⏩ C a p í t u l o || TRINTA * Especial - Parte II * ⏪

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Dejota Vermont

Canadá, Toronto - 02h:20m AM


Minha respiração estava dificultada. O oxigênio parecia não querer fazer parte daquele momento tão secreto e especial entre nós. Max me beijava com maestria, mas não estava desesperado. Era um beijo tão calmo e gostoso, que naturalmente se tornava intenso e violento. Nos agredindo com o tesão e a vontade acumulada de obter o corpo do outro. Max deslizou suas mãos por meu peito, apertando minha cintura com força, juntando nossos corpos.

Sua boca descia para meu pescoço, e pude sentir ele me torturar enquanto passava discretamente a ponta do seu nariz e boca em minha orelha, me causando arrepios diversos e uma sensação de quero mais. Eu arfava, apertando os seus braços com força, chegando a arranhar sua pele, a deixando vermelha. Max me olhou, direcionando seus lábios para meus olhos. Fechei os mesmos, sentindo Max beijar meus olhos de forma doce e sensual.

Eu estava enlouquecendo, explodindo de desejo e vontade de tê-lo. Porém, Max queria me torturar, era a única explicação para tamanha crueldade. Ele me tocava, me beijava, e principalmente, me provocava. Me deixava sem ar facilmente, me beijava sem pudor e cheirava a minha pele. Sussurrava as palavras mais baixas ao pé do meu ouvido e suas mãos nunca paravam de se moverem pelo meu corpo, como se estivessem fazendo um tour sem fim.

Me contorço, tentando fechar minhas pernas, pois tamanha era o prazer que sentia, mas Max não permite, me obrigando a deixá-las abertas e ficando entre elas. Arfei, gemendo, ao sentir sua boca carnuda atacando meus mamilos, deixando sua marca em minha pele e a área avermelhada. Suas mãos subiram pelos meus braços, os levando para cima e mantendo meus pulsos presos contra o colchão.

- Max... - Gemi, ansioso. Ele parou de me beijar, ainda mantendo meus pulsos presos, me olhando nos olhos, como se pudesse ver através da minha alma. E não seria difícil ele poder sentir tudo que eu queria falar, tudo que eu sentia. Era uma troca mútua, quente, onde estávamos conectados, e nada no mundo poderia nos separar.

- Como eu não notei antes... o quão lindo você é? - Max murmurou, mas não respondi. Eu não conseguia proferir nada no momento. Estava sem voz, sem ar, sem lucidez. Deixei minha cabeça decair para o lado, e Max aproveitou isso, beijando meu pescoço exposto, antes branco e agora completamente marcado com seus chupões e mordidas. Max se afastou, saindo de cima de mim e ficando sentado na cama, se masturbando. Entendi o que ele queria. Me levantei, me deitando entre suas pernas e segurando seu comprimento, o sentindo pulsar, quente, grande e grosso. Max era dotado em todos os sentidos. Brinquei um pouco com o seu membro, usando apenas as mãos, o fitando nos olhos. Max apenas me observava, com um sorriso de satisfação, de luxúria.

Passo a língua por sua extensão, colocando primeiramente a cabecinha em minha boca. Vi Max suspirar, levando sua mão para meus cabelos, mergulhando seus dedos entre meus fios e empurrando minha cabeça para baixo, fazendo com que ele penetrasse minha boca por completo, me fazendo engasgar algumas vezes, mas nada que tirasse meu desejo de tê-lo, de sentir seu gosto.

Minha cueca já estava molhada, suja pelo pré-gozo, mas logo Max me livrou daquele pedaço de pano, puxando minha cueca até os meus joelhos, passando a mão em minha bunda, enquanto eu continuava o chupando, o tendo todo em minha boca. Chupei suas bolas, grandes e cheias. E podia ouvir seus gemidos contidos.

Parei de chupá-lo quando senti dois dedos me invadindo, sem aviso. Gemi, me contorcendo. Max ergueu meu queixo, com a mão livre, me fazendo encará-lo. Ele apenas me observava, enquanto movimentava seus dedos dentro de mim, aumentando a intensidade dos seus movimentos.

- Aah... M-Max... - Gemi, mal conseguindo falar seu nome. Ele sorriu, me puxando para seu colo, agora me penetrando com três dedos. Gemi alto, choramingando. Ele se levantou da cama, me carregando em seus braços até me colocar sentado sobre a cômoda, abrindo a última gaveta e pegando um vibrador. Fiquei curioso, nem ao menos fazia ideia que ele tinha vibradores. E, porra! Aquela gaveta estava cheia de brinquedos do tipo.

