Boa tarde!
Esse é extra e acho que o próximo só final de semana que vem hehe então leiam com moderação :D!
Agora vamos acalmar nossos coraçõezinhos?
Boa leitura <3
Can não desviou os olhos do grandão guardião da OMMP do mal porque se fizesse, faria merda, mas o fato era, a única solução que via era a que sabia que toda vez que um mocinho usava na história, dava ruim.
Ir com o vilão.
E ele não era do tipo que ia aceitar sua enrolação daquela vez por isso só esperava que Tin lhe perdoasse, mas se não fosse, ele ia matar todo mundo!
— Eu...
O vidro do carro começou a ser socado e Can viu de olhos arregalados Ae tentar sair, mas um dos caras que cercavam o carro deles apontou uma pistola para ele e ele parou de se mover. A luz do sol da manhã era bonita demais para aquela cena horrível.
— Estique a mão, vou amarrar você.
— Não!
Yuan de um passo para ele e com a rapidez de uma piscada, um som de tiro soou e seu guarda costas caiu e joelhos segurando o braço.
— Parem!
Can gritou assustado e Blade ergueu a mão.
— Só você se movimenta, Cantaloupe. Para a vida de todos.
Ele sorriu cruel e Can sentiu os joelhos tremerem ainda mais. Inferno, Olhou de lado rápido e viu Yuan respirar bem apesar do tiro. Tiro... Jamais imaginou que veria algo assim tão de perto.
— As mãos.
Blade disse outra vez e Can ia esticar a mão livre quando um baque foi ouvido e depois outro. Can mal entendeu a cena diante de si porque logo Blade olhou para trás e Can viu ele tocar no pescoço e então cair de joelhos. Dai viu sua mãe se afastando do cara que segurava a arma na cabeça dela, mas agora estava no chão assim com o outro que segurava a faca no Yao.
Can ia olhar ao redor, mas Yuan já pulava sobre seu corpo enquanto Yao fazia o mesmo com a sua mãe. Ouviu mais tiros e aquele barulho seco e então todos os caras que estavam com o Blade estavam no chão fazendo juntos uma poça de sangue que aumentava rápido...
Can sabia que tremia todo...
Que merda!?
Tentou se erguer, mas Yuan o segurou mais no chão até uma voz animada e alegre demais para a situação fosse ouvida:
— Podem sair de cima do moleque e da mulher! Eu já dei fim nos seus amiguinhos simpáticos, aliás... Gostei da tatoo deles, é o que, quadrilha?
Yuan saiu de cima do seu corpo e olhava estupefato para o cara que vinha para eles, um cara oriental, de sorriso debochado, vestido com roupas camufladas e com duas espingardas, ou seja lá o que fosse aquela arma de cano longo, pendurada uma em cada braço.
Can se ergueu meio tonto e ele lhe piscou sorrindo amplo:
— Até que você é fofinho, mas tanto homem atrás de você assim é para se perguntar qual o mel.
— JHope, para quem você está trabalhando? Isso faz algum sentido?
— Desculpa aí, mas meu chefe pagou bem para eu não falar, vocês sabem né, serviço é serviço. E quem são esses daí? Entrego os copos ou retalho e dou fim? Meu chefe disse apenas - E ele fez aspas no ar – "Abate quem ameaçar o melãozinho do Tin ou o mesmo".
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Meu seme engomadinho
أدب الهواةTin sabia que desistir, por mais que quisesse depois daquele dia, não era opção. Ele amava Can e lutaria por ele, por mais complicado que fosse. Aquele garoto do programa Tailandês era seu! Seu pequeno e inocente Cantaloupe.