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Abracei o travesseiro e encostei a cabeça de lado, fechando os olhos. Ele tirou minha calcinha e enfiou o rosto entre minhas pernas.

Senti sua língua começar a passear na minha boceta, dei uma leve empinadinha e comecei a gemer. Ele me apertava, abrindo mais a minha boceta e meu bumbum, eu não aguentava mais, sua língua era como veludo em mim, ele me fazia ir às estrelas e voltar umas 100 vezes.

— Amor... — falei manhosa. — Eu quero te sentir dentro de mim.

Senti o calor de seu corpo mais próximo do meu, ele se apoiou em uma mão ao lado do meu corpo e com a outra, encaixou seu membro. Quando ele me preencheu toda, soltei um gemido meio rouco.

— Ai amor. Que delícia! — eu disse enquanto ele me estocava com vontade.

Eu, mesmo deitada, rebolava pra ele, que também gemia pra mim e passava a estocar com mais força. A essa hora, nossos gemidos já se encontravam, nossos corpos eram um só e nosso ano novo estava acontecendo.

— Que delícia de boceta, amor. Toda molhadinha pra mim, quentinha... — ele não parava de estocar.

Segurou firme em minha cintura, fez uma sequência mais rápida e em algum tempo, senti o líquido quente ser derramado dentro de mim. Seu peso caiu ao meu lado na cama.

— Eu te amo! — disse a ele, quando deitei minha cabeça em seu braço.

— Eu te amo muito e só tenho agradecer por toda a sua paciência até aqui. — me deu um beijo na testa.

LUA 🌙 - Uma nova chance Onde histórias criam vida. Descubra agora