Prólogo

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O Cântico do Guerreiro Forjado na Terra


Quando a calamidade ameaçar este reino

E forças antagônicas se prepararem para a batalha

Quando a Mãe-Natureza gritar em agonia

Eu prontamente me levantarei


Ameaças estranhas, vindas de além-mar

Poderes antigos, há muito esquecidos

Sede de sangue, luxúria e poder

Com todas as minhas forças eu hei de confrontar


Meu espírito foi escolhido

Pelos deuses meus caminhos foram traçados

Mãe e Pai se fundiram em mim

E meu destino, sem temor, eu acolherei


Meu povo em mim buscará refúgio

E as palavras divinas sairão da minha boca

Desgraçado daquele que não me der ouvidos

Pois meus desígnios predestinados eu hei de cumprir


A fera de cinco cabeças se levanta, violenta

Mas ao meu lado guerreará um exército sem igual

E quando o dia da profecia o seu fim encontrar

Somente uma das forças combatentes permanecerá de pé


Guardiões divinos, protejam-me nessa hora!

Confiem a mim os seus poderes!

Acendam uma chama em meu coração e espírito

E aceitem a minha vida em prol dessa missão.


Que comece a batalha!


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