Gente, bom dia, bom antes das notas iniciais eu só queria dizer algumas palavrinhas: Primeiro, eu escrevo há muitos anos já em outra plataforma e tenho meu estilo, alguns dos leitores de lá leem aqui tbm, mas a maioria de vcs não me conhecem, então é natural alguns estranhamentos que vem acontecendo, porém vou explicar em termos gerais para que compreendam que eu não escrevo o que a maioria está acostumado a ler. Eu sou roteirista formada, eu privilegio sempre o enredo e quando escrevo uma história ela já está toda 'esqueletada' antes, ou seja, o que tiver de acontecer vai acontecer. Eu não escrevo romancinho comum, nem nada que seja digamos clichê, Nada contra, mas não é meu estilo, eu gosto de emoção, de twists, de surpresa e eu tenho hábito de responder todas os comentários mesmo com tempo reduzido que possuo, logo eu entendo a aflição de alguns, mas o que eu escrevo é assim. Se derem uma procuradinha nas 60 histórias que já trouxe para o Wattapad, vão entender do que eu estou falando, eu escrevo hétero, homo, casal, poli, grupo, e N outras coisas, eu nunca vou me prender a estereótipos tbm ok? Para mim o enredo é a estrela e vai ser sempre assim. O que eu prometo é, tem final feliz e não rola traição de casais pq eu não curto isso. Mas o que é consensual, é consensual e ponto final. Então quem quiser seguir daqui, tenha a mente aberta pq se não vai se chocar mesmo e eu não vou mudar, combinado?
Temos que ler o que gostamos e eu respeito gostos e opiniões, mas tbm quero que respeitem meu estilo e minha fic. É assim que eu tenho trabalhado há anos, gosto assim.
A demais, Preparados? Boa leitura <3
Dias depois
Tin estava escorado no muro em ruínas quando um carro escuro chegou na área do castelo. O garoto que saiu de lá tinha um sorrisinho meio debochado, olhos de gato e se vestia como um adolescente rebelde. Não era bem o que se deveria usar para um primeiro encontro de trabalho, mas Tin gostou do estilo.
Edward Cullen tinha contatos realmente peculiares.
Rebelde, o garoto dizia por todos os gestos e modos e ele precisava de gente rebelde.
— Senhor Phiravich?
Tin foi até ele e estendeu a mão o olhando com seu pior olhar. Vamos ver se ele tem cunhões.
— Kim Minseok?
— Em carne osso e genialidade. E você?
— Com cem mil dólares em espécie pronto para irem para suas mãos ainda hoje se tiver o que eu estou procurando.
Rebateu. O garoto piscou charmoso.
— Sou todo seu, chefe. Todo seu.
Tin gostou dele, esperto. Aquilo era muito bom.
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— Magnus Bane.
— Senhor Bane, aqui é Tin Phiravich. Nos falamos por e-mail.
— Lembro, claro, um instante – E Tin ouviu um farfalhar de lençóis, ele ainda estaria dormindo? Ainda era dia em Nova York ou estava louco? – Então, você quer reconstruir um castelo medieval e restaurá-lo como ele era antes das ruínas, isso? Eu fiz algumas maquetes e projetos que estava para te mandar até amanhã; contudo eu tenho uma condição para me mudar para a França de modo tão rápido quanto pediu.
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Meu seme engomadinho
FanficTin sabia que desistir, por mais que quisesse depois daquele dia, não era opção. Ele amava Can e lutaria por ele, por mais complicado que fosse. Aquele garoto do programa Tailandês era seu! Seu pequeno e inocente Cantaloupe.