⏩ C a p í t u l o || QUARENTA E TRÊS ⏪

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Pequeno spoiler  do futuro novo livro

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Pequeno spoiler  do futuro novo livro.
Itii Maliaa!! 😍😍

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Dejota respirou fundo, deitado na cama, enquanto seguia Max com o olhar. Aquele enorme homem tinha o poder de dominá-lo somente com o olhar. O garoto estava ansioso, sedento. Max tinha em mãos gravatas e alguns dos seus brinquedos, na qual Dejota não fazia ideia para quê servia.

— Levante-se. — Max ordenou, e não precisou alterar o tom para sua voz sair igualmente autoritária.

Dejota obedeceu, engolindo em seco e ficando de pé. Max sorriu, caminhando até o garoto e o abraçando delicadamente, depositando um beijo curto e provocante em seus lábios. Max o virou de costas para si, puxando as mãos de Dejota para trás, na qual ele amarrou os pulsos com uma algema de couro, macia até. Pegou uma venda vermelha, cobrindo os olhos do garoto.

— Max... — Dejota murmurou, ansioso.

— Calado! — Ordenou, em um tom imperativo. Max o rodeou, parando de frente para o garoto, o vendo completamente excitado e nervoso. Max o observou por alguns segundos, gostando de vê-lo tão dominado. E logo agarrou o garoto pelos cabelos, os puxando para trás. — Gosta disso? — Questionou, usando sua mão livre para passar suavemente os dedos pelo corpo de Dejota, lhe arrancando arrepios.

— G-gosto... — Dejota balbuciou, quase inaudível. Max sorriu, pegando um chicote de couro de cavalo, batendo na palma da mão levemente, causando um barulho conhecido.

— A partir de agora, você só vai falar quando eu mandar, só vai se mexer quando eu permitir. Entendido? — Seu tom era ameno. Dejota assentiu, mais ansioso ainda. Max suspirou, desferindo uma chicotada na bunda do garoto, lhe arrancando um gemido de dor e prazer. — Responda com palavras!

— Eu entendi... — Murmurou, ofegante. Max sorriu, passando a mão no corpo de Dejota, acariciando sua barriga por mais tempo, fazendo um carinho gostoso no local. O fato de que agora ali era uma área sensível, Dejota sentiu formigamentos e arrepios correr pelo seu corpo.

Max parou atrás do corpo de Dejota, o abraçando carinhosamente, beijando o pescoço do garoto. Com a mão livre, pegou um dos seus vibradores, dentro de uma caixa. Era onde ficava os vibradores mais potentes que ele tinha. E não eram poucos.

Max brincou com seus dedos na entrada de Dejota, o preparando. Pegou um dos seus vibradores, longo e grosso, imitando um pênis. Introduziu aos poucos em Dejota, lhe arrancando gemidos sôfregos e prazerosos.

— M-Max... — Dejota gemeu, sentindo seu corpo estremecer. Max desferiu outra chicotada em sua bunda, dessa vez, mais forte.

— Não mandei você falar! Que desobediente... — Max provocou, o abraçando, e apertando o mini controle que ligava o vibrador. Dejota deu um pequeno salto de susto, começando a gemer, com as pernas bambas.

— E-eu não vou conseguir ficar em pé... — Dejota gemeu, se contorcendo. Max sorriu, satisfeito.

— Não precisa. — Max o forçou para baixo, o fazendo cair ajoelhado. — Abra a boca. — ordenou, e assim Dejota fez, já sabendo o que viria pela frente. Em segundos, Max enfiou seu membro na boca do garoto, o fazendo engasgar algumas vezes. Ele controlava os movimentos, segurando nos cabelos do marido.

Dejota gemia, sentindo o vibrador aumentar a velocidade. E é claro que tinha dedo de Max nisso. Ele quem o controlava. Mas não deixou de chupá-lo, mesmo que não conseguisse colocar tudo na boca, porém, dava o seu melhor.

Max urrava de prazer, sentindo a boca quente do marido passeando por toda a sua extensão, só contribuindo para deixá-lo mais excitado do que já estava.

— Vem, bebê. — Max chamou, o puxando para cima e o fazendo ficar de pé. Dejota gemeu com o movimento. Max sorriu o abraçando pela cintura e  o encaminhando até a cama, o fazendo cair deitado. Max subiu por cima, não demorando mais nenhum segundo para beijá-lo, atacando a boca pequena do garoto e a devorando, como se sua vida dependesse daquele beijo.

Dejota estava sob total controle de Max, já que não via nada e seus pulsos ainda estavam presos, porém, a sensação de ser domado por aquele homem era inexplicável. E ele não queria que parasse.

Max continuou o beijando, enquanto empurrava as pernas de Dejota com as suas, as deixando abertas para si, onde ele podia ver o vibrador se movendo na velocidade máxima na entrada do garoto. Max pegou o vibrador, o movendo junto, arrancando gemidos altos de Dejota.

Logo o mais velho retirou o vibrador, sem delicadeza, o que arrancou mais um gemido de Dejota. E não demorou para que Max o penetrasse rapidamente, com força, não tendo mais dificuldades para isso. Ambos gemiam, alucinados, dominados pelo prazer. Max retirou a venda do garoto, o beijando intensamente, de forma avalassadora.

— Amor... me solta... Eu quero tocar você. — Dejota pediu, mas recebeu um tapa forte na coxa, o fazendo arfar.

— Não! Eu decido quando soltar você. — Max novamente ordenou, se movendo com mais força e velocidade, estocando Dejota sem piedade.

Minutos se passaram, até que Max puxou o garoto pela cintura, e o fez ficar de quatro na cama, soltando seus pulsos, para o alívio de Dejota. Max voltou a penetrá-lo, pegando uma luva de masturbação e a colocando, logo agarrando o membro de Dejota, que gritou ao sentir aquela luva tocando seu sexo. Era uma sensação indescritível e que ele certamente iria querer sentir de novo.

— M-Max... e-eu... Aaaaah!!! — Dejota gemia, gozando abundantemente. Max sorriu, mas ainda não estava satisfeito. Sua meta na cama era sempre arrancar no mínimo dois orgasmos de Dejota. E ele sempre conseguia isso facilmente.

Max se debruçou sobre o garoto, o segurando pelo pescoço e trazendo para junto de si, colando as costas de Dejota em seu peito, não cessando suas estocadas brutas e que certamente deixariam marcas vermelhas na bunda do garoto.

— Aaah, porra! — Max gemeu, sentindo seu corpo estremecer, sabendo que seu primeiro orgasmo estava chegando, e logo ele gozou, dentro de Dejota. Ambos gemeram juntos. Porém, não pretendiam parar por ali. Pelo contrário, estava longe de acabar...

MAX - O Mundo é Nosso (ROMANCE GAY) Onde histórias criam vida. Descubra agora