
Alisou as pernas da loira e saiu de baixo de si, distribuiu beijos em sua barriga e subiu indo até os seios onde chupou um, Sophia fechou os olhos e deixou a cabeça cair pra trás enquanto Micael mordiscava seus mamilos, estavam tão durinhos na boca do marido, revirou os olhos quando sentiu seus dedos circularem, era tão bom.
Ele não disse nada, apenas fez com que Sophia ficasse de quatro no colchonete, se posicionou atrás dela pincelando sua glande na entrada melada da esposa, não estava aguentando. Entrou um pouco fazendo Sophia gemer, fechou os olhos, o gozo de Sophia cobria o membro de Micael por inteiro, estava muito molhada.
Se apoiou nas costas da loira aumentando os movimentos, as peles se chocavam e o calor parecia reinar ali, Sophia agora estava corada e quente pela pressão que Micael fazia, umedeceu os lábios recebendo a maior saudade que tinha, os olhos reviravam, não demoraria pra ficar frágil nos braços do marido. Ele inclinou-se urrando no ouvido de Sophia, era de matar.
Tinha aumentado mais os movimentos, estavam fodendo por inteiro, a cada estocada, um gemido diferente. Ela tentou ser forte mas não conseguiu quando Micael havia gozado, junto com ela.
Sentiu o líquido quente do marido entrar em sua intimidade, fazer parte, ali que precisava estar. O moreno caiu em cima de Sophia beijando suas costas, passou a mão na testa da mesma que era puro suor, assim como ele.
Estavam ofegantes e satisfeitos, queriam transar, queriam fazer sexo quente e pesado, e conseguiram. Depois de alguns meses.
Ficaram ali juntinhos tranquilizando suas respirações, ela cansada e ele, mais cansado ainda. Sorriu antes de beija-lá, viu que Sophia tinha fechado os olhos apenas sentindo o peso dele sobre si, era aquele peso que queria sentir, estava com tanta saudade, como amava tanto Micael.
- Não saia de mim, por favor - pediu antes de pegar nas mãos de Micael e tranquilizar seu corpo.
Ele aceitou seu pedido, sondou ela ainda sorrindo.
Como a amava.