Ele me olhou, sugestivo, direcionando o vibrador para a minha boca. Era longo, composto por bolinhas, uma maior que a outra. A primeira era pequena, depois ia aumentando. Max enfiou tudo em minha boca, certamente para lubrificá-lo.

Abriu minhas pernas ao máximo, e começou a me penetrar com aquele vibrador. Primeiro, as duas primeiras bolinhas, que já foi o suficiente para me arrancar gemidos sôfregos. Max foi colocando um por um, com certa dificuldade de acordo com o que ia aumentando o tamanho, deixando no fim, somente a ponta para puxar de volta. Max pegou duas gravatas, amarrando minhas pernas, uma em cada extremidade da cômoda, me deixando completamente exposto para ele.

Max se afastou, com um mini controle em mãos. Ele puxou uma poltrona, se sentando de frente para mim, mexendo naquele controle. E logo sinto um forte espasmo em meu corpo, ao sentir as bolinhas vibrarem dentro de mim. Minhas pernas estavam devidamente presas, não me permitindo movê-las. Max me observava, com prazer, salivando e se deliciando com o que estava fazendo comigo.

- M-Max... Aaah...! - Gemi, de olhos fechados, sentindo a vibração ficar mais forte. Porra, o que era aquilo?!

- Se toque para mim, bebê. - Max pediu, com um olhar dominador. Eu não tinha mais controle de nada, muito menos do meu próprio corpo. Então somente obedeci, levando minha mão para meu sexo, me masturbando rapidamente, gemendo sem parar.

Notei que Max controlava a intensidade do vibrador, e novamente ele estava aumentando aquilo, me fazendo gemer alto, gritando de prazer. Aquela coisa estava se movendo livremente dentro de mim, em uma velocidade absurda, e isso estava me deixando louco, completamente melado pelo pré-gozo que parecia não ter mais fim. E não demorou para que eu acabasse gozando em fortes jatos, chegando a atingir meu rosto. Max sorriu, se levantando e se aproximando de mim. Ele passou dois dedos em meu rosto e em meu peito, recolhendo uma boa quantidade de esperma, levando seus dedos para minha boca, me fazendo sentir o meu próprio gosto. Tudo aquilo era muito novo para mim, eu não fazia ideia do que poderia ser capaz de fazer com um vibrador, especialmente quando já se tinha companhia, mas Max estava me mostrando isso, estava me fazendo conhecer outros lados do sexo.

Max segurou a ponta do vibrador, ainda o mantendo ligado na velocidade máxima, e então começou a mover junto aquilo, empurrando e tirando de dentro de mim, com rapidez e intensidade. A única pessoa que vivia nessa casa além de nós era Sarahy e a cozinheira da casa. Seus quartos eram no terceiro andar e Max e eu estávamos no quinto. Mesmo assim, eu tenho minhas dúvidas de que realmente poderíamos acordá-las, já que Max não estava me dando espaço para relaxar e controlar meus gemidos.

Ele desligou o vibrador, retirando o mesmo de dentro de mim, agora me passando uma sensação de vazio. Max me abraçou, me beijando deliciosamente e logo se posicionando em minha entrada, me penetrando lentamente, me olhando nos olhos. Logo estava totalmente dentro de mim, me invadindo com força, não havendo mais aquela tranquilidade.

Gemiamos juntos. Meus olhos estavam revirados pelo prazer. Abracei Max, sentindo seus braços envolverem minha cintura, mantendo nossos corpos juntos. Deito minha cabeça em seu ombro, sem forças, gemendo ao ouvido dele. Max fez o mesmo, deitando a cabeça em meu ombro. E assim ficamos: ele não parando em nenhum segundo com suas estocadas, e eu só conseguindo gemer, passando as mãos em seu corpo.

Max me pegou nos braços, me levando para a cama novamente, me deitando no colchão e retornando com suas estocadas intensas, que movimentava meu corpo todo. Estávamos suados, e finalmente matando nosso desejo. Estávamos finalmente saciando nosso tesão da forma mais gostosa possível.

Senti o corpo de Max estremecer, e ele gemer alto, gozando dentro de mim. Nos beijamos, nos abraçamos, e deitamos juntos. E eu mal poderia me mover de tão cansado.

- Será que o sono chegou agora? - Max sussurrou ao meu ouvido, em um tom brincalhão. Eu ri, negando.

- Sono não, mas fome sim. - Comento, risonho.

- Leu meu pensamento, foi? - Rimos, e ele me pegou nos braços, me levando para a cozinha.

E se a intenção foi buscar algo para comermos, foi esquecida no caminho, pois ele novamente me tomou, na mesa de jantar, manta do sua fome ao me ter como seu prato principal. E ainda haveria a sobremesa...

MAX - O Mundo é Nosso (ROMANCE GAY) Onde histórias criam vida. Descubra agora