Sim ou não?

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Severide está apaixonada por mim, tudo o que eu mais queria.

- Mesmo? - pergunto ainda sem acreditar.

- Sim, eu sei que sempre fui um mulherengo e nunca expressei bem os meus sentimentos, mas não consigo esconder mais o que sinto, és tu que eu quero, serás sempre tu. - depois de ele dizer aquilo beijo-o.

Estou tão feliz por meus sentimentos serem correspondidos. Severide era tudo o que queria, tudo o que eu mais desejava. Era o homem que quero para a minha vida. Naquele momento já não me importo em estar toda molhada.

Paramos o beijo por falta de ar.

- Não imaginas como estou feliz. - admito a ele.

- Imagino sim porque estou igual, tens de me prometer uma coisa?

- O que? - pergunto curiosa.

- Que vais ter paciência comigo, como sabes eu não sou muito bom em relacionamentos. - vejo receio em seu olhar.

- Irei ter, mas espera disseste relacionamento? - olho para ele surpreendida.

- Se tu quiseres é isso que mais quero. - ele sorri para mim.

- Claro que quero. - abraço-o e o mesmo pega em mim e gira-me no ar.

- Bem então, somos oficialmente namorados? - pergunta mas mete-me no chão.

- Bem esse pedido foi um bocado estranho. - brinco com ele e abraço-o.

Severide tira-me de sue braços e entra no carro e pede para eu entrar também. Entro e ele arranca. Não percebo que se passou para esta mudança de atitude, durante o caminho o mesmo não me dirige a palavra. Chegamos ao quartel e ele pede desculpa ao Boden por estar os bancos do carro molhados e vai tomar banho. O resto do pessoal já foi todo para casa pois deram-nos o resto da noite para descansar depois do que aconteceu.

Depois de tomar banho vou para os balneários e vejo que Severide já não está lá. Com certeza foi-se embora e como meu pai também já tinha ido fiquei sem boleia. Bufo irritada.

Abro o cacifo e cai um bilhete no chão. Abro o mesmo.

" Vem ter comigo a minha casa.
Severide."

Visto-me e chamo um táxi para me levar a casa dele, chegando lá subo as escadas e quando chego a sua porta vejo a mesma encostada, entro e chamo pelo mesmo, mas ele não responde, fecho a porta atrás de mim e vou em direção ao seu quarto, quando entro no mesmo vejo um bilhete em cima da cama.

"Desta vez só fingi mesmo que estava chateado contigo, vai a garagem onde estaciono a moto."

Saindo apartamento descendo as escadas até à zona da garagem. Chegando ao pé da sua moto vejo mais um bilhete.

" Sei que adoras a minha moto, por isso como já não está a chover podes conduzi-la até ao Mollys, mas por favor tem cuidado à três horas atrás estavas a levar pontos nessa linda cabeça. "

Aí meu deus, adoro a ideia vou finalmente conduzir esta relíquia. Noto que o seu carro está na garagem, logo como raio ele foi para o Mollys.

Ligo a moto e meto o capacete. Conduzo aquela beleza pelas ruas de Chicago e sinto-me num filme. Acelero um pouco demais e isso faz-me muito feliz. O vento a bater em meu corpo, o som da moto tudo deixa-me feliz.

Chego ao Mollys e depois de estacionar a moto entro.

- Desculpe é a Katniss? - um senhor pergunta-me

- Sim.

- Diga ao Severide que deve-me uma - ele entrega-me mais um bilhete e vai ter com seus amigos.

"Está quase, agora só tens de vir cá fora."

Saio apressada do Mollys e vejo Severide encostado à mota. Aproximo-me do mesmo e ele entrega-me um bilhete.

"Abre o meu casaco"

Puxo o fecho do casaco para baixo e ele tem vestido uma camisola que tem escrito a marcador permanente o seguinte,

" Se queres namorar comigo beija-me, se não queres vai embora sem dizeres nada."

Olho para ele e viro costas e começo a caminhar.



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Até ao próximo capítulo.

Chicago Fire - A Verdadeira Paixão de SeverideOnde histórias criam vida. Descubra agora