Boa tarde gente!!!
Bom como muitos perceberam a att demorou né, é que meu tempo reduziu mas não vou parar a fic não viu, só vai att aos fim de semana mesmo hehePs: eu usei o nome do ator nesse capítulo porque não achei o nome completo do personagem.
Can desceu as escadas ao lado do Tin evitando fazer contato visual com qualquer uma das muitas pessoas elegantes e chiques na sala de baixo. Achou inclusive que tinha visto o prefeito da cidade, mas podia ser delírio seu.
Não era como se ele ainda tivesse voltado a si, depois do que Tin fez com ele no banheiro. Aquilo tinha sido... Só uau mesmo! E ainda estava mole da experiência, com certeza.
Os empregados da casa pareciam fingir que não viram ambos saindo se arrumando do quarto e por mais estranho que fosse, aquilo lhe acalmou também. Até chegar no salão e ver um cara alto vir para eles e seus sexto sentido acender... Seria...?
— Então você traz seu novo brinquedinho para casa, entra pela entrada dos empregados e se aquece no quarto antes de descer para o jantar. Que educado, irmãozinho. Devo dar parabéns ou pêsames?
Era o irmão do Tin, o maldito!
Viu Tin estreitar os olhos, mas antes que ele tomasse alguma atitude, seu sangue quente falou mais alto e em menos de um segundo já entrava da frente do maior e se colocava entre os dois encarando aquele asqueroso de forma feroz:
— Fale com ele desse jeito outra vez e eu não respondo por mim, babaca!
— Can, ignore-o - E sentiu sua cintura ser tocada antes que Tin pegasse uma taça da bandeja de um dos empregados e oferecesse um brinde ao irmão com um sorriso quase malévolo – A inveja dói mesmo.
Tin saiu dali quase o empurrando, embora bem imperceptível e Can precisou de muita calma para não voltar lá e socar aquele idiota!
— Sorria e esqueça ele, Tul gosta de provocar.
— Isso deve ser algo genético.
Resmungou rolando os olhos enquanto ouvia um risinho do mais velho. Can ergueu a mão para uma das bandejas, será que aquilo era gostoso? E a sua mão foi preenchida pela taça intocada ainda nas mãos do Tin:
— Tome este, é mais leve, não queremos você bêbado como daquela vez, certo?
— Mandão!
Ele resmungou, mas pegou a taça e bebericou – Era doce e gostoso! - enquanto seguia ao lado de Tin que parecia saber exatamente onde ia.
Ele atravessou algumas salas e logo chegou a biblioteca, ali um garoto falava com um homem todo vestido em negro como o Tin, mas que tinha uma mulher muito bonita ao lado.
Tin se virou e lhe falou baixo:
— Aquele é o pai de Wayo, ele é um dos mais ricos do país. Empresário, o garoto é o Wayo, estudamos aula de piano juntos certa época da infância e a mulher é madrinha do Yo. Ela vem de uma família real da Austrália. Já que estamos aqui, vamos fazer valer a pena.
Can não entendeu bem o que Tin tinha em mente, mas acompanhou ele até os três. Quando o garoto viu Tin, ele sorriu doce e Can quase suspirou.
Droga, não queria ninguém sorrindo assim para o seu namorado!
— Tin! Você veio?
— Era suposto ele vir, Yo, essa ainda é a família dele – A mulher disse divertida se voltando para os dois e olhando Can fixamente – E quem é esse jovem que nunca vi?
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Meu seme engomadinho
Fiksi PenggemarTin sabia que desistir, por mais que quisesse depois daquele dia, não era opção. Ele amava Can e lutaria por ele, por mais complicado que fosse. Aquele garoto do programa Tailandês era seu! Seu pequeno e inocente Cantaloupe.