Déjà Vu

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  E eu consegui escrever, nem acredito kkkkkkkkkkkkkkkkk
Espero que gostem!
Beijocas e boa leitura <3




  

  Tin sorria mais satisfeito do que esperava estar, ao levar Can para a banheira nu e o ajudar a entrar, em seguida se despiu também e entrou ficando de frente com ele. O líquido pastoso estava gelado, mas não insuportável. Ambos ainda estavam de pé e Can o olhava com desejo o que sempre o deixava excitado absurdamente.

Mas aquela vez não queria que fosse mais uma, apesar que nunca era igual, nunca, estar com ele era ter experiências distintas a cada vez. Eles não transavam, essa era a verdade, desde a primeira vez eles fizeram amor.

Achava que amava Can antes, mas não era verdade.

Ele tinha se apaixonado, primeiro pela pessoa, depois com tudo de si. Agora estava além da paixão e tinha plena certeza disso. Aquela pessoa era a pessoa que queria por toda a sua vida ao seu lado.

— Can, faça amor comigo hoje – Disse baixinho o olhando firme. Can piscou um pouco confuso e ele evitou rir embora desejasse, ao invés disso se curvou sobre o menor até deitar ambos no líquido frio e ficar ainda mais aceso com o gemidinho de Cantaloupe ao contato da pele deliciosamente dourada com o creme de melão pastoso e doce – Faça amor comigo, você já sabe o passo a passo.

— Tinnn – Ele arregalou os olhos e então engoliu em seco – V-você está falando de... Eu fazer...

— Sim – Beijou os lábios dele de leve - Seja o meu ativo hoje. Eu me preparei para você, tudo o que tem de fazer é deixar eu usar esse corpo delicioso que já é meu para outra coisa além de morder.

Can estremeceu e ele sabia que não era do milk-shake. Sorriu meio mal, sabia, afinal ele jamais esperaria isso de si e se esperasse pela iniciativa de Can jamais fariam, porque seu melão era preguiçoso até na cama.

Por fim ele fechou os olhos e respondeu ofegante:

— Eu não sei se sei fazer... E se eu te machucar, Tin!? Melhor não...

Ele inflou as bochechas e foi impossível não morder uma delas enquanto acariciava o peito dele por baixo do líquido em que estavam quase todo imergidos agora.

— Eu te guio, você vai gostar.

— M-mas... Aqui, agora!?

— O milk-shake vai ser a porta de entrada para outras coisas, meu amor, temos de ver se vamos gostar e eu acho que prefiro mais ríspido, aqui vai ser assim.

Então sorriu de verdade um pouco ansioso. Queria Can dentro de si o estocando forte... Can tinha força, ia dar certo.

— T-tá bem...

Ele sussurrou e Tin viu curiosidade ali o que lhe deixou ainda mais animado. O melhor de seu marido era que sua naturalidade e curiosidade permitia que tudo fosse possível sem barreiras tolas de falsos não me toques. Para Can nada era impossível e tudo podia ser tentado.

Tin o beijou suave e depois passou a devorá-lo como amava fazer tirando gemidos de Can e agarros frenéticos que devido ao liquido deslizante, se tornava quase impossível se agarrar com firmeza. A pele estava deliciosamente escorregadia.

Tin riu baixo, seria perfeito...

— Olhe nos meus olhos.

Demandou enquanto subia pelo corpo dele e se empalava lento... Nunca tinha feito isso, mas sabia que o frio da bebida externa, mais o gel que usou para se preparar para isso mais o cuidado que inevitavelmente Can iria ter, tornaria tudo mais fácil e gostoso e... Era.

Meu seme engomadinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora