The End

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E acabou!!!
Obrigadinha a todos vcs por esses seis meses que acompanharam essa fic que se tornou a maior, mais longa e com mais capítulos que já escrevi até hoje hehe Obrigada mesmo pessoal e espero que tenham mesmo se divertido e gostado dessa história!
Escrevi o fim com muito amor, espero que curtam!


Boa leitura <3




Can entrou no salão onde tinha dois balanços de cordas longas pendurados do alto teto e viu Ae sentado ali, em um deles, olhando para a janela. Tin tinha terminado de ligar enquanto ele estava com Pete que amamentava e Can ficou na responsabilidade de procurar o Ae e contar a nova novidade que meio que já esperavam. Mais um filho.

Sabia no que Ae estava pensando, que ia ficar fora por muitas semanas naquele primeiro momento e ainda que Irlanda ficasse a menos de duas horas da França, ainda assim era fora de casa e Ae era grudado as crianças.

Can foi se sentar aos pés dele e colocou a cabeça em seu joelho sorrindo com o pequeno susto seguido de sorriso amoroso no rosto amável.

— Há no mínimo três voos de lá para casa por dia, sempre que quiser, fuja.

Ae sorriu mais largo e piscou:

— Chefe tem regalias, isso?

— Eu diria que um pai de família tem regalias - Corrigiu pegando uma das mãos e beijando em cima da aliança – Esse trabalho é muito importante para muitos de nós e vai mudar a vida de tantos que não ouso nem contabilizar. Vale a pena.

— Eu sei, eu sei...

— E ah, Phu preferiu vir morar com a gente então temos mais um rebento para dar conta, pode ir viajar tranquilo que vou te atualizar sobre adaptação dele, juro.

Ae assentiu, Can sabia que ele se preocupava por Phu ter vivido tempo demais com a família do Tin, mas o Tin também o fez antes de mudar a própria vida e eles deviam dar o benefício da dúvida sempre. Ele era só um adolescente e viria para uma família amorosa.

Ia dar certo.

— Não sejam bonzinhos demais.

Ae disse e Can riu, claro que não, o pai permissivo estava indo trabalhar, aquele não seria o problema.

— Vá se despedir das crianças, Yao vai te levar para o aeroporto - Can se ergueu e o ergueu do balanço dando um beijinho de leve nos lábios volumosos - Bom trabalho, marido.

Assistiu silencioso o marido sair dali e então suspirou olhando de canto:

— Não precisa me seguir como uma sombra, Cicuta.

— É Cicuta III, alteza – Ela lhe corrigiu saindo das sombras e vindo para si quase próximo da janela – Vim requisitar sus permissão para alojar todas as Cicutanis na floresta.

Can desviou os olhos para a janela. A guarda Cicutanis não tinham mais descendentes da Dama para cuidar, a última morreu sem deixar descendência. Suas duas filhas eram agora as protegidas pela lei e devoção daquelas mulheres e aguarda era composta por vinte e uma pessoas. O número de flores pioneiras da Dama. Tudo entre elas era muito simbólico e acreditavam que Maria e Madá eram realmente reencarnações de Dama e Cicuta.

Can acreditava também. Em seu coração sabia que suas filhas eram especiais, tudo o que as rodeava era especial.

— Requisição permitida. Sei que querem erguer sua própria residência, assim digam o que precisam e eu providenciarei.

Meu seme engomadinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora